A esse grupo foram incorporados o órgão de promotoria e os especialistas correspondentes.
Como resultado de um exame detalhado subaquático e interno da embarcação, foi verificado que, ao contrário da declaração anterior, não se formaram buracos no fundo do navio, mas sim houve arranhões no bordo de estibordo do casco e a infiltração de certa quantidade de água do mar pelo passadiço de emergência na parte da popa.
Os especialistas estimam que levará de 2 a 3 dias para extrair a água salgada do compartimento alagado e ajustar o equilíbrio do navio liberando sua proa da rampa, e cerca de 10 dias para restaurar sua borda.
No dia 22, o grupo de investigação do acidente apresentou o resultado de seu trabalho à Comissão Militar Central do Partido do Trabalho da Coreia.
A CMC do PTC deu ao grupo de investigação a seguinte posição e orientação:
O fato de que o grau de avaria não é grave e o resultado da investigação sobre o processo de submersão após o acidente servem como informação necessária para tomar medidas práticas de restauração, mas não têm relação com a confirmação da causa do incidente e das responsabilidades.
É necessário esclarecer a causa do acidente.
A CMC do PTC ordena investigar e encontrar a razão do surgimento do acidente, totalmente inconcebível e inadmissível, bem como os culpados pela tragédia.
Embora a condição do navio seja tolerável, é inegável o fato de que o presente caso é um ato criminoso imperdoável, e os culpados não podem de forma alguma encobrir seus delitos.
O acontecimento é considerado um grande incidente, não pela avaria do navio ou pela perda econômica, mas com o objetivo de dar um golpe duro e um alerta à indolência, à irresponsabilidade e à atitude empírica desprovida de fundamento científico que se espalham por todos os setores.
Com base no resultado do trabalho do grupo de investigação, o órgão judicial deteve primeiramente aqueles cuja culpa pelo acidente é evidente e iniciou o processo de inquirição.
Hong Kil Ho, gerente do Estaleiro de Chongjin, foi convocado no dia 22 pelo órgão judicial.
Agência Central de Notícias da Coreia
Nenhum comentário:
Postar um comentário