quarta-feira, 14 de junho de 2023

Sempre na vanguarda da batalha decisiva

Memórias orgulhosas sobre a gloriosa geração triunfadora na guerra - Assim como eles, triunfaremos eternamente.

Verdade gravada no trabalho político nas trincheiras na década de 1950 - Se equipado com ideologia, até mesmo um rifle de infantaria pode derrotar a bomba atômica.

O chefe de brigada da divisão de cultura em frente ao microfone


"Sigam-me!"

Esse foi o apelo a todos os tanquistas do camarada An Tong Su, que era chefe de brigada da divisão de cultura da Brigada de Tanques 105 (como se chamada na época), em 28 de junho de 1950.

Quando o tanque parou por um momento por mau funcionamento, ele saltou sem demora com uma submetralhadora na mão, disparou contra os inimigos e deu cobertura para o reparo do tanque. O camarada An Tong Su, que havia entrado novamente no tanque após o reparo, primeiramente assumiu o controle da estação de radiodifusão de Seul e correu para a sala de transmissão.

"Cidadãos de Seul! Todos os coreanos! Seul, que havia sido guarida do imperialismo estadunidense e da camarilha de Ri Sung Man, foi libertada!"

Percebendo que era seu dever como funcionário político transmitir com orgulho a notícia da vitória histórica a todo o país e ao mundo de uma vez, ele voluntariamente ficou em frente ao microfone da estação.

A voz do camarada An Tong Su, que incutiu profundamente em nosso povo e nos soldados do Exército Popular da Coreia a firme convicção de que sairão sempre vitoriosos se seguem e confiam somente no brilhante General Kim Il Sung, reverberará eternamente no coração das futuras gerações junto com a grande história da vitória na guerra.


Apelo do comandante de companhia da divisão de política pela destruição dos inimigos


Em uma cota da parte oriental da frente em fevereiro de 1951, a companhia do camarada Pae Pyong Uk travava uma batalha contra o inimigo superior em forças. Muitos soldados caíram e até mesmo o comandante da companhia foi mortalmente ferido e levado à retaguarda.

Pae Pyong Uk, comandante de companhia da divisão de política, gritou o seguinte aos membros restantes.

"Camaradas! Agora somos encarregados de uma parte de nossa pátria. Nossa pátria é a terra preciosa como nossas vidas, recuperada pelo Comandante Supremo camarada Kim Il Sung. Camaradas! Defendamos a cota da pátria empreendendo uma luta decisiva, de vida ou morte, até o último homem!"

O apelo do comandante de companhia da divisão de política, que parecia ter lançado fogo antes da batalha de vida ou morte, encorajou muito os combatentes. Apesar de gravemente ferido, seu temperamento de luta inabalável evocou feitos heroicos entre os soldados. 

Se é um funcionário político, deve estar na linha de frente da batalha decisiva. Só então sua voz dará aos combatentes um poder mil vezes maior, e seu apelo exercerá mais poder do que qualquer bomba.

O camarada Pae Pyong Uk ensinou esse princípio com seu próprio mérito heroico.


Resolução do Partido e o presidente do comitê de célula partidista


O camarada Kim Pyong Mo, que era presidente de célula partidista e membro do segundo pelotão da primeira companhia do batalhão de engenharia da terceira divisão guarda de infantaria "Seul", disse o seguinte em reunião aberta da célula partidista realizada antes da ofensiva à cota 339 em julho de 1953.

"Eu, como presidente de célula partidista, vou me dedicar a esta batalha até o fim e cumprir meu dever como combatente revolucionário do grande Líder e filho da pátria."

Quando a batalha começou, a casamata inimiga bloqueou a frente do camarada Kim Pyong Mo, que estava abrindo a rota de avanço. Naquele momento, em sua mente, ele deve ter lembrado da sagrada resolução do partido de que, se toda a munição acaba e a casamata inimiga não cessa o fogo, deve lançar-se como homem-bomba para bloqueá-la.

O camarada Kim Pyong Mo se levantou como se tivesse um corpo invulnerável. Ele sabia muito bem que o dia da vitória se aproximava e o dia de se reunir com seus amados pais e esposa não estava longe. No entanto, percebendo que havia chegado a hora de cumprir sua missão como presidente de célula partidista, ele bloqueou com seu corpo a casamata inimiga enquanto gritava "Viva o General Kim Il Sung!"

Os presidentes de células partidistas do tempo da guerra eram pessoas exatamente assim.

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