domingo, 11 de dezembro de 2022

A "liberdade" de pensamento cheia de engano e falsidade


Uma grave crise ídeo-teórica surgiu no interior do mundo capitalista. A cultura e ideologia reacionárias que fomentam o ódio, a hostilidade, o conflito e a discórdia entre as pessoas, e os sofismas de todo tipo, cuja realidade teórica não é clara conceito ou pensamento, estão inundando a sociedade capitalista e toda a sociedade cai em profundo caos e desesperança.

Os políticos do Ocidente e seus porta-vozes pintam o capitalismo com o sofisma de "liberdade" de pensamento para demonstrar a "superioridade" do capitalismo em relação ao socialismo e encobrir a crise existente no sistema capitalista. No entanto, essa propaganda falsa e absurda não pode salvar o destino do capitalismo que está em declínio.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

"Não pode haver genuína liberdade de pensamento na sociedade capitalista onde o poder do capital dirige tudo."

Na sociedade capitalista, onde os interesses são divididos em diferentes classes e estratos e o antagonismo de classe é mais agudo, uma ideologia não pode dominar e diferentes tendências ideológicas existem inevitavelmente. Os políticos do Ocidente e seus porta-vozes falam desse fenômeno que existe inevitavelmente na sociedade capitalista como "liberdade de pensamento" e o anunciam como se fosse um orgulho do "mundo livre".

Não pode haver genuína liberdade de pensamento na sociedade capitalista onde o privilégio e desigualdade baseados na propriedade privada são legalizados e a classe dominante e exploradora que monopoliza o poder e as riquezas viola os direitos soberanos e a dignidade das massas trabalhadoras apenas para seus próprios interesses.

A "liberdade" de pensamento propagada na sociedade capitalista é um lema enganoso para difundir a ideologia decadente da burguesia e suprimir a ideologia progressista.

Desde o início a sociedade capitalista não permite ideias progressistas devido ao seu caráter reacionário e antipopular. As várias tendências de pensamento que inundam a sociedade capitalista são todas formas e expressões diferentes da ideologia da burguesia.

A classe dominante reacionária finge permitir ideias progressistas até certo ponto a fim de embelezar o capitalismo como "sociedade democrática", mas oprime impiedosamente quando uma ideia progressista é reconhecida como uma ameaça ao seu domínio.

Um exemplo representativo são os grandes distúrbios anticomunistas ocorridos nos EUA, que se autodenomina "exemplo do mundo livre", em meados do século passado. Naquela época, o socialismo havia se expandido em todo o mundo e a aspiração ao socialismo também aumentava nos países capitalistas. Sentindo-se ameaçados por isso, os governantes reacionários criaram uma frenesi anticomunista vociferando amplamente sobre a "ameaça do comunismo". Fabricaram a lei fascista conhecida como "lei de McCarthy" e perseguiram aqueles que tinham até mesmo as mais leves ideias progressistas, os rotulando de "comunistas". Com isso, inúmeras pessoas foram privadas até mesmo de liberdades e direitos democráticos básicos.

A repressão ideológica continua até os dias atuais nos países capitalistas.

A classe dominante reacionária japonesa fortalece o aparato de repressão fazendo uso de leis como a "Lei de Proteção de Segredos Especiais" e aniquila a liberdade de imprensa, de opinião e de pensamento dos cidadãos. Devido às manobras viciosas para incutir forçadamente a ideologia militarista, os jovens japoneses estão sendo degenerados em pessoas mentalmente deformadas que estão imbuídas de chauvinismo e da ideia militarista.

A "liberdade" de pensamento que os dominantes falam na sociedade capitalista é um slogan enganoso para embelezar suas ações de difusão da ideologia burguesa reacionária sem distinguir meios e métodos com o cartaz de "liberdade".

Na sociedade capitalista, os governantes reacionários consideram os seres humanos independentes ideologicamente despertados como seres perigosos. Por esta razão, os capitalistas monopolistas bloqueiam o desenvolvimento ideológico e cultural das massas trabalhadoras e despejam enormes quantias de dinheiro e riqueza para corrompê-las mentalmente. Apoderam-se dos meios de propaganda como publicações, telecomunicações e radiodifusão, dissemina freneticamente a cultura reacionária e antipopular e o decadente estilo de vida burguês para paralisar a consciência ideológica independente das massas trabalhadoras e submeter o povo ao sistema de exploração. Esta é a repressão ideológica que obstrui o desenvolvimento da consciência ideológica independente das pessoas e o ato criminoso de doutrinação que impõe a ideologia reacionária.

Devido às maquinações dos governantes reacionários e capitalistas monopolistas, a exploração, pilhagem e ociosidade são vangloriados na sociedade capitalista e a consciência e o trabalho sincero são menosprezados. Vários crimes como tráfico de pessoas, saque, assassinato e fraude são desenfreados, o estilo de vida devasso, corrupto e depravado prevalece, e a xenofobia, o racismo e a misantropia são promovidos.

As massas trabalhadoras estão se tornando vítimas da cultura e ideologia reacionárias, sendo corroídas pela classe dominante, sem poder usufruir da riqueza espiritual e cultural que elas mesmas criaram.

A "liberdade" de ideologia alardeada pelos políticos ocidentais e seus porta-vozes é um lema bandidesco para justificar infiltração da cultura e ideologia burguesa em outros países.

Os imperialistas, através da infiltração da cultura e ideologia burguesa nos países independentes e antiimperialistas, conspiram para obscurecer a consciência de classe e o espírito de independência nacional das pessoas, desintegrá-las por dentro e colocá-las sob seu controle e domínio.

Infiltram a cultura e ideologia burguesa nos países independentes e antiimperialistas utilizando diversos espaços e canais como "intercâmbio" e "cooperação" ou mobilizando aparatos de inteligência. Impõem a outros países a ideologia reacionária pondo condições adicionais e, se não cumprem suas exigências, classificam de "sociedade fechada", "mundo sombrio" e "sem liberdade" e começam a interferir abertamente nos assuntos internos e exercer pressão política, diplomática e econômica e até mesmo a coerção militar.

A cada dia fica mais claro que a "liberdade" de pensamento de que o Ocidente fala nada mais é que um meio para defender a exploração e a pilhagem do capital e justificar a agressão contra os países descontentes.

Uma vez que o próprio capitalismo é inerentemente incurável de todos tipos de males e confrontações e contradições insolúveis, não há base para apresentar uma ideologia ou conceito sólido para justificar e racionalizar seu próprio sistema. Realisticamente, tudo que se tornou tema de debate nos países capitalistas como motins da extrema-direita, a intensificação dos conflitos religiosos e étnicos, a crise econômica e a polarização da sociedade, são problemas que não podem ser resolvidos pela doutrina capitalista e a crise política está se intensificando.

Essas contradições e crises da sociedade capitalista são como tumores malignos que não podem ser curados a menos que o próprio sistema social seja mudado.

Ri Hak Nam

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