segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Confissão sincera de uma mulher japonesa


Neste mundo muitas pessoas estão sofrendo por causa do ciclo vicioso da arraigada discriminação racial e menosprezo nacional.

Porém, nosso país abraça calidamente sem discriminação todas as pessoas, independentemente das diferenças de locais de origem e cuida para que desfrutem de uma vida feliz responsabilizando-se inteiramente de seus destinos e futuros.

Entre estas pessoas também se encontra Rim Gyong Sim, japonesa naturalizada como cidadã da RPDC.

Ela sofreu um severo menosprezo e maus-tratos no Japão pela razão de que seu marido era coreano e em setembro de 1961 chegou ao seio de nossa República.

Ela, passando dias felizes e alegres com os companheiros de trabalho e os vizinhos que não discriminavam a mulher japonesa e lhe felicitavam nos dias comemorativos, se esqueceu de que era japonesa.

Porém, infelizmente seu filho cometeu um delito ante ao país e recebeu um castigo legal.

Desde então, ela não podia dormir pensando cada noite sobre as consequências que acarretaria o delito de seu filho mais velho à vida da família.

Porém, nosso Partido, com o afeto maternal que não repreende os filhos com erros e feridas na alma e os guia abraçando-os calidamente, formou seu filho, que havia caído no profundo abismo do destino, como um quadro primário da União da Juventude e o convidou como representante ao evento comemorativo ao 60º aniversário de fundação da União da Juventude Socialista Kim Il Sung.

Ademais, fez com que ele se graduasse na Universidade de Agricultura de Wonsan e trabalhasse depois como chefe da equipe de trabalho em uma empresa de sericultura e o exaltou como membro do digno Partido do Trabalho da Coreia, no qual desejam ingressar todos os coreanos.

A senhora Rim Gyong Sim, que havia abandonado até a esperança da vida, com olhos cheios de lágrimas pelas múltiplas felicidades e sentimentos de agradecimento, escreveu com respeito ao estimado camarada Kim Jong Un uma carta cheia de gratidão.

O estimado camarada Kim Jong Un, que em 26 de dezembro de 2012 leu pessoalmente a carta de Rim Gyong Sim, enviou para ela uma mensagem de resposta que expressa que nosso Partido abraça com mais esmero e exalta aqueles com feridas no fundo do coração, que nosso partido guiará e ajudará bem para que seu filho passa trabalhar bem e que agradece pela confiança e apoio invariável no Partido.

A senhora Rim Kyong Sim, que recebeu a mensagem de resposta, recordou sua vida cheia de vicissitudes e derramou muitas lágrimas de emoção e disse com voz embargada o seguinte.

“Minha grande mãe é o estimado Marechal Kim Jong Un!”

Estas são lágrimas de agradecimento e encanto que ela derramou venerando o estimado camarada Kim Jong Un, personificação do amor ao ser humano e pai de todo o mundo que aprecia ao máximo o ser humano e abraça e cuida calidamente independentemente da diferença de origem.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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