terça-feira, 11 de outubro de 2022

O ato que tenta lançar uma grande calamidade sobre a humanidade não pode ser tolerado


Ultimamente, o Japão, apesar da opinião pública de forte oposição no interior e exterior de seu país, planeja promover forçadamente a emissão de águas contaminadas com radioatividade da central nuclear de Fukushima.

Segundo os informes, quase 42 mil pessoas de 3 prefeituras como a prefeitura de Iwade, a de Fukushima, etc., assinaram contra a emissão das águas contaminadas com radioatividade e, desde junho de 2021, o número de habitantes que participaram na atividade de assinaturas superou 220 mil em todo o território japonês.

Os habitantes locais apontam que a emissão das águas radioativas ocasionará um efeito catastrófico às atividades pesqueiras e ao desenvolvimento econômico nos arredores como na prefeitura de Fukushima, e estão rechaçando-a firmemente.

As vozes de condenação ao Japão que tenta destruir o ambiente marinho também ressoaram no cenário da Assembleia Geral da ONU.

No 77º período de sessões da Assembleia Geral da ONU, o  presidente da Micronésia apontou que a destruição do ambiente marinho por causa do fluxo das águas radioativas no Pacífico é algo inimaginável e que não se pode atuar como se não conhecesse tal perigo. Como tal, é sumamente legítimo que as vozes de preocupação e rechaço continuem ressoando no interior e exterior do Japão.

Contudo, as autoridades do Japão pretende executar forçadamente a todo custo a emissão ao mar dizendo que não há nenhum problema porque as águas contaminadas com radioatividade são “águas limpas” que passaram pelo processo de purificação e que as “medidas contra os danos dos rumores infundados” baseadas nos fundamentos científicos são “primordiais”.

Como resultado da recente análise da mostra das águas contaminadas com radioatividade da central nuclear de Fukushima, foi revelado o fato de que a densidade ativa de césio é 3 vezes maior que o valor padrão. Isso revela nitidamente o caráter absurdo e injusto da “segurança” que o Japão fala ruidosamente.

O Japão deve escutar atentamente a voz da sociedade internacional que aponta que, se as águas contaminadas com radioatividade são seguras, não há necessidade de lançá-las ao Oceano Pacífico e que podem ser amplamente utilizadas como água potável, para irrigação, etc., no interior do país.

A emissão das águas radioativas é um crime que aberta e intencionalmente lança uma calamidade nuclear sobre o povo de seu país e toda a humanidade.

A sociedade internacional nunca tolerará os ilegais e descarados atos peculiares do Japão que, para realizar seu objetivo egoísta, não hesita em ameaçar a segurança da vida da humanidade.

Pak Hak Song, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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