sexta-feira, 4 de junho de 2021

ACNC revela em comentário o objetivo da propaganda do "direito à posse da ilhota Tok"


O Japão segue insistindo em seu "direito à posse da ilhota Tok".

Ademais, está publicado o mapa que anota a ilhota Tok como "território japonês" desde 2019 quando foi insertado na página web dos Jogos Olímpicos de Tóquio como parte da apresentação do itinerário da corrida com a tocha.

O governo japonês repete que é inaceitável a demanda de apagá-lo e não há mudanças em sua posição.

A conduta do Japão, encaminhada a abusar do magno evento esportivo, que simboliza a amizade e solidariedade, para realizar sua ambição de usurpação territorial, é uma afronta à aspiração da humanidade à paz e provocação imperdoável contra a soberania da nação coreana.

No mundo há muitos países que patrocinam competições internacionais como os Jogos Olímpicos, porém não há país tão vil como o Japão que aproveita essa ocasião para satisfazer sua ambição agressiva.

Começou há muito tempo a campanha do país insular para arrebatar essa ilhota, a qual se torna mais perigosa que nunca nestes tempos.

Hoje em dia, a propaganda do "direito à posse da ilhota Tok" se perpetra de maneira organizada e planificada em todas as esferas da sociedade japonesa sob o patrocínio do governo e o amparo das "Forças de Autodefesa".

Este ano, o chanceler, o diretor do secretariado do gabinete e outros políticos de alta classe se obstinam na "posse da ilhota Tok" causando um escândalo internacional.

Ao publicar a carta azul da diplomacia de 2021 pela primeira vez depois de tomar posse, o governo atual do Japão anotou que a ilhota Tok é "território próprio" do Japão e foi ocupado ilegalmente por outro.

Foram publicados na página web do governo 57 dados novos relativos à ilhota Tok, os "válidos da história" na palavra dos japoneses e tergiversados na realidade, enquanto no ato pelo "Dia de Takeshima" são proferidos disparates sobre a defesa resoluta da mesma.

Segundo a guia do governo de lecionar de maneira obrigatória desde o próximo ano a educação sobre a "posse da ilhota Tok", foram aprovados aos montes os livros didáticos e manuais das escolas superiores que a descrevem como "território japonês" e se somam à propaganda da história tergiversada os meios de imprensa conservadores e direitistas.

Por outra parte, anunciam que os chamados teóricos a ser enviados às embaixadas japonesas em outros países e a ultramar poderão conseguir o "entendimento correto da sociedade internacional" sobre a ilhota Tok.

Recentemente, chamam a atenção os movimentos militares destinados a ocupar a ilhota de maneira surpresa.

As "Forças de Autodefesa" desenvolveram o treinamento de "resgate de ilha" e aceleram o aumento armamentista, fato que demonstra patentemente qual é a meta final da propaganda mencionada.

O objetivo está em lançar seus habitantes à agressão ao exterior ao inculcar-lhes tal insistência e empreender a todo custo a nova agressão ao acelerar "legalmente" a conversão do país em potência militar.

É óbvia a intenção do Japão de usurpar sem falta a ilhota Tok que tem abundantes recursos marítimos e se encontra em um ponto importante no sentido estratégico-militar.

A insistência do país insular sem fundamentos históricos, internacionais e legais multiplicará somente a hostilidade antijaponesa da nação coreana.

A ilhota Tok é a terra inalienável da nação coreana. 

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