quarta-feira, 30 de junho de 2021

ACNC denuncia em comentário a captura ilícita de baleias pelo Japão


Recentemente, saiu um barco baleeiro comercial do Puerto de Shimonoseki do departamento de Yamaguchi do Japão.

Dizem que esta embarcação caçará baleias no Pacífico até a segunda dezena de novembro junto com o barco-fábrica que partirá de um porto do departamento de Hiroshima.

Também em abril passado, os meios de imprensa haviam publicado a notícia sobre a mobilização de barcos pesqueiros japoneses na pesca de cetáceos.

Sendo um ato descarado típico do país insular, que para seus interesses, não vacila em exterminar o animal protegido, patrimônio comum da humanidade, o despacho do baleeiro volta a comprovar evidentemente sua natureza de bandido.

Como é conhecido por todos, a Comissão Baleeira Internacional (CBI) proibiu em 1986 a caça com fins comerciais para proteger os cetáceos em perigo de extinção.

Porém, o Japão capturou 850 mamíferos marinhos como média anual sob o rótulo de "investigação científica", abusando da permissão da CBI à caça de algumas baleias para estudo, em vez de cumprir a decisão da mesma entidade.

Em março de 2014, a Corte Internacional de Justiça qualificou a pesca do Japão para "investigação" de ato ilegal com fins comerciais e sentenciou que parem imediatamente. Apesar do rechaço da sociedade internacional, o Japão vem ampliando a captura pondo-se cada vez mais descarado.

Se retirou da CBI com a intenção de pescar legalmente as baleias livrando-se até do superficial compromisso de "investigação e estudo".

Após retomar oficialmente a captura indiscriminada de baleias com finas comerciais, a justifica como "cultura tradicional" desafiando frontalmente os esforços da sociedade internacional para proteger esses recursos de fauna.

No mundo há muitos países e cada um tem cultura e tradições próprias. Porém, o Japão é o único que comete abertamente esse crime em detrimento da humanidade qualificando-o como sua cultura.

Pois, tal ato criminoso não é nada para o Japão que descreve como "justa" até a "guerra da grande Ásia Oriental" que impôs à humanidade tremendas desgraças e sofrimentos no século passado.

O Japão não se importa com o esgotamento dos recursos de cetáceo nem com a destruição do ecossistema.

Merece ser condenado pela humanidade esse país selvagem e perigoso que busca somente atender seus imediatos interesses mesquinhos.

O Japão deve parar agora mesmo suas ações, que destroem o berço da vida da humanidade, ao dar-se contra de que produzirá consequências catastróficas sua captura de baleias.

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