sábado, 14 de junho de 2025

A verdadeira face do "país modelo de democracia"

Políticos e meios de comunicação tendenciosos dos Estados Unidos se vangloriam de seu país como um "modelo de democracia", algo já bem conhecido mundialmente.

Então, vamos ver o que está acontecendo atualmente nesse tal "modelo de democracia" que eles tanto propagam.

Los Angeles, uma cidade localizada no sudoeste dos Estados Unidos, no estado da Califórnia, na costa do Pacífico, tem sido palco recentemente de cenas chocantes de violência estatal que causam espanto no público.

Milhares de membros da Guarda Nacional e policiais têm reprimido duramente os manifestantes que se levantaram contra as políticas discriminatórias de imigração do governo, especialmente no centro da cidade e em outros locais.

Nas ruas sufocadas por gás lacrimogêneo e fumaça de bombas de fumaça, ocorre uma batalha entre Guarda Nacional, policiais e manifestantes, com pedras, balas de borracha e bombas de pimenta voando de um lado para o outro, em meio a uma disputa carregada de ódio, raiva e resistência.

A cidade inteira mergulhou em um ciclo vicioso de caos, violência, medo e insegurança.

As ruas foram bloqueadas, carros incendiados, e cenas caóticas se desenrolaram com gás lacrimogêneo, fumaça espessa, chamas e gritos das pessoas.

O incidente teve início no dia 6, quando foi desencadeada uma grande operação de prisão em massa de imigrantes sob o pretexto de "controle de imigrantes ilegais".

Os protestos que surgiram devido às buscas e prisões de imigrantes se espalharam em violência e caos.

Enquanto o confronto entre manifestantes e policiais continuava por vários dias, a situação em Los Angeles passou a se assemelhar a um campo de batalha, com a mobilização de milhares de membros da Guarda Nacional e uso de equipamentos militares.

Sobre as cabeças dos manifestantes, helicópteros policiais sobrevoavam, veículos de combate chegaram em fila nos locais dos protestos, e pessoal armado com armas de fogo bloqueava a movimentação das pessoas em vários pontos da cidade. Relataram até o disparo de balas de festim contra os manifestantes que resistiam.

Seguindo a ordem do governo dos EUA para prender 3.000 pessoas por dia, a operação em massa de prisões se assemelhava a uma ação militar.

O governador da Califórnia lamentou dizendo que tais ações são coisas que só ditadores fariam.

Os manifestantes declararam que as prisões em massa causavam cenas dolorosas de crianças sendo separadas dos pais e exigiram o imediato cancelamento das injustas políticas migratórias.

No entanto, o governo dos EUA rotulou os manifestantes de "turbas" e anunciou que usaria violência contra aqueles que desobedecessem as ordens da polícia ou da Guarda Nacional.

Logo, o número de soldados da Guarda Nacional enviados a Los Angeles dobrou, e 700 fuzileiros navais ativos foram mobilizados para reprimir os protestos.

No primeiro dia da implementação do toque de recolher noturno em Los Angeles, em 11 de junho, a polícia prendeu cerca de 220 pessoas.

Embora a polícia reprimisse com violência, disparando balas de festim e gás lacrimogêneo contra a multidão e arrastando manifestantes em vários locais, o número de protestantes continuava crescendo.

Agências de notícias internacionais relataram que os confrontos violentos entre o exército, a polícia e os manifestantes se espalharam rapidamente de Los Angeles para a capital Washington, Nova York, Chicago, Geórgia, Texas e outras regiões dos Estados Unidos.

Isso não se deve apenas à operação de "controle de imigrantes ilegais", mas é uma violência estatal enraizada na misantropia e no chauvinismo, e essa é a verdadeira face da chamada democracia estadunidense, que se apresenta como um "modelo de democracia".

Agência Central de Notícias da Coreia

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