O "relatório de revisão de estado nuclear", recém publicado pelos EUA mostra sua intenção de ameaçar gravemente a paz na Península Coreana e no resto do mundo e provocar uma nova guerra fria e nuclear. Por essa razão o documento é repudiado e condenado por todos coreanos e pela sociedade internacional.
Sobre esta questão, o porta-voz do Comitê Coreano pela Paz na Ásia e no Pacífico (CCPAP) fez pública no dia 10 a seguinte declaração:
"Em sua revisão, os EUA estipulou que iniciará a modernização de armas nucleares estratégicas e o desenvolvimento de 'mini-artefatos nucleares de baixa intensidade' para fazer frente à República Popular Democrática de Coreia que igualmente à China, Rússia e Irã, constitui uma 'seria ameaça' para eles e seus aliados. Ademais, ressaltou que usará a arma nuclear quando eles e seus aliados receberem ataque nuclear ou não-nuclear.
Em particular, descrevendo o dissuasor nuclear de auto-defensa da RPDC como 'ameaça à paz mundial', aprovou a modernização de armas nucleares e o ataque preventivo nuclear contra a RPDC.
Pronuncia também frases provocativas tais como 'não toleraremos nunca um ataque nuclear da Coreia do Norte contra os EUA e países amigos', 'não haverá possibilidade da Coreia do Norte sobreviver depois de usar arma nuclear' e 'qualquer forma de ataque da Coreia do Norte terminará com o arruinamento de seu poder'.
Isto demonstra que chegou ao extremo a fúria de guerra nuclear da camarilha de Trump que tenta esmagar com força a RPDC estigmatizando sua justa posse de arma nuclear frente à ameaça nuclear dos EUA.
O 'relatório de revisão de estado nuclear' dos EUA é um documento criminoso que busca consumar um ataque preventivo nuclear contra a RPDC. Significa ademais a aberta declaração do Estado gângster de que fará o ataque preventivo nuclear contra a Península Coreana e todo o mundo e desatar a guerra nuclear.
Insatisfeitos em apenas ter o maior número dessas armas de extermínio em massa, os EUA querem usá-las agora como convencionais. Está acusando a RPDC com expressões de 'ameaça nuclear' e 'desnuclearização', partindo de seu cinismo e lógica de bandido.
A realidade confirma que foi sensata nossa opção de cumprir, em virtude da linha do desenvolvimento paralelo da construção econômica e das forças nucleares, a histórica causa de completar estas forças do Estado para fazer frente à escalada de ameaças nucleares dos EUA.
Os EUA deve atuar com prudencia tendo em mente que será arruinado tragicamente se mantiver suas ameaças de ataque nuclear e não se livrar de sua anacrônica ambição de hegemonia mundial"
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