terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Porta-voz do IAN rejeita o "relatório de revisão do estado nuclear" dos EUA



Para a uma pergunta levantada por um repórter da ACNC feita em conexão com a recente publicação do "Relatório de revisão do estado nuclear" pelos Estados Unidos, o porta-voz do Instituto para Assuntos Americanos (IAN) do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia deu a seguinte resposta no dia 6:

"No recém publicado 'Relatório de revisão do estado nuclear', o governo Trump revelou mais abertamente sua ambição atroz de modernizar e diversificar mais e utilizar em qualquer momento os equipamentos nucleares de distintos gêneros para assim ameaçar com armas nucleares países soberanos e dominar o mundo.

Os EUA é um Estado criminoso nuclear que foi o primeiro a desenvolver armas nucleares no mundo, e é o único país que matou milhares de civis com esses dispositivos e mantém muitos equipamentos nucleares, encaminhando o mundo para uma guerra nuclear.

Os governantes precedentes dos EUA invariavelmente seguiram a política de assumir a hegemonia mundial com base na supremacia nuclear absoluta.  E a administração de Trump se esforça mais loucamente por sua realização como o porta-voz fiel da indústria bélica estadunidense.

Em seu 'Relatório de revisão do estado nuclear', os EUA esclareceu que desenvolverá armas nucleares de novo tipo, incluindo a ogiva nuclear tática com baixo poder explosivo e dará o ataque preventivo nuclear sem distinção de saber se os adversários usaram dispositivos nucleares ou não, de modo que ele fez uma declaração de guerra nuclear para a mundo inteiro.

Esse fato demonstra claramente que Trump pede guerra nuclear.

A extremidade dos atos descarados são claramente evidenciados pelo fato que a camarilha de Trump questiona arbitrariamente como 'ameaça à paz mundial' o poder de dissuasão de guerra da RPDC que foi aperfeiçoado para defender a soberania, os direito à existência e de se desenvolver frente à ameaça nuclear dos EUA que segue por mais de meio século.

A realidade de hoje, quando os EUA deixa público sua tentativa de manter a hegemonia mundial com armas nucleares violando cruelmente o direito internacional através da arbitrariedade e do despotismo, demonstra claramente a justiça da RPDC que vem consolidando o dissuasor nuclear superando todas as dificuldades em acato à linha de desenvolvimento paralelo e fortalece nossa convicção de seguir com passos firmes no futuro também no caminho em que escolhemos.

A RPDC, consciente de sua responsabilidade como potência nuclear amante da paz, não usará armas nucleares ou ameaçará qualquer país e região com esse armamento, enquanto as forças hostis agressivas não violem sua soberania e seus interesses. Mas, dará uma resposta categórica aos atos que perturbam a paz e a segurança da Península Coreana."

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