quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Autoridades coreanas defendem a ilhota Tok
Na semana passada, ocorreu a cerimônia de abertura dos 23º Jogos Olímpicos de Inverno em Phyongchang, na Coreia do Sul.
Os esportistas do norte e do sul entraram juntos ao som da canção "Arirang", segurando a bandeira da Península Coreana.
No entanto, não havia a ilhota Tok na bandeira.
Rodong Sinmun, em um comentário, disse que foi exigido por ambas partes (sul e norte) que o Comitê Olímpico Internacional colocasse a ilhota na bandeira da Península Coreana para ser usada pelo norte e sul da Coreia nos Jogos Olímpicos de Inverno.
"No entanto, o COI tomou uma decisão errada de usar a bandeira sem a ilhota pelo fato de que 'não é adequado conectar o assunto político ao esporte' ", diz o comentário.
Questionando como colocar a ilhota Tok pode ser uma "questão política", o comentário diz:
"O COI recusou nosso pedido, falando sobre 'questão política'. É um ato irracional que incentiva a ambição dos reacionários japoneses de tomar a ilhota Tok e torna a questão da ilhota em uma questão internacional e política.
Essa decisão não razoável mostra com eloquência que os reacionários japoneses estão por trás disso.
As autoridades sul-coreanas devem tirar uma lição séria do incidente recente. A questão da bandeira da Península Coreana não é uma mera falta de uma ilhota, e é importante preservar a reivindicação do território.
Eles devem mostrar a vontade de defender a ilhota na prática em face à interferência e a pressão dos estrangeiros ao invés de apenas alegar que pertence ao território da Coreia.
A ilhota Tok é parte do território da nação coreana, como foi no passado, e será no futuro."
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