quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O Japão não pode fugir de sua responsabilidade por crimes de escravidão sexual



A pesquisadora do Centro de Estudo de Direitos Humanos do Instituto de Estudo de Assuntos Internacionais da República Popular Democrática da Coreia, Ri Hye Yong, fez público no dia 22 um artigo intitulado "O Japão não pode fugir para sempre de sua responsabilidade por crimes de escravidão sexual", que dizia:

"O Japão é um infame país criminoso que na primeira metade do século passado, impôs a centenas de milhares de mulheres coreanas e de outros países do mundo o ignominioso destino de serem escravas sexuais e até hoje não sente remorso e nem faz reflexão sobre o tema.

Atualmente, o Japão fala em meio a ONU e outros cenários internacionais sobre 'defesa dos direitos humanos das mulheres' e atua cinicamente para encobrir seus delitos passados com um punhado de dinheiro.

A escravidão sexual do Japão é um crime de violação dos direitos humanos das mulheres, de caráter organizativo e coletivo, aplicado como uma política estatal sob o direto patrocínio do governo e dos militares desde sua invenção até sua implementação.

Partindo de sua sinistra intenção de repetir a história de agressão e crimes do passado ao estimular o revanchismo e o militarismo nos membros da nova geração e outros habitantes japoneses, o país insular nega obstinadamente a responsabilidade jurídica e moral do Estado sobre o crime em questão.

Por esta razão, a sociedade internacional condena severamente a camarilha de Abe que fazem esforços desesperados para reproduzir a historia passada ao converter outra vez  todos os japoneses em um grupo de bestas em pele humana.

Embora use todos meios para falar dos 'direitos humanos das mulheres', o Japão não poderá encobrir seu crime que foi registrado na história humana.

Se não faz uma desculpa sincera e reflexões sobre seus crimes do passado, o Japão será condenado  e rejeitado para sempre da comunidade internacional e não poderá se livrar da responsabilidade do vergonhoso crime de escravidão sexual. "

Por: Agência Central de Notícias da Coreia

Nenhum comentário:

Postar um comentário