domingo, 28 de janeiro de 2018

Parte de um discurso do ditador Park Chung Hee



"(...) Desde a Revolta Democrática de 18 de maio (Massacre de Gwangju), incluindo o tempo em que fui eleito para a 3ª eleição.

Mesmo nos dias de hoje,  ainda há algo no meu coração...ainda existe um desejo que ainda não foi cumprido, mas está enterrado no meu coração.

É que nós como um povo prosperamos mais do qualquer outro.

À medida que a economia da República da Coreia cresce, à medida que nosso desenvolvimento cresce rapidamente, à medida que nosso status no mundo aumenta, as pessoas que mais ameaçam, as pessoas que nos ameaçaram, ficaram com inveja de nós, incluindo Kim Il Sung e seu governo.

Apesar de tudo (ameaças), o que eles conseguiram com isso?

À medida do tempo as coisas progridem assim. O fosso entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte é e será ampliado.

Kim Il Sung e seu povo recorrem para intervir. Eles fazem isso, colocando espiões armados e guerrilheiros criando medo, minando a segurança e obstruindo o caminho para nossa economia cresça no sul. Como resultado, as pessoas percebem que a Coreia do Sul não é segura, o que desencoraja os investimentos estrangeiros e as empresas para investir na economia coreana. Isso é sabotagem de cooperação econômica e desenvolvimento com o resto do mundo. Tudo isso acaba por minar e ameaçar a Coreia do Sul.

Se a Coreia do Norte tiver a oportunidade, eles farão isso com o poder militar, como na Guerra da Coreia, para anexar o resto da Península Coreana. Eu sei exatamente o que Kim Il Sung e seu povo querem fazer. Eu sei o que eles estão pensando como se eu estivesse me olhando no espelho (...)"



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