quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Terá efeito a "resolução de sanções"?


Em setembro passado os Estados Unidos, condenando a prova de bomba de hidrogênio para míssil balístico intercontinental por parte da República Popular Democrática de Coreia (RPDC) e mobilizando o mecanismo de votação do Conselho de Segurança da ONU, fabricou a outra “resolução de sanções” Nº 2375 contra a RPDC, a qual foi após  a Nº 2371 que foi feita em agosto condenando o lançamento de mísseis balísticos intercontinentais do país asiático.

As “resoluções de sanções” contra a RPDC, desde o ponto de vista de sua aplicação e execução foram mais severas.
Estas “sanções” impostas pelos EUA e seus seguidores, foram condenadas e recusadas em várias partes do mundo e sobretudo na RPDC.

Um pesquisador superior da Universidade Johns Hopkins do Estados Unidos e especialista do tema coreano, em seu artigo para The New York Times, escreveu: “Pensar que a chantagem militar e o embargo que se estende de forma escalada fará a Coreia do Norte renunciar as armas nucleares, é um grande erro para Donald Trump. Se a administração Trump pensa que China pode exercer influência sobre a Coreia do Norte, este é um grande equívoco. Se manter o comportamento continuamente como faz agora, encontrará problemas. O tempo não está do lado de Trump.”

"Não devemos ver a Coreia do Norte como queremos mas sim como é. Durante várias décadas passadas supondo a queda do governo elaboramos a política hostil, mas se comprovou que isso foi um fracasso", disse Perry, ex secretario de Defensa estadunidense.

Na Coreia do Sul, apoiadora ativa da “resolução de sanções” contra a RPDC, muitos qualificam as sucessivas ofensivas da RPDC contra os Estados Unidos como as mais poderosas da historia, dizendo continuamente que sem nenhum embargo e pressão é possível controlar a vontade do norte de possuir armas nucleares. Particularmente, incluso as forças conservadoras afirmam que mesmo com as restrições inéditas a economia do norte se mantém estável e falam sobre a inutilidade das sanções.

Os europeus que ultimamente estiveram visitando a RPDC presenciaram algo muito diferente do que ouviam e se admiraram ao observar que as sanções não faziam efeito, que o povo não sofre qualquer opressão, que qualquer um estuda e que também os órfãos desfrutam de uma vida feliz. Incluso los estadunidenses, depois de visitar o país, afirmaram que é um país que se assemelha a um paraíso terrestre, não existente em outro lugar do planeta.

Agora o povo coreano, indignado com mais sanções criminosas dos Estados Unidos e seus aliados, com o poderio da unidade monolítica, da ciência e da tecnologia e o espírito de se fortalecer por si mesmo supera todas dificuldades.

Todo o povo é unânime na ideia de construir um poderoso Estado socialista, com a unidade mais próxima ao Partido do Trabalho da Coreia e do Máximo Dirigente Kim Jong Un e com ímpeto da velocidade de Mallima (cavalo lendário que corre 4 000 quilômetros por dia).

Apesar das duras e contínuas restrições acima mencionadas, em outubro passado mais de 1100 unidades cumpriram o plano anual da economia nacional e muitas aparecem sucessivamente pelo segundo ou terceiro ano cumprindo o plano antecipadamente. Se desenvolvem vertiginosamente a ciência e tecnologia e se estabelecem modernos processos de produção sustentados em recurso e técnicas nacionais, cuja prova representativa é a recém remodelada Fábrica de Calçados  Ryuwon que produz vários tipos de calçado modernos. Em vários lugares se constroem centrais, fábricas e empresas de suma importância para o desenvolvimento da economia.
O rápido desenvolvimento de ciência e técnicas de defensa nacional facilita produzir armas de última geração que podem responder qualquer ato provocativo do império.

O povo coreano está convencido de que, se unir-se mais próximo ao Partido e Líder e confiar em sua própria força, não há nada que não possam realizar no mundo. Um absurdo é a “resolução de sanções” e outras manobras dos EUA, mas nunca impedirá o avanço do povo que confia firmemente na justeza de sua causa!

Via: Embaixada da República Popular Democrática da Coreia no Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário