quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A atualidade dos Direitos Humanos da RPDC e a Constituição Socialista



Em todos os países do mundo os direitos humanos são garantido por lei, porém, nem todos cumprem. Para conhecer o estado real do “problema dos direitos humanos” na RPDC que ultimamente os Estados Unidos e o Ocidente falam é preciso estudar sua Constituição Socialista.

Esta lei fundamental tem 7 capítulos dos quais 4, com exceção aos que se referem sobre os órgãos estatais, a defesa nacional e o escudo, a bandeira e o hino nacional e a capital, são todos diretamente relativos aos direitos humanos.

Antes de tudo, a Constituição Socialista estipula o asseguramento a todas pessoas o direito ao trabalho, a jornada de trabalho de 8 horas, férias pagas pelo Estado, a hospedagem em casa de repouso, a assistência médica, o ensino e a moradia gratuitas. O artigo 25 fala que o Estado assegura a todos os trabalhadores plenas condições para alimentação, vestuário e habitação.

É cumprido o que é estipulado?

Segundo Sputnik, agencia de Internet da Rússia, um turista sérvio, em seu artigo disse "A atualidade da Coreia do Norte completamente contradiz a propaganda" escrevendo que ele havia ouvido a propaganda de que os norte coreanos passavam foram, se alimentavam de ervas e se vestiam mal e outras historias mitológicas, e que, ao contrário, a realidade deste país se contrapõe completamente à mencionada propaganda.

Na RPDC todas as pessoas de idade apta para o trabalho tem emprego assegurado segundo seu desejo e vocação e não há nenhum desempregado, o que é amplamente reconhecido por todos que visitam.
O ensino e assistência médica vigentes na RPDC são de nível mais alto no mundo. Esta é uma opinião unânime entre os especialistas da organização internacional correspondente.

Em outra ocasião, Estados Unidos e o Ocidente propagaram que as moradias de luxo de Changjon, Mirae e Ryomyong seriam destinadas à “classe privilegiada”. Mas, ao contrário, foram distribuídas a trabalhadores comuns como pesquisadores e professores universitários, e também cientistas,  difundido amplamente  ao mundo, que a dita "classe privilegiada" são trabalhadores comuns que não são valorizados na sociedade capitalista.

O "Brasil de Fato", jornal de Internet do Brasil, mostrou a vida dos norte coreanos não mostrada por grandes meios de comunicação, em sua entrevista com Rodrigo Ferreira, consultor de problema de relações internacionais do Brasil, que comentou: "A Coreia do Norte é descrita como um país ditatorial militar onde as pessoas estão famintas e oprimidas, mas em comparação com outros países a vida de seus habitantes é mais digna, suas cidades são limpas, seus estabelecimentos públicos são muito bons e oferecem muitos benefícios gratuitos. Não ocorre falta de moradia como em boa parte do mundo. Todos, sejam quem for, ao trabalhar por um tempo ou se casar recebem casa do governo."

Examinemos o direito político que constitui o mais importante dos direitos humanos.
O artigo 4 diz: "O poder da República Popular Democrática da Coreia pertence aos operários, camponeses, intelectuais e demais setores do povo trabalhador. O povo trabalhador  exerce  o  poder  através  de  seus  órgãos  representativos:  a Assembleia Popular Suprema e as assembleias populares locais a todos os níveis."

Realmente na RPDC todo cidadão adulto pode ser eleger como deputado de órgãos do poder de todos os níveis, incluso na Assembléia Popular Suprema (parlamento). Por acaso nos Estados Unidos autodenominado “reino da liberdade e igualdade” e no Ocidente que fala da democracia constantemente, há casos frequentes em que simples trabalhadores e camponeses se elegem?  Sobretudo nos EUA o direito a moradia não é garantido, negros e imigrantes sofrem com preconceito e não tem seus direitos garantidos na prática e a classe dominante se torna mais forte pisando nos mais pobres.

A Constituição Socialista estipula, ademais, a liberdade de palavra, de imprensa, reunião, manifestação, associação e crença religiosa e o direito de apresentar críticas ou demandas. Evidentemente o império e o ocidente estão descontentes com a existência da RPDC e buscam por opositores políticos, manifestações e atos anti-governamentais, o que não acontece na RPDC. A explicação sobre isso é simples. É assim porque o Estado, como a Constituição precisa, tem por principio supremo a sua atividade de melhorar constantemente a vida material e cultural do povo e faz de tudo para eles e os enaltece como donos do país. É ilógico se opor a a tal sociedade e qualquer crítica ou manifestação é feita pacificamente e o Estado tem como dever analisar e cumprir com as demandas do povo, e por isso o ocidente nunca verá o que está acostumado a ver em países como os EUA e a Coreia do Sul onde manifestações são constantes pelo descontentamento do povo com o governo.

Não é surpresa que muitos visitantes elogiem o socialismo de estilo coreano.
Sem dúvidas os meios de comunicação estadunidenses e ocidentais mentem e deturpam o estado real dos direitos humanos da Coreia Popular. A causa é que o socialismo coreano é incomparavelmente superior ao capitalismo.

Um bom conselho para conhecer a realidade dos direitos humanos na República Popular Democrática da Coreia é que estude a Constituição Socialista e a visite.


Via: Embaixada da República Popular Democrática da Coreia no Brasil.

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