Pyongyang, 11 de agosto de Juche 110 (2021).
Virando as costas à oportunidade de reversão, preparada a duras penas pela unânime esperança de todos os nacionais e estrangeiros na paz e estabilidade da Península Coreana, as autoridades sul-coreanas voltaram a desenvolver desde 10 de agosto os exercícios de guerra cujo alvo é nosso Estado.
Sob a autorização do CC do PTC, a subdiretora de departamento do CC do PTC, Kim Yo Jong, fez pública no passado dia primeiro uma nota, na qual advertiu que o treinamento militar Coreia do Sul-EUA será um prelúdio desfavorável que obstaculiza a marcha das relações intercoreanas, e que se tomará pelas autoridades sul-coreanas a esperança ou o desespero.
Demos às autoridades sul-coreanas uma chance de escolher.
Porém, desta vez elas revelaram por si mesmas que não passam de uma hipocrisia a paz e confiança de que elas tanto falam.
Ao desprezar nosso conselho, optaram não pela reconciliação com os compatriotas mas pela aliança com as forças estrangeiras, não pela distensão mas pela exacerbação da tensão, e não pelo melhoramento das relações mas pelo enfrentamento.
Posto que as autoridades anunciam a todo o mundo sua opção evidente recusando a oportunidade, temos que tomar a decisão correspondente mais certa.
Como já aclaramos, lhes faremos sentir a cada momento quão perigosa foi sua opção errônea que lhes leva à grave crise de segurança.
Lhes daremos a entender o preço de sua conduta de haver desperdiçado a oportunidade da melhora das relações Norte-Sul e respondido a nossa bondade com a hostilidade.
Dado que Coreia do Sul e EUA optaram por enfrentar invariavelmente com nosso Estado, não temos outra opção.
Faremos initerruptamente o que nos cabe fazer.
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