quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Tolerância zero para o terrorismo em massa contra a humanidade


Os crimes terroristas perpetrados por causa de vários fatores, incluindo a dominação, interferência, pobreza, desigualdade social e discriminação racial e ocasionam impactos negativos à vida e segurança do ser humano e suas atividades sociais fizeram os povos do mundo sofrer profundas dores e desgraças durante muito tempo.

Afirmando que a promoção e proteção dos direitos humanos e a governança institucional são essenciais em prevenir e combater o terrorismo, a Assembleia Geral das Nações Unidas, em sua 72ª sessão que foi realizada em dezembro de 2017, decidiu proclamar 22 de agosto como o Dia Internacional de Memória e Tributo às Vítimas do Terrorismo, com o  objetivo de honrar a memória das vítimas do terrorismo e proteger os direitos humanos dos sobreviventes.

Então, o Ocidente expressaria suas condolência àqueles que sofreram as desgraças e dores do terrorismo, porém, com quais palavras o Ocidente poderá consolar todos aqueles mortos inocentes e numerosas pessoas que foram obrigadas a se tornarem refugiados por ser vítimas da “guerra contra o terrorismo” do Ocidente?

Hoje em dia em escala mundial, as consequências da “guerra contra o terrorismo” que foi empreendida pelo Ocidente sob a instigação dos EUA registra um número enorme que não se pode comparar com os danos provocados pelos crimes terroristas, e isso causou a consternação das pessoas.

No ano passado, a Universidade Brown dos EUA publicou um informe onde revelou que a “guerra contra o terrorismo” empreendida pelos EUA desde 2001 acarretou em mais de 37 milhões de refugiados em todo o mundo. O informe apontou que os EUA deveria se encarregar da responsabilidade de haver causado guerras ou provocar conflitos armados em vários países.

Durante 20 anos passados, os EUA e a OTAN realizaram operações militares imprudentes no Afeganistão causando mais de 100 mil mortos civis e milhares de refugiados e outras forças armadas ocidentais estacionadas em vários países sob o pretexto de “antiterrorismo” cometeram torturas, atos violentos, violações e assassinatos contra pessoas inocentes. Estes fatos apresentam ao mundo inteiro a dúvida: O que é de verdade o “antiterrorismo” falado pelo Ocidente?

A “guerra contra o terrorismo” que realiza o Ocidente é explicitamente o terrorismo de Estado e um ato que suprime os direitos humanos que tem como objetivo derrubar os regimes dos Estados soberanos e perseguir seus próprios interesses militares e econômicos com o pretexto do terrorismo.

Como demonstram as tragédias de Afeganistão, Líbia, Iraque e Iugoslávia, esses países exercem coação e arbitrariedades ilimitadas em todos os lugares do mundo ignorando a Carta da ONU e as leis internacionais que contêm os princípios de respeito à soberania e à não interferência nos assuntos internos. Esse países ocidentais tacham Estados legítimos e soberanos de “Estado terrorista” e “Estado pária” e estão perpetrando abertamente os atos de mudança de regimes.

O termo antiterrorismo indica proteção de vidas humanas e direitos humanos. Porém, a “guerra contra o terrorismo” dos países ocidentais pisoteia impiedosamente a dignidade e o direito do ser humano em qualquer lugar e impõe à humanidade as desgraças e calamidades terríveis. Portanto, é natural chamar a “guerra contra o terrorismo” por um nome explícito – “ato terrorista massivo contra a humanidade.”

Tais atos terroristas contra a humanidade perpetrados pelos países ocidentais sob o pretexto de “antiterrorismo” não podem ser justificados de nenhuma maneira e a sociedade internacional não deverá, de maneira alguma, tolerar tais crimes que causam incessantemente calamidades de direitos humanos.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário