quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Nosso estado assume total responsabilidade pela vida e segurança de nosso povo


No passado 20 de agosto, o conteúdo do informe do Secretário-Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre a situação de direitos humanos de nosso país apresentado à 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, foi publicado.

Este informe, que circula anualmente o Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU, é do princípio ao fim um documento intrigante cheio de falsidades e fraudes. E todo o mundo sabe que nós o negamos e rechaçamos categoricamente.

O problema é que tais conspirações e difamações agora ultrapassaram os limites. Provocam abertamente dizendo que as medidas profiláticas de emergência tomadas por nosso Estado para proteger a vida e a segurança de nosso povo frente a pandemia global são “violações de direitos humanos”.

Isso é um fato muito lamentável.

A calamidade causada pelo vírus maligno em todo o planeta está acarretando a toda a humanidade as inquietudes e pânico.

Embora sejam diferentes em sua escala, recentemente muitos países estão tomando todas as possíveis medidas profiláticas de acordo com suas situações, como o bloqueio da região e de todo o país, assim como os aeroportos, portos e estações ferroviárias nacionais devido à rápida propagação do vírus maligno mutável.

Não posso compreender de nenhuma maneira porque entre todas medidas profiláticas gerais tomadas por todos os países somente nossas medidas são “violações de direitos humanos”.

Ademais, o assunto de qual tipo de medidas toma um país para proteger a vida e a segurança de seu povo pertence completamente à política interna do respectivo país.

Creio que o Secretário-Geral da ONU, que toma a imparcialidade, objetividade e estrita neutralidade como seus princípios de atividade, sabe muito bem o peso de cada um de seus movimentos em escala internacional e onde deve outorgar a prioridade em relação com a situação dos direitos humanos no período atual.

Neste momento também, os atos de violação de direitos humanos como racismo extremo, discriminação racial, crise de refugiados e crimes com armas de fogo foram perpetrados continuamente nos países ocidentais.

Ao observar que o Secretário-Geral da ONU presta “atenção excepcional” sobre nossos “problemas de direitos humanos” inexistentes sem dizer nem uma só palavra sobre esses atos nos vemos obrigados a pôr em dúvida se ele não foi instigado por uma potência que nos considera como inimigos por cima de seu critério pessoal.

Aproveito esta ocasião para expressar minha sincera esperança de que o Secretário-Geral não rebaixe seu nível de confiança internacional por seu proceder imprudente e ponha fim à seletividade e padrão-duplo que estão arraigados na esfera dos direitos humanos o quanto antes.

A responsabilidade pela vida e segurança de nosso povo é assumida totalmente por nosso Estado.

Jo Chol Su, Diretor-Geral da Direção de Organismos Internacionais do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia.

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