Do coração da capital Pyongyang até as regiões mais distantes do país, todo o povo que cresceu sob o amparo do Partido contempla com reverência a bandeira que ondula solenemente no céu claro e azul.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
“No mundo não existe outro país em que todo o povo celebre com tanta alegria, como uma grande festividade e um dia de júbilo, o aniversário de seu próprio Partido como nós fazemos.”
No coração dos milhares de filhos desta terra, que olham com reverência a sagrada bandeira vermelha do grande Partido do Trabalho da Coreia — símbolo que concedeu à nossa República nomes imortais, que assumiu plena responsabilidade pelo destino e pela vida de nosso povo e o conduz com confiança a um futuro mais radiante —, brota intensamente uma onda de infinita admiração e emoção pelo Partido.
Em cada canto da pátria, flui com vigor a corrente ardente de lealdade unida e incandescente, o desejo fervoroso de oferecer a maior glória ao grande Partido-mãe.
Desde quando, afinal, isso começou? Desde quando o povo de uma pequena colônia desprezada e oprimida pôde se tornar o dono das fábricas e da terra, um povo digno e sábio que forja seu próprio destino de modo independente e criador?
Foi a partir de oitenta anos atrás, quando a nossa sagrada bandeira do Partido começou a tremular sobre o céu desta terra. Foi desde o momento em que todo o povo foi acolhido sob o seu amplo e caloroso estandarte.
Se ficávamos para trás, ela nos envolvia em seu manto vermelho e nos colocava novamente na fileira; se sofríamos feridas, nos acolhia e cuidava com o carinho de uma mãe. Sem o amparo do Partido — que, firme diante de toda tempestade, nos criou e nos ergueu com força inabalável —, nosso povo jamais teria vivido a transformação dramática de uma vida de rejeição e miséria para a vida de verdadeiros donos de seu destino. Tampouco teria defendido com firmeza sua dignidade contra a agressão do imperialismo estadunidense e de suas forças seguidoras durante a década de 1950.
Foi graças ao amparo do grande Partido-mãe que nosso povo, mesmo em meio às ruínas onde não restara sequer um tijolo intacto, montou o lendário Chollima e alcançou, em apenas catorze anos, a histórica façanha da industrialização socialista.
De fato, foi sob a sábia direção do Partido que nosso povo pôde manter, durante os difíceis anos da década de 1990 — quando as bandeiras socialistas caíam sucessivamente na Europa Oriental e as forças inimigas tentavam esmagar nossa pátria —, a honra de bastião da independência.
Os mais de dez anos de revolução sob a liderança do estimado camarada Secretário-Geral foram um período de profunda comoção, em que o prestígio e a dignidade de nosso Estado atingiram seu auge e o nome e a glória de nosso povo ressoaram pelo mundo.
Com a firme convicção de que nossa pátria deve ser a mais digna e poderosa e que nosso povo deve ser o mais feliz do mundo, o estimado camarada Secretário-Geral tem deixado incessantemente marcas de devoção.
Quantos esforços ele dedicou, caminhando sem cessar pela via do fortalecimento do poder nacional para que nosso povo viva eternamente sem conhecer a guerra; e quantas marcas deixou, cobertas de poeira de construção, para que nosso povo se tornasse o protagonista que cria e desfruta de uma nova civilização.
Foi o nosso povo que, tomado pela comoção, derramou lágrimas ao ver o estimado camarada Secretário-Geral, que chegou até mesmo às tendas onde viviam as vítimas das inundações, perguntando-lhes como poderia não ser difícil a vida longe de casa, pedindo-lhes que suportassem só um pouco mais, dizendo que juntos haveriam de reconstruir as ruínas deixadas pela natureza e erguer com orgulho um paraíso na Terra, e expressando gratidão pela inabalável confiança do povo em nosso Partido, afirmando que, com essa convicção firme, a recuperação dos danos não seria um problema.
Nosso povo também jamais esqueceu o momento histórico em que o estimado camarada Secretário-Geral, sem se importar com sua própria segurança, visitou pessoalmente as farmácias da cidade de Pyongyang, onde o vírus maligno se espalhava, para compreender diretamente a situação do fornecimento de medicamentos.
Nem as severas inundações provocadas pela fúria da natureza, nem a inédita crise sanitária conseguiram abater nosso povo, que superou tudo firmemente unido em torno do estimado camarada Secretário-Geral.
Em todos os países há partidos e cada partido apresenta suas linhas e políticas, mas só existe um no mundo — o Partido do Trabalho da Coreia — que, independentemente de condições favoráveis ou adversas, cumpre e realiza fielmente suas promessas ao povo e as tarefas mais importantes em prol deste, transformando o serviço devotado ao povo em sua própria natureza.
O povo vê claramente com seus próprios olhos e sente profundamente com todo o seu ser.
Sente na realidade comovente em que produtos lácteos são fornecidos, sem interrupção, todos os dias às crianças de todo o país; nas mudanças surpreendentes que se concretizam à medida que avenidas e aldeias ideais do povo e modernos centros culturais e recreativos surgem, como brotos de bambu após a chuva, em todas as partes da pátria, da capital às províncias; e nos benefícios concretos trazidos pelas transformações geradas na implementação da "política de desenvolvimento local 20x10" do Partido.
Nas aldeias de Okye e Wollang do condado de Anbyon, na cidade encravada nos vales montanhosos de Komdok, nos novos bairros residenciais erguidos nas regiões afetadas das províncias de Pyongan Norte, Jagang e Ryanggang, bem como nas novas aldeias rurais e pesqueiras que se transformam por todo o país — em todos esses lugares, nosso povo tem sentido na própria pele o que significa a prosperidade que o Partido do Trabalho lhes concede.
Ao ver o estimado camarada Secretário-Geral, que considera o sacrifício pelo povo como sua própria missão, que trilha o caminho do sofrimento apenas para conquistar a alegria do povo, deixando marcas sagradas de devoção e amor ao povo nos canteiros de obras das novas avenidas, nas frentes de reconstrução e nos campos da revitalização regional, todos se emocionaram e derramam lágrimas.
De fato, mesmo ao contemplar as transformações maravilhosas de suas próprias regiões, o povo volta a se comover, lembrando a imagem benevolente do grande pai que dedicou toda a sua mente e esforço para fazer do povo o verdadeiro protagonista de uma nova civilização — esta é a realidade de nossa pátria.
Toda a dignidade e glória de que nosso povo desfruta hoje não foram frutos do acúmulo do tempo nem dádivas do céu. Elas foram conquistadas pelo ardente amor do estimado camarada Secretário-Geral pelo povo, por seus esforços incansáveis e por sua dedicação incessante.
Confiando todo o seu destino e futuro ao seio do Partido-Mãe, guiado por sua sagrada mão, nosso povo, neste momento, percorre com profunda emoção as páginas de oitenta longos anos atravessados por décadas realmente dramáticas até chegar ao presente, e sua admiração, confiança, emoção e júbilo pelo Partido-Mãe tocam os céus.
Foi esse seio que fez do outrora desamparado um deputado e um herói, que elevou os trabalhadores ao posto de seres mais preciosos do mundo; esse grande Partido que protegeu o povo com o próprio corpo diante das catástrofes mundiais e que curou as dores e aflições de seus filhos doentes e feridos — a ele, todo o povo do país deseja dedicar a mais alta glória.
Quanto mais o povo se enche de orgulho e emoção pela dignidade e glória que desfruta, mais se intensifica sua vontade de devotar eterna lealdade — oferecer a máxima glória ao grande Partido é algo absolutamente natural para um povo que cresceu sob seu amparo.
O Partido que protegeu o povo de todas as intempéries e o ampara sem cessar com força e coragem, que considera tudo relacionado ao povo, por pequeno que seja, como a questão mais importante, e que, em quaisquer circunstâncias, a qualquer preço, realiza o resultado mais perfeito no mais curto prazo; o Partido que nunca conhece satisfação em seu trabalho pelo povo; o Partido que avança mesmo por caminhos lamacentos e cheios de espinhos para antecipar todo o esplendor do futuro; o Partido dirigente, o Partido invencível…
Não há expressão, por mais esplêndida que seja, capaz de louvar plenamente as façanhas imortais do grande Partido-Mãe que, se o povo desejar, apanha até as estrelas do céu e faz florescer flores sobre a pedra; nem há palavra ou melodia tão bela que possa exprimir toda a gratidão do povo por seu Partido, mesmo que se compusessem e se entoassem dezenas de milhões de canções. Tal é o sentimento sincero dos habitantes desta terra.
Por isso, embora existam incontáveis canções dedicadas ao Partido, nosso povo continua compondo novas melodias de louvor à sua grandeza. Neste exato momento, todos se empenham ardorosamente para preparar presentes de trabalho de lealdade e ingressar, com passo firme e altivo, na praça das celebrações de outubro, cantando com voz emocionada os hinos ao Partido do Trabalho da Coreia.
Os combatentes do aço diante dos altos-fornos em ebulição, os trabalhadores agrícolas que colhem espigas douradas sob o vento forte, os cientistas que prosseguem na marcha da pesquisa e todos os inúmeros trabalhadores que se encontram na linha de frente do cumprimento das resoluções do Partido — todos eles dedicam seus maiores esforços para oferecer resultados notáveis ao Partido-Mãe.
Aqueles que produzem os grandes painéis comemorativos que embelezarão ainda mais a capital, os que cuidam com devoção dos canteiros floridos para abrir um mar de flores perfumadas de júbilo, os que preparam com entusiasmo as apresentações artísticas que exaltam a gloriosa realidade da pátria desenvolvida sob a benevolência do Partido, e os que trabalham arduamente para encher o céu noturno da festa com o magnífico brilho dos fogos de artifício — o coração de todos já palpita como se já estivessem na praça das celebrações de outubro. A capital, assim como todas as regiões do país, fervilha em um clima de festividade.
Ofereçamos glória com um só coração!
Esta não é apenas uma frase de uma canção que exalta o Partido, mas uma confissão sincera que brota do coração do povo, comovido de gratidão pelo Partido que cultivou todos os frutos desta terra e protegeu sua justiça e dignidade — é a voz unânime de todo o povo.
A glória oferecida pelo povo é a erupção dos sentimentos de profunda admiração pelo Partido-Mãe e, ao mesmo tempo, a expressão do firme juramento de seguir com inabalável determinação o caminho indicado pelo Partido.
Os milhões de filhos desta pátria, que sob a bandeira vermelha do Partido do Trabalho da Coreia estabeleceram para sempre o endereço de sua vida, cantam em uníssono:
Ofereçamos a máxima glória ao grande Partido-Mãe!
Ofereçamos, no 80º aniversário do nosso Partido muito digno, os orgulhosos presentes de nosso trabalho!
Servindo fielmente à vontade do Partido, faremos com que esta Coreia resplandeça eternamente!
Paek Song Kun

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