quarta-feira, 1 de outubro de 2025

China exige fortemente que os EUA não intervenham em seus assuntos internos

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China condenou e rejeitou veementemente as palavras de um porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que defendeu a afirmação do "Instituto Americano em Taiwan" de que a Declaração do Cairo, a Proclamação de Potsdam e outros documentos "não determinaram o status político final de Taiwan".

"O retorno de Taiwan à China faz parte dos resultados vitoriosos da Segunda Guerra Mundial e da ordem internacional pós-Segunda Guerra Mundial, e a Declaração de Cairo, emitida em 1943, declarou explicitamente que Taiwan, roubado pelo Japão, deveria ser devolvido à China, e a Proclamação de Potsdam, emitida em 1945, reiterou que 'os termos da Declaração de Cairo devem ser cumpridos'", revelou o porta-voz.

"Ainda naquele ano, o Japão assinou o Instrumento de Rendição do Japão, comprometendo-se a 'cumprir as disposições da Declaração de Potsdam de boa fé'. Esta série de instrumentos com efeito legal sob o direito internacional confirmou claramente a soberania da China sobre Taiwan", continuou.

O diplomata instou fortemente os EUA a não distorcerem a história, a se absterem de apoiar a "independência de Taiwan" sob qualquer forma e a cessarem de se intrometer nos assuntos internos da China.

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