segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Estimado camarada Kim Jong Un felicita Presidente da Bielorrússia.


O estimado camarada Kim Jong Un, Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, enviou no dia 3 uma mensagem de felicitação ao Presidente da República da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko.

A carta assinala como segue:

"Estendo-lhe minhas felicitações pela sua reeleição como Presidente da República da Bielorrússia.

Aproveito esta oportunidade para expressar a esperança de que as relações de amizade e cooperação entre a RPDC e a RB se desenvolvam de acordo com os interesses dos povos de ambos os países."

A crise política do Ocidente é um produto inevitável da "democracia liberal"


Todo o mundo ocidental está sofrendo uma grave crise política.

Na França, o primeiro-ministro foi substituído três vezes no ano passado, e apenas recentemente um novo governo foi formado pela quarta vez, com grande dificuldade. No entanto, esse governo já enfrenta uma enorme dívida e forte pressão da oposição, tornando incerto por quanto tempo poderá se manter.

A Alemanha também atravessa um período de instabilidade política. As contradições internas entre o Partido Social-Democrata, o Partido Verde e o Partido Democrático Liberal não foram resolvidas, levando ao colapso da coalizão governante no ano passado. O voto de desconfiança contra o chanceler foi aprovado, resultando na dissolução do Bundestag. Aproveitando o sentimento de insegurança da população em relação à economia, o partido de extrema direita "Alternativa para a Alemanha" está expandindo sua base de apoio.

No Canadá e no Japão, intensas disputas internas também desencadearam graves turbulências políticas.

O capitalismo, que atrai as pessoas com promessas e slogans chamativos, agora enfrenta sérios desafios internos e mergulha em crise.

A crise política do capitalismo é um produto inevitável da chamada "democracia liberal". O Ocidente impõe a "democracia liberal" como uma solução universal para todos os problemas e a força sobre outroa países, mas, na realidade, é essa própria "democracia" que tem levado a tais desordens.

A ideologia da chamada "democracia liberal" foi criada pelos imperialistas para maquiar a democracia burguesa, distorcendo e modificando os ideais de liberdade, igualdade e democracia buscados pelas massas trabalhadoras para atender aos interesses da classe capitalista.

Embora a "democracia liberal" proclame ser um governo "do povo, pelo povo e para o povo", essa definição não pode ser considerada uma verdadeira expressão da democracia. O "povo" mencionado nessa ideologia não se refere às amplas massas trabalhadoras, mas sim a uma pequena elite privilegiada que monopoliza os meios de produção e o poder do Estado. Os imperialistas têm utilizado essa "democracia liberal" como um instrumento ideológico para defender o sistema capitalista.

No entanto, atualmente, a fraqueza dessa ideologia, que defende a lei da selva e gera apenas hostilidade, ódio, confrontos e disputas, está se tornando evidente.

A crise política do Ocidente é o resultado direto da luta feroz entre partidos e grupos que, sob o pretexto de "liberdade", "igualdade" e "democracia", batalham incessantemente para realizar seus próprios interesses e estratégias.

Em qualquer sociedade, se houver unidade e cooperação entre os grupos, partidos e as massas, a política será conduzida corretamente e a sociedade poderá se desenvolver rapidamente e sem instabilidade. No entanto, o capitalismo, dominado pelo individualismo, não possui meios para harmonizar os interesses dos grupos e dos indivíduos. Isso inevitavelmente leva à divisão e ao confronto social, resultando em frequentes mudanças de governo, caos político e na impossibilidade de garantir a continuidade e a coerência das políticas estatais.

O sistema bipartidário do Ocidente, que se apresenta como defensor da "liberdade" e da "democracia", é um exemplo claro desse fenômeno.

O sistema bipartidário teve início no Reino Unido. Já no século XVII, os governantes reacionários britânicos criaram os partidos Tory e Whig, alternando entre eles conforme necessário para manter a máquina capitalista em funcionamento.

Nos Estados Unidos, o modelo britânico foi seguido, e os dois partidos monopolistas, o Partido Republicano e o Partido Democrata, se revezam no poder. Esse sistema gera constantes disputas na formulação de políticas, agravando ainda mais as condições de vida das camadas mais pobres, que já enfrentam dificuldades.

Na prática, tanto democratas quanto republicanos fazem muitas promessas sedutoras, mas evitam discutir detalhadamente como implementar suas políticas, focando apenas em atacar seus adversários. A disputa por poder e interesses, marcada por conflitos internos e tentativas de desmoralizar o oponente, tornou-se uma característica intrínseca da política dos EUA. O cenário político se transformou em um verdadeiro caos, onde campanhas são dominadas por ataques grosseiros e insultos vulgares.

Analistas internacionais apontam que a crescente polarização política nos EUA se manifesta por meio de uma "distância psicológica" em que cada partido vê o outro como uma ameaça. Como resultado, o espaço para consenso e governabilidade está se reduzindo continuamente, tornando a administração estatal cada vez mais difícil. Em questões cruciais, como a recuperação econômica e o controle do comércio de armas, os dois partidos se recusam a ceder, adotando a lógica da oposição pelo simples desejo de obstrução. O sentimento predominante é: "Se eu não consegui, ninguém mais pode conseguir." Essa mentalidade tem levado o país ao declínio e gerado desilusão entre a população em relação à chamada democracia estadunidense.

Nos Estados Unidos, a democracia tornou-se um ideal inatingível.

Nos últimos anos, diversas pesquisas de opinião dentro e fora do país revelaram que "72% dos estadunidenses acreditam que os EUA não são mais um 'modelo' a ser seguido por outros países" e que "os EUA se tornaram um exemplo prático para o mundo estudar como o sistema político ocidental e sua democracia estão entrando em colapso".

O uso enganoso dos slogans de "liberdade", "igualdade" e "direitos democráticos" como armas para alcançar objetivos políticos tem mergulhado a sociedade no caos, resultando apenas em estagnação e retrocesso. Essa é a verdadeira face do sistema político ocidental, a chamada "democracia liberal".

A crise política no Ocidente não é um fenômeno temporário, mas sim um problema estrutural inerente ao próprio sistema baseado na "democracia liberal".

Atualmente, os políticos ocidentais tentam esconder as causas dessa crise com discursos enganosos. Alegam que a instabilidade política no Ocidente é apenas uma consequência de mudanças fortuitas ou fatores externos, mas isso não passa de uma desculpa frágil.

A história dos países capitalistas, que adotam a "democracia liberal" como base política, comprova essa realidade. Esses países quase nunca demonstraram continuidade governamental, pois as disputas de poder frequentemente resultam na troca de governo a qualquer momento. Tornou-se algo rotineiro apresentar moções de desconfiança e votar pelo afastamento de líderes sempre que um governante se torna inconveniente para determinados interesses.

O Japão é um exemplo claro dessa instabilidade: entre 2007 e 2009, três primeiros-ministros do Partido Liberal Democrata—Abe, Fukuda e Aso—caíram sucessivamente.

Em 2009, o Partido Democrata venceu as eleições para a Câmara dos Representantes e assumiu o poder pela primeira vez, conquistando o controle tanto da Câmara dos Representantes quanto da Câmara dos Conselheiros. No entanto, o chamado "auge" durou pouco. Nas eleições de 2012, o Partido Liberal Democrata voltou a vencer, revertendo novamente o governo. Nos últimos anos, essa alternância de poder ocorreu várias vezes.

Sempre que a crise política se repete e o sistema entra em colapso, os políticos tentam escapar dessa situação aumentando as tensões internacionais e militarizando a economia. No entanto, tais medidas não foram capazes de resgatar o capitalismo de sua crise política.

Os escândalos envolvendo figuras de alto escalão, que surgem sem controle no Ocidente, e as disputas pelo poder que exploram essas crises como oportunidades para derrubar adversários tornaram-se eventos rotineiros, evidenciando a corrupção e o apodrecimento do sistema político ocidental.

Diante desse cenário, que tipo de crise catastrófica o sistema político ocidental, baseado na chamada "democracia liberal", ainda trará? O agravamento dos conflitos e das contradições entre as forças políticas, o aumento da insegurança e da pobreza, bem como a intensificação dos protestos massivos nos países ocidentais, são uma resposta clara a essa pergunta.

A polarização social, a crise econômica, os conflitos étnicos e religiosos, a ascensão da extrema direita e a crise ambiental—problemas que se tornaram temas recorrentes no Ocidente—são questões que o capitalismo não pode resolver. Além disso, o crescimento do chauvinismo, do racismo e do neonazismo tem aprofundado ainda mais a crise ideológica e política.

Essas contradições e crises que assolam o Ocidente são como tumores malignos incuráveis, impossíveis de serem eliminados.

Ri Hak Nam

Por que não acabam os crimes cometidos pelas tropas estadunidenses no Japão?

Em novembro do ano passado, na prefeitura japonesa de Okinawa, uma mulher foi vítima de estupro e ainda sofreu ferimentos. O criminoso, como era de se esperar, foi um fuzileiro naval dos EUA estacionado em Okinawa.  

Os crimes de estupro cometidos por militares dos EUA em Okinawa são praticamente comuns, pois as autoridades japonesas constantemente ignoram esses casos.  

O mesmo ocorreu com este incidente. As autoridades da prefeitura de Okinawa só tomaram conhecimento do caso dois meses após o ocorrido, porque o governo japonês, alegando considerar o sofrimento psicológico da vítima, não comunicou a ocorrência do crime em tempo hábil.  

Este não é o primeiro caso de encobrimento de crimes desse tipo. Somente nos últimos anos, vários incidentes semelhantes foram registrados.  

Em dezembro de 2023, um soldado da Força Aérea dos EUA cometeu um crime de assédio sexual contra uma menina menor de 16 anos em Okinawa, mas as autoridades japonesas sequer informaram as autoridades locais.

Não é apenas em Okinawa. Em 2022 e 2024, vários casos de estupro cometidos por militares dos EUA ocorreram na prefeitura de Kanagawa, mas não foram divulgados, e os criminosos não sofreram qualquer punição legal.

O estupro de mulheres é um dos exemplos mais graves de violação dos direitos humanos.

As arrogantes forças dos EUA no Japão esmagam a dignidade e a personalidade das mulheres com violência e ameaçam sua segurança. No entanto, sempre que ocorre um caso grave em que mulheres japonesas são brutalmente violentadas por militares dos EUA, o governo japonês não só deixa de exigir punição severa para os criminosos e compensação para as vítimas, como também ignora os fatos ou os encobre de várias formas para agradar aos Estados Unidos.

Por quê?

Após a guerra, o Japão, ao estabelecer uma relação de aliança militar subordinada com os EUA, assinou o Acordo sobre o Estatuto das Forças dos EUA no Japão, que garante um tratamento privilegiado aos militares estadunidenses. Assim, as tropas dos EUA no Japão passaram a desfrutar de imunidade jurídica e agir como bem entendem.

Não importa qual atrocidade cometam, os militares dos EUA no Japão não são punidos pela lei japonesa. Pelo contrário, é o próprio governo japonês que retira dinheiro do tesouro nacional para indenizar as vítimas. Por isso, as forças dos EUA no Japão cometem saques e estupros como se fosse algo rotineiro, chegando até mesmo a matar sem hesitação.

Sempre que cresce a indignação popular contra os crimes cometidos por militares dos EUA, as autoridades japonesas tentam abafar os casos, descrevendo-os como meros “atos indisciplinados” de soldados individuais.

Um advogado revelou que, enquanto cidadãos japoneses são processados por certos crimes, militares dos EUA frequentemente escapam sem indiciamento. Ele ainda denunciou que as autoridades judiciais sofrem pressão política para não “fazer alarde” sobre esses casos.

Um professor da Universidade Internacional de Okinawa também criticou duramente a situação, afirmando que “fechar os olhos para os crimes dos militares dos EUA tornou-se uma norma no Japão” e que o governo japonês não demonstra a menor postura soberana de proteger sua população contra crimes.

O jornal japonês Tokyo Shimbun publicou um artigo intitulado “O Japão é realmente um país soberano?”, lamentando que os cidadãos japoneses tenham seu direito à informação sobre crimes cometidos pelos militares dos EUA completamente ignorado.

Mesmo com tantas críticas, a postura submissa do Japão em relação aos Estados Unidos continua inalterada e não pode mudar. Mesmo que se trate de soldados estrangeiros, um Estado soberano deveria punir severamente qualquer criminoso que viole os direitos de seus cidadãos. No entanto, o Japão entregou esse direito fundamental ao seu mestre, os EUA, e agora nada pode fazer.

O status do Japão como país submisso e dependente dos Estados Unidos permanece inabalável. Por isso, os crimes cometidos pelas forças dos EUA no Japão continuarão ocorrendo sem interrupção.

Kim Su Jin

Rodong Sinmun

A coexistência de cessar-fogo e massacre não pode ser permitida: comentário da Agência Central de Notícias da Coreia

No Oriente Médio, onde foi declarado um cessar-fogo, os massacres e a destruição continuam ocorrendo.

Recentemente, o exército israelense, sob o pretexto de "antiterrorismo", realizou operações militares em grande escala na cidade de Jenin, no norte da Cisjordânia, matando inúmeros refugiados palestinos e destruindo casas e infraestruturas.

Na região fronteiriça do sul do Líbano, os assassinos, liderando tanques e bulldozers, atacaram vilarejos e dispararam fogo indiscriminado, causando centenas de vítimas civis.

Sob mediação internacional, um acordo de cessar-fogo foi alcançado entre Israel e o movimento patriótico libanês Hezbollah em novembro do ano passado, e em janeiro deste ano, um cessar-fogo também foi implementado entre o Movimento de Resistência Islâmica da Palestina (Hamas) e Israel. No entanto, como se pode ver, os massacres por parte de Israel, uma das partes envolvidas no acordo, não cessaram.

As ações militares diárias, que acontecem por trás do véu do cessar-fogo, levantam dúvidas sobre a real vontade de Israel em restaurar a estabilidade e a paz na região, e aumentam as preocupações da comunidade internacional com relação à fragilidade do cessar-fogo.

Não se pode deixar de observar os agentes por trás que incentivam e toleram a atual situação, onde, junto com as brutalidades de destruição dos sionistas, o conflito continua sem ser um cessar-fogo.

O primeiro-ministro de Israel, em uma declaração por videoconferência sobre o acordo de cessar-fogo com o Hamas, afirmou: "Se tivermos que ir para a guerra novamente, o faremos com força total e novos métodos", e acrescentou que os Estados Unidos também apoiam totalmente a ideia de Israel retomar a luta caso as negociações se mostrem "infrutíferas".

Sua declaração trouxe à tona a sombra dos Estados Unidos, que, de forma contínua, vetaram resoluções do Conselho de Segurança da ONU que pediam um cessar-fogo imediato, ao mesmo tempo em que forneceram vastas armas de destruição ao exército israelense, promovendo e protegendo massacres sangrentos.

Na realidade, os Estados Unidos demonstraram um padrão duplo em suas declarações sobre o cessar-fogo na Faixa de Gaza: enquanto celebravam a libertação dos reféns israelenses, permaneceram em completo silêncio sobre a libertação de prisioneiros palestinos, e até hoje mantêm um silêncio absoluto sobre as violações do acordo de cessar-fogo por parte do Estado judeu.

Recentemente, fizeram uma proposta injusta para realojar os palestinos da Faixa de Gaza no Egito e na Jordânia, e levantaram o fornecimento de grandes bombas a Israel, que tinha sido suspenso por receio de críticas da comunidade internacional, bloqueando assim um processo justo. resolução do conflito e piorando a situação.

A coexistência de cessar-fogo e massacre nunca pode ser permitida.

Todos os fatos indicam claramente que, assim como a ambição territorial de Israel de expulsar os palestinos e expandir os assentamentos judeus permanece inalterada, a estratégia dos Estados Unidos de dominar o Oriente Médio e tirar proveito da deterioração da situação regional também permanece a mesma.

Enquanto a raiz do conflito não for eliminada, uma paz sólida e duradoura será impossível.

Ainda é incerto se o frágil cessar-fogo que chegou à região poderá levar a uma paz permanente e consolidada.

No futuro, as perspectivas de implementação do cessar-fogo na Faixa de Gaza iluminarão mais uma vez a verdadeira face das forças pela paz e das forças contra a paz no mundo.

Sistema 3:7


O sistema 3:7 refere-se a uma divisão agrícola na qual os trabalhadores agrícolas ficavam com 30% da colheita e entregavam 70% ao Estado, representando uma grande conquista da luta do povo coreano que desejava cultivar suas próprias terras e usufruir dos frutos de seu trabalho.

Esse sistema, que foi parte das reformas democráticas promovidas pelo governo popular pós-libertação no norte da Coreia, também abrangeu o pagamento de impostos.

Durante o período de dominação colonial do imperialismo japonês, o povo coreano, especialmente os camponeses, foi extremamente explorado tanto pelos imperialistas japoneses quanto pelos proprietários de terras.

Apesar de trabalharem duro, os camponeses conseguiam com muita dificuldade obter ganhos para sua subsistência, já que boa parte dos ganhos ia para as mãos dos proprietários de terras, sob o injusto sistema de arrendamento.

Em especial na primavera de 1930, os camponeses se levantaram contra o sistema de arrendamento, que explorava os cerca de 80% dos trabalhadores rurais sem acesso a terras para cultivar. O levante foi seguido por outras manifestações, que foram duramente reprimidas pelo imperialismo japonês.

Com a implementação da Reforma Agrária em 1946 no norte da Coreia, o sistema de arrendamento de terras foi abolido e as terras foram redistribuídas para camponeses com pouca ou nenhuma terra. Além disso, os impostos brutais da época colonial foram reduzidos, aliviando o fardo sobre os trabalhadores agrícolas.

Por outro lado, no sul da Coreia, foi realizada uma falsa "reforma agrária", na qual os camponeses, que observavam com admiração a reforma agrária realizada no norte, receberam porções de terra correspondentes a apenas 25,8% do total das terras (apenas acima de 3 jongbo) dos grandes proprietários. Além disso, ao contrário do norte, os latifundiários receberam compensações pelas terras perdidas". Com isso, os camponeses que "receberam" terras tinham que pagar durante um determinado período pela parcela "ganha", o que deixou muitos indivíduos endividados.

"Canção do rio Amnok" cantada pelo grande homem sem igual

No centro do condado de Kim Hyong Jik, na província de Ryanggang, encontra-se a inscrição da "Canção do Rio Amnok".

Cantando essa canção aos cerca de 10 anos de idade, o grande Líder camarada Kim Il Sung cruzou o rio Amnok, fazendo o firme juramento de não retornar à Coreia antes de libertar a pátria, que havia sido tomada pelo imperialismo japonês.

No dia 3 de fevereiro de 1925, ele colocou seus pesados pés sobre o gelo do rio Amrok, no início da corredeira ao Desembarcadeiro de Phophyong, no condado de Kim Hyong Jik.

Recordando aquele tempo, o Líder escreveu em suas memórias "No Transcurso do Século" o seguinte: "Não sabia quando poderia voltar a pisar nesta terra; quando viria o dia do meu retorno a esta terra que me viu crescer e guarda os restos de meus ancestrais. Embora fosse criança, ao pensar assim, não cabia em mim de tristeza."

Em um dia de agosto de 1938, durante o período da luta armada antijaponesa, o Líder infundiu a vontade de libertação da pátria nos soldados do Exército Revolucionário Popular da Coreia, cantando a canção mencionada na base secreta de Kumchang, próxima a Phophyong.

Iniciado cedo na revolução cantando essa canção, o Líder organizou e desenvolveu a guerra revolucionária antijaponesa e alcançou, em 15 de agosto de 1945, a causa histórica da libertação da pátria.

Em um dia de setembro de 1991, ele visitou o local de interesse histórico-revolucionário de Phophyong. Nesse dia, cantou a "Canção do rio Amnok", lembrando com emoção aquele tempo em que ardia de desejo de resgatar a pátria o mais rápido possível e fazer de suas riquezas propriedade inalienável do povo.

Disse várias vezes que sua vida como revolucionário começou junto com essa canção e redigiu separadamente o tema "Canção do rio Amnok" também em suas memórias.

O povo coreano canta essa canção, transmitindo para sempre as façanhas do Líder realizadas pela libertação da pátria.

ACNC informa sobre êxitos alcançados em janeiro nos setores econômicos


A Agência Central de Notícias da Coreia divulgou no dia 2 uma informação sobre o cumprimento bem-sucedido do plano de produção para janeiro em várias unidades em meio à campanha de inovação em massa destinada a estabelecer novos padrões e recordes em todos os setores da economia nacional.

Segundo a nota, o aumento da produção no Complexo de Cimento de Sangwon se estendeu por todo o país, impulsionando a campanha de inovação em massa.

"Com a meta de aumentar em 10 vezes a produção de cimento em relação ao ano passado, os trabalhadores de Sangwon renovaram o recorde de produção mensal e cumpriram o plano de produção de janeiro até o dia 28, desenvolvendo a campanha de inovação em massa.

Durante mais de 20 dias desde o início do ano, os trabalhadores do Complexo de Cimento de Sunchon produziram milhares de toneladas de cimento a mais do que o plano estabelecido, enquanto a Fábrica de Cimento de Chonnaeri cumpriu o plano ambicioso.

As detonações de 200 mil e 100 mil metros cúbicos realizadas separadamente pela Mina de Calcário de Sunchon e pela Fábrica de Cimento 2 de Agosto de Manpho possibilitaram atender às necessidades de cimento nos campos da construção.

Graças aos esforços dos trabalhadores da indústria metalúrgica, o plano de produção mensal dos principais índices, como ferro bruto e materiais de aço laminado, foi cumprido.

O Complexo Químico Juventude de Namhung registrou um aumento de milhares de toneladas de fertilizantes durante os primeiros 10 dias de janeiro, e o Complexo de Fertilizantes de Hungnam cumpriu 110% do plano diário.

Como resultado da campanha patriótica socialista pelo aumento da produção de carvão, o plano de produção de carvão para janeiro foi cumprido em 104%.

Sucessos semelhantes foram registrados também nos setores da indústria elétrica, mecânica e extrativa.

O plano de transporte ferroviário e o plano de produção de madeira para o primeiro mês do ano novo foram cumpridos em 104% e 103%, respectivamente.

Na Fábrica Têxtil Kim Jong Suk de Pyongyang, mais de 90 operárias cumpriram antecipadamente o plano mensal, e mais de 10 se tornaram cumpridoras do plano do primeiro trimestre.

Os trabalhadores e técnicos das Fábricas de Sapatos de Wonsan e Pyongyang e das Fábricas de Calçados Ryuwon, de Wonsan, de Sinuiju e outras se concentraram na diversificação de tipos, formas e cores dos produtos e na sua leveza.

As empresas de indústria pesqueira cumpriram 127% do plano de produção mensal.

Os sucessos alcançados em janeiro nos importantes setores da economia nacional, por meio da campanha de aumento da produção e pelo cumprimento bem-sucedido do último ano do Plano Quinquenal, permitem coroar com vitórias milagrosas este ano significativo do 80º aniversário da fundação do Partido do Trabalho da Coreia.

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Prefácio do livro "Psicologia para iniciantes" (para alunos do 5º ano do ensino secundário) 2ª edição Juche 100 (2011)


O grande Dirigente Marechal Kim Jong Il disse como segue:

"Os princípios básicos da lógica e da psicologia devem ser ensinados desde o ensino secundário."

O grande Dirigente Marechal Kim Jong Il enfatizou a importância da educação psicológica e instruiu sinceramente que os princípios básicos da psicologia deveriam ser ensinados aos estudantes do ensino secundário.

Aprender psicologia de maneira adequada é muito importante para nosso aprendizado e nossa vida cotidiana.

Ao aprender psicologia de forma adequada, é possível, em primeiro lugar, compreender profundamente e de maneira teórica a Ideia Juche, a ideia Songun e as políticas do partido, internalizando-as como crenças.

A psicologia, ao esclarecer a essência e o processo de formação do pensamento, das emoções e da vontade, proporciona os meios e métodos para compreender de maneira teórica e internalizar como crença a Ideia Juche, a ideia Songun e as políticas do partido.

Ao aprender psicologia de forma adequada, também se constrói uma base para internalizar os métodos de aprendizado e investigação científica.

A psicologia, ao esclarecer a essência e o papel da percepção, do pensamento, da memória, da imaginação e dos processos de atenção, bem como seu processo de formação, permite que se tenha os meios e métodos para aprender e investigar de forma mais fácil e eficaz.

Ao aprender psicologia de forma adequada, também se adquire a capacidade de entender com precisão o nível de preparo e as características de si mesmo e dos camaradas, e, com isso, viver e atuar de forma harmoniosa e adequada.

É preciso compreender com precisão o que os camaradas desejam e como pretendem agir, e, com base nisso, organizar e desenvolver o trabalho de forma adequada para alcançar melhores resultados.

Na psicologia, aprende-se como os pensamentos e comportamentos dos camaradas são movidos, controlados e ajustados.

Compreendendo esses princípios, é possível saber como viver e conviver harmoniosamente com os camaradas, como interagir de acordo com as características do objeto, e como organizar e desenvolver o trabalho de forma competente.

Então, o que se aprende na disciplina de "Psicologia para Iniciantes"?

Na disciplina de "Psicologia para Iniciantes", aprende-se os princípios e conhecimentos básicos da psicologia.

A psicologia é a ciência que estuda os princípios dos movimentos da mente. Em outras palavras, é a ciência que estuda como os pensamentos e sentimentos das pessoas surgem, como eles influenciam a vida das pessoas e como podemos entendê-los e controlá-los.

Na disciplina "Psicologia para Iniciantes'" aprende-se os princípios básicos dos fenômenos psicológicos, como percepção, pensamento, memória, imaginação, atenção, ideologia, emoções, vontade, interesse, prazer, ideais, personalidade, hábitos, inteligência, habilidades e talentos

Ou seja, aprende-se sobre a essência e as características de cada fenômeno psicológico, seus processos de formação e papel, e os requisitos para ter uma mente saudável.

Os estudantes devem estudar bem a disciplina de "Psicologia para Iniciantes" para desenvolver as qualidades e o caráter de um ser humano da era Songun, que possa contribuir de forma significativa para a construção de um país poderoso e próspero.

O Partido Comunista do Vietnã que celebra seu 95º aniversário de fundação


Hoje é o 95º aniversário da fundação do Partido Comunista do Vietnã.

No dia 3 de fevereiro de 1930, o camarada Ho Chi Minh convocou uma reunião de unificação para reunir as organizações comunistas do Vietnã e fundar o Partido Comunista do Vietnã, apresentando uma linha revolucionária que visava primeiro realizar a revolução democrática nacional e, depois, a revolução socialista.

Com a fundação do Partido Comunista, o povo vietnamita pôde iniciar com mais força sua luta revolucionária pela independência e pelo desenvolvimento do país e da nação. 

O Partido Comunista do Vietnã mobilizou o povo para a luta contra o domínio colonial de longa data dos invasores estrangeiros e, em 1945, finalmente conquistou a independência e fundou a República. 

Sob a liderança do Partido Comunista, o povo vietnamita conseguiu superar séculos de atraso e pobreza, iniciando a luta pela construção de uma nova vida.

Em 1964, com o incidente da Baía Bac Bo, provocado pelo imperialismo estadunidense, o Vietnã foi novamente envolvido nas chamas da guerra. Nesse momento, o Partido Comunista do Vietnã organizou e mobilizou todo o povo, levando à vitória. Por fim, o povo vietnamita conseguiu alcançar a completa libertação do país e iniciou o caminho do socialismo.

 O Vietnã tem seguido consistentemente uma política externa de independência, soberania, amizade e paz, fortalecendo relações de amizade e cooperação com vários países ao redor do mundo.

Hoje, sob a liderança do Partido Comunista do Vietnã, o povo vietnamita, guiado pelas resoluções do 13º Congresso do Partido, está travando uma luta vigorosa para construir um poderoso Estado socialista.

O 13º Congresso do Partido Comunista do Vietnã, realizado em janeiro de 2021, representou um marco importante para o fortalecimento e o desenvolvimento do Partido, bem como para o progresso do país. O Congresso adotou decisões que visam aproveitar a unidade nacional e o momento favorável para fortalecer o poder nacional abrangente e continuar alcançando um desenvolvimento rápido e sustentável.

Foram apresentados objetivos e tarefas específicas a serem alcançados no futuro, como tornar o Vietnã um país industrializado de renda média até 2030 e um país desenvolvido de alta renda até 2045. O ano de 2030 marcará o centenário da fundação do Partido Comunista, e 2045 será o centenário da fundação da República. O Partido Comunista do Vietnã pretende fazer desses anos marcos significativos no processo de desenvolvimento do país, com um papel especial na liderança do Vietnã durante essa nova fase.

Reconhecido como um dos principais produtores e exportadores de arroz, além de ser um grande produtor de café e borracha natural, o Vietnã está expandindo sistematicamente seus investimentos no setor agrícola e aumentando constantemente a produção agrícola. O país está investindo no desenvolvimento econômico baseado em tecnologia moderna e está aproveitando suas vantagens econômicas para diversificar o comércio internacional.

O governo do Vietnã planeja aumentar a participação das energias renováveis na oferta energética nacional para 25 a 30% até 2045.

Recentemente, a linha 1 do metrô da cidade de Ho Chi Minh, foi inaugurada. O comprimento total da linha é de 19,7 km, sendo 2,5 km subterrâneos, tornando-se o primeiro metrô do Vietnã.

Sob a liderança do Partido Comunista do Vietnã, o povo vietnamita está ativamente lutando para alcançar os objetivos de construir um país forte, democrático e civilizado.

Nosso povo deseja sinceramente que o povo vietnamita alcance novos sucessos em sua luta para construir um país socialista próspero e poderoso sob a liderança do Partido Comunista, e temos a plena confiança de que a amizade, unidade e cooperação entre nossos dois países, com longas histórias e tradições, se fortalecerão ainda mais.

Ho Yong Min

Rodong Sinmun

Ação imprudente que agrava a situação regional


Os Estados Unidos estão intensificando seus esforços para vender armas de ataque de longo alcance ao Japão. Neste ano, o governo dos Estados Unidos aprovou, em duas ocasiões, a venda de mísseis antiaéreos de médio alcance, mísseis de cruzeiro de longo alcance para ataque conjunto ar-solo, e outros equipamentos relacionados ao Japão. O valor total das vendas foi de cerca de 3,7 bilhões de dólares. Em outubro do ano passado, foi aprovada a venda de mísseis táticos e equipamentos relacionados no valor de 360 milhões de dólares ao Japão.

Além disso, de acordo com os dados recentemente divulgados pelo Departamento de Estado dos EUA no documento "Transferência de Armas e Comércio de Defesa do Ano Fiscal de 2024", os Estados Unidos forneceram ao Japão, no ano passado, aeronaves de reabastecimento aéreo e equipamentos relacionados no valor de 4,1 bilhões de dólares. Não há dúvida de que esses equipamentos de armamento são meios de ataque com um alcance operacional muito superior às fronteiras do arquipélago japonês.

Não é apenas uma questão dos Estados Unidos estarem vendendo meios de ataque de longo alcance ao Japão para fortalecer sua indústria militar, com interesses puramente econômicos como comerciantes de guerra. O objetivo principal é usar o Japão como uma linha de frente para aumentar a capacidade de combate da aliança Japão-EUA e utilizar isso em sua estratégia de hegemonia.

Os Estados Unidos historicamente atribuíram ao Japão, dentro do sistema de aliança militar, o papel de "escudo", limitando sua função a defesa nacional ou à proteção das forças estadunidenses, enquanto os EUA assumiam o papel de "lança", encarregados do poder de ataque. Por isso, os equipamentos militares fornecidos ao Japão eram, principalmente, limitados a itens com justificativa de defesa.

No entanto, na década de 2010, a estratégia de aliança dos EUA com o Japão passou a exigir que este último fosse capaz de lutar ao lado das forças estadunidenses. Os Estados Unidos passaram a exigir que o Japão não apenas adquirisse equipamentos militares, mas também que suas operações militares e treinamentos se alinhasssem com os métodos estadunidenses.

Os Estados Unidos permitiram que o Japão abandonasse publicamente o princípio da "defesa exclusiva" e possuísse porta-aviões para operações ofensivas, além de vender ao Japão dezenas de caças stealth de última geração que poderiam ser embarcados em porta-aviões. Também concordaram em fornecer 400 mísseis de cruzeiro "Tomahawk" e envolver o Japão em projetos conjuntos de desenvolvimento e produção de mísseis, bem como no apoio e manutenção das embarcações e aeronaves estadunidenses estacionadas na região.

Os Estados Unidos frequentemente realizam treinamentos conjuntos com o Japão, sob a bandeira de "recuperação de ilhas isoladas", com o objetivo de fortalecer a capacidade de desembarque das "Forças de Autodefesa" do Japão em territórios de outros países. Com base nisso, em 2018, o Japão formou uma força de operações terrestres conhecida como a versão japonesa dos fuzileiros navais, chamada de "Forças de Mobilidade Anfíbia". Além disso, os EUA organizam treinamentos regulares no Japão utilizando aeronaves de transporte "Osprey", visando aprimorar a capacidade de realizar operações de ataque surpresa em áreas inimigas.

Além disso, os Estados Unidos estão coordenando exercícios militares conjuntos entre o Japão e as forças da OTAN, envolvendo várias unidades militares e tipos de forças, em grandes áreas como o arquipélago japonês, o Pacífico e o Oceano Índico.

Juntamente com isso, os Estados Unidos fizeram com que o Japão criasse um comando unificado para supervisionar as "Forças de Autodefesa" Terrestres, Marítimas e Aéreas, e, com isso, o Comando das Forças Armadas dos Estados Unidos no Japão foi reformulado e ampliado para um Comando Militar Unificado. Essa mudança visa fortalecer a coordenação e o sistema de comando entre as duas forças armadas.

A crescente integração militar entre as forças dos Estados Unidos e as "Forças de Autodefesa" do Japão, tanto em termos de equipamentos de armamento quanto de sistemas de comando e operação, representa uma garantia prática de que o Japão será automaticamente envolvido nas guerras dos Estados Unidos como parte de um exército multinacional ou de uma força aliada.

Em abril do ano passado, durante uma cúpula de líderes, os Estados Unidos e o Japão alcançaram cerca de 70 acordos de cooperação militar, prometendo uma "nova era" de colaboração estratégica entre os dois países e declarando sua relação como uma "parceria global".

Esses recentes desenvolvimentos nas relações militares entre os Estados Unidos e o Japão mostram que a divisão de responsabilidades dentro da aliança está mudando, com o Japão assumindo também o papel de "lança", no contexto de uma nova estrutura de "compartilhamento conjunto de ataque e defesa" entre os dois países.

Sob a proteção e apoio dos Estados Unidos, o Japão está equipando-se com diversos meios de ataque de longo alcance, aumentando suas capacidades de ataque a alvos inimigos e suas habilidades para realizar operações militares ofensivas. A ambição expansionista do Japão, alimentada pelo apoio dos Estados Unidos para fortalecer suas capacidades de ataque preventivo, está criando um ambiente cada vez mais perigoso, o que deve agravar ainda mais a situação política na região do Indo-Pacífico.

Jang Chol

Rodong Sinmun

Estimado camarada Kim Jong Un envia mensagem de felicitação ao Secretário-Geral do CC do PCV


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, enviou no dia 3 uma mensagem de felicitação ao Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Comunista do Vietnã, To Lam.

A mensagem assinala como segue:

"Felicito a Vossa Excelência e, por seu intermédio, o Comitê Central do Partido Comunista do Vietnã e todos os seus militantes, por ocasião do 95º aniversário da fundação do PCV.

Com a fundação do PCV, o povo vietnamita pôde ter seu verdadeiro Estado-Maior político e alcançar vitórias na luta pela independência nacional e na criação do regime socialista.

Estou satisfeito em ver que o povo vietnamita tem obtido notáveis sucessos em seus esforços para construir um Estado poderoso e próspero sob a orientação do PCV.

Convicto de que as tradicionais relações de amizade entre nossos dois partidos se consolidarão e se desenvolverão ainda mais na luta comum pela defesa da causa socialista, desejo êxito nas suas responsabilidades."

Declaração do porta-voz do MRE da RPDC

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia divulgou no dia 2 a declaração intitulada "O Estado mais bandidesco do mundo não tem qualificação para acusar outros países".

O documento assinala como segue:

"Na recente entrevista com um meio de comunicação, o secretário de Estado dos EUA, Rubio, insultou a RPDC chamando-a de 'país maligno' ao enumerar a política externa da nova administração dos EUA.

O Ministério das Relações Exteriores da RPDC condena categoricamente a conduta verbal de Rubio, que tenta minar audaciosamente a imagem do Estado soberano, qualificando-a como uma grave provocação política totalmente oposta aos princípios das leis internacionais, que têm o respeito à soberania e a não intervenção nos assuntos internos como seu núcleo.

As palavras de Rubio não são novas, levando em consideração sua tendência política e o veto crônico anti-RPDC dos EUA. Pelo contrário, seria surpreendente se ele tivesse dito algo positivo sobre a RPDC.

No entanto, vale a pena mencionar quão absurdo e ilógico é o fato do Estado mais bandidesco deste mundo chamar outros de malignos.

As declarações hostis dessa figura, que tem o controle geral da política externa dos EUA, serviram de motivo para confirmar mais uma vez a política hostil anti-RPDC dos EUA, que não mudou em nada.

A retórica baixa e anormal de Rubio expõe, como é, a visão errada que a nova administração dos EUA tem sobre a RPDC. E jamais ajudará a facilitar os interesses dos EUA, como ele espera.

Não permitiremos qualquer provocação dos EUA, que sempre foi hostil à RPDC e continuará sendo, e tomaremos, como de costume, as medidas fortes correspondentes."

Comunicado do Instituto de Desarmamento e Paz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia


A tentativa de manter a hegemonia militar por meio de uma expansão descontrolada dos armamentos e de suprimir países soberanos e independentes pela nova administração dos EUA ficou claramente evidenciada desde o primeiro dia de seu governo.

Recentemente, os EUA anunciaram planos para expandir ainda mais o sistema de defesa antimísseis sob o pretexto de garantir a segurança de seu território e dos seus aliados contra a chamada "ameaça estratégica" dos países adversários, o que serve como exemplo típico dessa postura.

O novo plano de defesa antimísseis dos EUA visa acelerar o desenvolvimento e a implantação de uma rede de defesa antimísseis de próxima geração capaz de detectar e interceptar mísseis em várias fases de voo, assim como um sistema de interceptação de mísseis baseado no espaço, com o objetivo de fortalecer a defesa antimísseis regional em colaboração com seus aliados, promovendo assim uma meta agressiva.

Esse novo conceito de defesa antimísseis evoca o perigoso plano de "Guerra nas Estrelas" apresentado pelos EUA durante a Guerra Fria, e, independentemente da viabilidade, a justificativa de aumentar os armamentos sob o pretexto de se proteger contra "ameaças" dos países adversários representa um grande risco.

Na década de 1980, os EUA, sob o pretexto de responder à ameaça nuclear da antiga União Soviética, elaboraram a "Iniciativa de Defesa Estratégica", colocando o mundo em uma espiral de corrida armamentista nuclear. Em 2002, sob o disfarce de "segurança do território", os EUA retiraram-se unilateralmente do Tratado de Limitação de Mísseis Antibalísticos e se dedicaram intensamente à construção de um sistema de defesa antimísseis voltado contra países soberanos, como o nosso.

Após isso, os EUA desperdiçaram somas astronômicas em pesquisa e desenvolvimento de mísseis interceptadores de próxima geração e de mísseis interceptadores de médio alcance instalados em terra, além de terem avançado com o posicionamento de diversos tipos de sistemas de defesa antimísseis nas regiões da Europa e Ásia-Pacífico, perseguindo a intenção de integrá-los para uma operação conjunta.

O atual esforço da administração dos EUA para modernizar seu sistema de defesa antimísseis também busca criar as condições para que possam realizar um ataque nuclear preventivo, sem se preocupar com represálias de países adversários, transformando o espaço, o patrimônio comum da humanidade, em um campo de batalha militar e buscando realizar sua hegemonia militar global em uma escala planetária.

A afirmação de que a administração dos EUA fortalecerá ainda mais o sistema de defesa antimísseis regional com seus aliados, citando ameaças de ataques de países adversários com armas nucleares, indica que a modernização do sistema de defesa antimísseis dos EUA pode se intensificar na região da Ásia-Pacífico, onde estão localizados os principais países nucleares.

Acelerando o desenvolvimento de mísseis interceptadores hipersônicos com seus aliados, incluindo o Japão, e posicionando mais equipamentos militares avançados, como o sistema de defesa antimísseis de alta altitude "THAAD" na República da Coreia e em várias outras regiões, as ações dos EUA estão claramente se intensificando. Isso, sem dúvida, despertará preocupações sobre a segurança nos países da região.

O ambiente de segurança global cada vez mais severo exige de nós uma resposta firme às crescentes ambições militares dos EUA, com a necessidade urgente de desenvolver forças de defesa autossuficientes, com a dissuasão nuclear como pilar, para proteger de forma confiável os direitos à segurança e ao desenvolvimento do nosso país.

A República Popular Democrática da Coreia continuará respondendo ao aumento das ameaças militares dos inimigos com o fortalecimento contínuo de suas forças armadas e, com base em sua forte capacidade de autodefesa, defenderá a paz mundial e buscará criar um ambiente de segurança regional mais estável.

Pyongyang, 2 de fevereiro de 2025

sábado, 1 de fevereiro de 2025

A demanda fundamental e a essência da construção da disciplina indicadas na linha de cinco pontos da construção do nosso partido


Na 30ª reunião ampliada do Secretariado do 8º Período do CC do PTC, foi enfatizado de maneira importante que este ano será o "ano de estabelecimento da disciplina partidista revolucionária" e "ano de fortalecimento de todo o partido", com o objetivo de abrir um novo estágio vigoroso na construção de um partido no poder, baseado em disciplina forte e um espírito revolucionário vibrante.

Todas as organizações partidistas, funcionários e militantes do partido devem se lembrar profundamente da essência e dos requisitos fundamentais para a construção da disciplina do nosso partido, e devem se posicionar firmemente em conformidade com esses princípios no trabalho e na vida.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"É necessário estabelecer rigorosamente a disciplina e a ordem revolucionária, para que todo o partido se mova como uma única unidade sob a liderança única do Comitê Central do Partido."

A construção da disciplina do nosso partido é, essencialmente, uma tarefa de administrar e fortalecer o partido por meio de um sistema rigoroso de disciplina. O trabalho de construção da disciplina do partido consiste em estabelecer e desenvolver um sistema de inspeção e ordem disciplinar forte e preciso, para gerir o partido de maneira harmoniosa e solidificar a disciplina dentro do partido.

O objetivo da construção da disciplina do partido é transformar os funcionários e militantes partidistas em verdadeiros kimilsungistas-kimjongilistas, garantindo que eles permaneçam eternamente fiéis à liderança única do Comitê Central e implementem fielmente a linha geral da construção socialista e o programa do partido.

Impulsionar fortemente a construção da disciplina do partido é a condição fundamental para garantir o desenvolvimento estável e saudável do partido.

A disciplina é a alma do partido. Para que um partido revolucionário mantenha sua natureza e essência, e alcance um desenvolvimento normal e correto, é essencial estabelecer uma base para gerenciar rigorosamente o partido com uma disciplina férrea. A construção da disciplina no partido, ao ser intensificada, deve estabelecer um sistema disciplinar forte, a fim de reprimir completamente qualquer elemento desorganizado, indisciplinado ou negativo dentro do trabalho do partido, garantindo assim a preservação da sua essência revolucionária e a natureza do partido, além de assegurar o seu desenvolvimento saudável.

Fortalecer a construção da disciplina do partido é uma garantia importante para elevar constantemente a liderança e a capacidade combativa do partido.

A disciplina é a fonte da liderança e da capacidade combativa do partido. Um partido sem disciplina revolucionária não pode desempenhar adequadamente o papel de Estado-Maior da revolução e organização política dirigente. Quando a disciplina revolucionária é estabelecida dentro do partido, as organizações do partido e os militantes se unem firmemente em torno do Comitê Central, obedecendo incondicionalmente à liderança única do Comitê Central, e qualquer elemento que se oponha a isso será esmagado sem piedade. Com isso, um ambiente político puro e uma disciplina afiada serão estabelecidos, e a liderança e a capacidade de combate do partido continuarão crescendo.

Em cima de uma base de disciplina férrea, o partido, sempre em luta e avanço, garante sua vitalidade eterna. Estabelecer uma cultura de observância disciplinar consciente em todo o partido é uma exigência primária na construção da disciplina do partido.

Estabelecer uma cultura de observância disciplinar consciente em todo o partido significa que todos os funcionários e membros devem reconhecer com precisão a importância e o significado da construção da disciplina, assim como as normas e ordens internas do partido, e estabelecer uma prática de trabalhar e viver de acordo com esses requisitos. Ao estabelecer uma cultura consciente de observância disciplinar dentro do partido, a disciplina do partido pode se tornar uma disciplina revolucionária e sólida, baseada na alta consciência política e no senso de responsabilidade partidista das massas dos militantes do partido. Isso também proporciona uma base sólida para a construção da disciplina, para gerenciar e fortalecer o partido através de um sistema disciplinar rigoroso.

As normas internas do partido são as regras e normas de comportamento que todas as organizações do partido e militantes devem obrigatoriamente e conscientemente seguir em suas atividades, trabalho e vida. O estabelecimento de uma cultura consciente de observância disciplinar deve ser sempre uma questão prioritária na construção da disciplina do partido.

Se um militante do partido, independentemente de qualquer controle externo, adotar uma postura disciplinada por sua própria vontade, para o partido e a revolução, para a combatividade de sua organização partidista e para sua própria vida política, ele deve seguir estritamente as normas do partido e se aprimorar revolucionariamente dentro da disciplina.

É fundamental conduzir uma educação constante sobre a importância da construção da disciplina para todos os funcionários e militantes do partido, além de garantir que eles trabalhem e vivam de acordo com esses princípios. Além disso, a prevenção de violações e elementos que contrariam a disciplina deve ser alcançada por meio do controle de massas e da luta antecipada.

Fortalecer os sistemas e ordens de trabalho das organizações do partido em todos os níveis, de acordo com suas funções, é um requisito importante para a construção da disciplina no partido.

A definição das funções é a forma como cada unidade, departamento ou seção reflete, de maneira detalhada, os planos de trabalho específicos que devem ser realizados durante o ano, de acordo com suas responsabilidades. As funções incluem não apenas o conteúdo do trabalho da unidade, mas também o sistema de trabalho, a ordem e o escopo das tarefas de cada funcionário. Se as funções não forem claras e sua execução não for adequada, um sistema revolucionário de trabalho e ordem não poderá ser estabelecido, e surgirá o fenômeno do oportunismo, onde o trabalho pode ser feito ou não, resultando em sérias consequências para o trabalho.

As organizações partidistas em todos os níveis devem elaborar as funções de forma clara e fazer ajustes e melhorias regulares para garantir que o trabalho seja normatizado e que todos os funcionários saibam exatamente suas responsabilidades, agindo de maneira disciplinada. Fazer o trabalho de elaborar e revisar as funções de maneira eficiente é um ponto crucial para a regularização e normatização do trabalho das organizações partidistas.

Os comitês do partido, departamentos e funcionários devem seguir rigorosamente suas funções. Os funcionários devem estudar e investigar profundamente suas funções, compreendendo claramente o conteúdo de suas tarefas e os limites de sua responsabilidade, aumentando assim a exigência de cumprir suas funções e realizando uma avaliação eficaz das funções.

Outros requisitos para a construção da disciplina do nosso partido incluem a criação de um sistema de supervisão disciplinar em toda a organização, a aplicação rigorosa das normas e a manutenção da ciência, imparcialidade e severidade nas investigações e resoluções disciplinares. Deve-se garantir a combinação eficiente do trabalho de inspeção e fiscalização partidista, assim como o fortalecimento da disciplina do partido.

Hoje, o nosso partido exige que se estabeleça uma disciplina de ferro em toda a organização, para que o espírito de rigorosa observância da disciplina se fixe como parte integrante da cultura do partido, e que, por meio da disciplina, sejam resolvidos todos os problemas relacionados com o fortalecimento e o desenvolvimento do partido. A disciplina, que tem garantido a sólida unidade das nossas forças revolucionárias, e a adesão rigorosa à moral política que estabelece o sistema de liderança do partido e mantém a unidade organizacional e ideológica de toda a organização, oferece a garantia inabalável para o desenvolvimento estável e promissor do nosso partido.

Todas as organizações do partido, funcionários e militantes devem compreender profundamente a demanda fundamental e a essência da construção disciplinar do partido e devem cumprir seu papel e responsabilidade de forma firme, demonstrando vigorosamente a legitimidade e a vitalidade das nossas ideia e diretrizes sobre a disciplina partidista.

Han Kyong Chol

Na sociedade capitalista, não pode existir uma relação de confiança e cooperação


Viver em uma sociedade harmoniosa e igualitária é o ideal e o sonho da humanidade. No entanto, em uma sociedade capitalista, relações verdadeiras de amor, confiança, igualdade e cooperação nunca podem se estabelecer. 

Na sociedade onde impera o ambiente frio de "você ou eu", as relações humanas se baseiam no antagonismo, desconfiança, desigualdade e exclusão, com olhares frios e indiferentes.

O capitalismo, baseado na propriedade privada, é uma sociedade que pressupõe a desigualdade. No capitalismo, a propriedade privada divide a sociedade entre classes dominante e dominada, entre exploradores e explorados. A classe capitalista, que detém os meios de produção e o poder do Estado, exerce privilégios ilimitados e oprime cruelmente as exigências independentes da classe trabalhadora. 

Para fortalecer sua dominação política, ela não concede qualquer liberdade ou democracia ao povo trabalhador, excluindo-o ativamente da vida política.

Até mesmo nas eleições, medidas restritivas baseadas em riqueza, nível educacional e tempo de residência são impostas, excluindo muitas pessoas do processo. Além disso, as eleições em si se tornam uma competição de distribuição de dinheiro, na qual os trabalhadores não têm condições de participar. Para ser eleito, é necessário montar um comitê de campanha, viajar pelos distritos eleitorais fazendo discursos e colocar anúncios nas mídias como TV, jornais e revistas, utilizando todos os recursos possíveis. Os custos exorbitantes dessa campanha estão além das possibilidades dos trabalhadores. Assim, as eleições nos países capitalistas se tornam apenas uma competição entre as elites privilegiadas pela disputa pelo poder. Embora se diga que todos têm os mesmos direitos, na prática, apenas uma minoria, detentora de grande riqueza, desfruta desses privilégios.

Isso acaba gerando uma grave oposição de classes e desigualdade social. O mamonismo, que permeia a sociedade capitalista, fomenta a desconfiança e o confronto, sendo a raiz de vários males sociais. Como os próprios meios de comunicação burgueses reconhecem, o dinheiro na sociedade capitalista transforma o ser humano em um ser quase animal, deteriorando as relações sociais.

No contexto em que se propagam frases como "Não importa o meio, o importante é o dinheiro" ou "Somente os ricos podem gozar do poder e da felicidade", as diversas ações imorais motivadas pela busca incessante de dinheiro não cessam. Em uma sociedade onde o dinheiro define o valor humano, onde o individualismo extremo e a lei da selva prevalecem, pessoas criadas nesse ambiente corrompido chegam a prejudicar até mesmo seus próprios parentes, como pais, irmãos e filhos.

No final do ano passado, ocorreu um caso em Kyoto, no Japão, em que uma mulher tentou matar sua família colocando fogo em sua casa. Recentemente, uma mulher foi presa em Miyagi por enterrar sua filha recém-nascida na neve e matá-la. Esses eventos mostram que, na sociedade capitalista corrupta, até mesmo os laços de sangue são vistos apenas como instrumentos para interesses egoístas, levando os indivíduos a se transformarem em bestas.

A lei da selva, onde as pessoas são dispostas a prejudicar os outros por seu próprio benefício, elimina por completo a confiança e a cooperação. Em uma sociedade capitalista, onde se considera normal avançar na vida destruindo os outros e sacrificando-os para alcançar o sucesso, a ideia de viver juntos, ajudando uns aos outros, é uma mera utopia. Nesse sistema, as pessoas veem os outros como obstáculos a serem superados. Se alguém ajuda outra pessoa sem esperar nada em troca, isso é considerado estranho e até mesmo suspeito, refletindo a profunda desconfiança que permeia essa sociedade.

Todas as relações humanas são baseadas unicamente no interesse pessoal. A sociedade capitalista, influenciada pelo pragmatismo que prega que "o que é útil para si mesmo é verdade", alimenta a crença de que a verdadeira liberdade reside na capacidade de fazer o que for vantajoso para o indivíduo. Esse sistema incentiva uma competição pela sobrevivência, criando relações desumanas de rivalidade, exploração e opressão.

Em um mundo onde a "moral dos vencedores" é glorificada, as pessoas se tornam seres extremamente egoístas, dispostas a qualquer coisa para alcançar seus objetivos. A busca por riqueza e o desejo insaciável de mais, disfarçados como "liberdade individual", são considerados sinais de sucesso, com indivíduos que triunfam através de especulação e manobras políticas sendo vistos como exemplos a seguir. No entanto, esse sistema fomenta uma competição implacável pela acumulação de riquezas, onde a extrema ganância e egoísmo levam à destruição do outro.

Nesse cenário, o conflito e a rivalidade são tão comuns que se tornam parte da rotina diária. A mídia burguesa critica como as pessoas, tomadas pelo egoísmo, negligenciam os danos e riscos que causam aos outros. A luta implacável entre indivíduos e entre o indivíduo e a sociedade alcança um ponto extremo, e as contradições entre as classes, como os governantes e os trabalhadores, os exploradores e os explorados, se intensificam. Além disso, a crescente oposição entre raças e conflitos religiosos aumentam a insatisfação e o ódio, criando um ambiente onde o risco de uma explosão social se torna cada vez mais iminente.

Os Estados Unidos, fundados sobre os pilares do colonialismo, racismo, escravidão, e desigualdade na posse e distribuição, estão cada vez mais imersos em divisões sociais e instabilidade. A constante rivalidade entre os dois grandes partidos, o Partido Democrata e o Partido Republicano, intensifica a fragmentação da sociedade estadunidense. De políticos a cidadãos comuns, a desconfiança e a hostilidade substituíram a confiança, resultando em um caos generalizado tanto na política quanto nas interações sociais. A ideia de encontrar um terreno comum ou alcançar um consenso parece inimaginável, com cerca de 80% dos estadunidenses considerando a situação do país fora de controle. Especialistas apontam que o sistema político dos EUA não possui nenhum mecanismo real para promover compromissos.

No capitalismo, o constante clima de insegurança e medo é alimentado por uma série de crimes e males sociais, que são produtos inevitáveis das relações humanas cheias de contradições e antagonismos. Embora a sociedade capitalista aparente ser uma sociedade próspera, ela é na verdade uma sociedade desumana, onde o individualismo extremo e a luta pela sobrevivência promovem um ambiente onde o desrespeito à moral, o crime, a violência, e a decadência moral florescem, deixando as pessoas como mutiladas mental e moralmente.

A crescente desconfiança, rivalidade, ódio e hostilidade reforçam ainda mais a decadência do capitalismo, acelerando seu declínio inevitável.

Ho Yong Min

O empirismo é como um poço sem fundo

De fato, vivemos em uma era empolgante de criação e transformação.

Todo funcionário que lidera esta época deve ser um pioneiro e vanguardista na criação de novidades.

Para isso, é essencial eliminar o empirismo.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"Todos os funcionários devem romper decisivamente com concepções ideológicas antiquadas, estilos de trabalho atrasados e métodos obsoletos de atuação."

O empirismo é um fator nocivo que impede o avanço da revolução e da construção, sendo um alvo de luta a ser completamente erradicado.

Se os funcionários se apegarem apenas a experiências estreitas e ultrapassadas, sem olhar para o futuro e sem aceitar bem o novo, não conseguirão responder à exigência do Partido de eliminar a rigidez em todos os setores e unidades, promovendo inovações ousadas e criando coisas novas.

Na década de 1950, quando nosso Partido apresentou a política de construção pré-fabricada, alguns funcionários do setor da construção não apenas demonstraram ceticismo, mas até chegaram ao ponto de seguir cegamente os elementos faccionistas que alegavam que casas construídas com esse método desmoronariam.

A causa fundamental disso foi a falta de uma convicção firme de que a linha e as políticas do Partido são científicas e verdadeiras. No entanto, há outro aspecto a ser considerado: se eles não estivessem presos a fórmulas convencionais e experiências antiquadas, ou seja, se não fossem empiristas, teriam chegado a esse ponto?

Como ensina o estimado camarada Secretário-Geral, o empirismo é como um poço sem fundo: uma vez que alguém cai nele, não consegue sair. O maior obstáculo à criação de novas conquistas é justamente o empirismo.

Se os funcionários se apegarem ao empirismo, não conseguirão elevar seus setores e unidades ao nível exigido pelo Partido e, no fim das contas, deixarão de ser guias do coletivo para se tornarem apenas retardatários da época.

O grande Líder ensinou que boas experiências podem ajudar o avanço, mas o empirismo, que insiste em experiências estreitas e ultrapassadas e não consegue olhar para o futuro, bloqueia o progresso do trabalho. As boas experiências devem ser seguidas, mas o empirismo, que se torna um obstáculo ao avanço da revolução e da construção devido à insistência em velhos e obsoletos métodos, deve ser completamente erradicado.

O caminho para derrotar o empirismo é entrar em contato com as massas. Os funcionários não devem se limitar a ficar em seus escritórios, folheando documentos antigos e batendo contas, mas devem mobilizar as massas para encontrar maneiras de implementar as decisões do Partido.

A poderosa arma para vencer o empirismo é a política do Partido e a ciência e tecnologia modernas. Os funcionários devem lembrar que, se não dominarem as políticas do Partido e a ciência e tecnologia modernas, serão forçados a se apegar às velhas experiências. Por isso, devem se dedicar ao aprendizado contínuo para melhorar suas capacidades práticas e de liderança.

Quando todos os funcionários erradicarem o empirismo e buscarem constantemente inovações, ousadas criações e avanço contínuo, a marcha significativa deste ano será ainda mais acelerada.

Kim Hyang Ran

Rodong Sinmun

Movimento para utilizar os recursos hídricos de forma eficaz


A previsão de que a água se tornaria tão valiosa quanto o petróleo está se tornando realidade.

Atualmente, a crise hídrica é uma das três grandes ameaças à humanidade, junto com as crises ambiental e alimentar. Por isso, muitos países estão se esforçando para conscientizar a população sobre a necessidade de economizar água e usá-la de forma eficiente.

Em um país da América, embora a tarifa da água seja muito baixa, as pessoas economizam espontaneamente, e quase não se vê desperdício em locais públicos como estações ferroviárias, aeroportos e edifícios governamentais.

Para um uso mais eficiente da água, um país da Ásia implementou um sistema de autorização para a irrigação agrícola, no qual os agricultores precisam solicitar e obter aprovação antes de utilizá-la. Os moradores substituem torneiras e chuveiros por modelos que consomem menos água e reutilizam a água usada em banhos e lavanderias.

Há até mesmo um país que instituiu o Dia Internacional da Criança, em 1º de junho, como um dia dedicado à economia de água.

Neste país, a campanha de economia de água é considerada uma questão de grande importância para o futuro, e a conscientização sobre o uso racional da água é incentivada desde a infância. Muitos produtos apresentam mensagens ou símbolos relacionados à economia de água. Por exemplo, lápis e réguas usados por estudantes trazem a inscrição "Economize água", e aventais utilizados por donas de casa também possuem selos alusivos ao tema.

Os livros didáticos do ensino primário incluem informações sobre a água e sua preservação, enquanto os do ensino secundário contêm diversos materiais sobre a relação entre a água e a vida humana. Além disso, são produzidos filmes educativos sobre economia de água para os estudantes.

Equipamentos para a reutilização da água estão amplamente difundidos. A maioria dos edifícios administrativos possui sistemas próprios de circulação de água. Nas residências, a água encanada é reaproveitada várias vezes antes de ser descartada no esgoto. A água utilizada em banheiros, em grande parte, provém do reprocessamento de efluentes industriais.

Em um país do Oriente Médio, onde grande parte do território é semiárido, regras rigorosas para a economia de água na agricultura foram implementadas desde 1948. O país adotou um sistema automatizado de irrigação por gotejamento, que fornece quantidades adequadas de água para as plantações. Atualmente, a taxa de reutilização de águas residuais chega a 75%.

Em um país europeu, foi aprovada uma lei rigorosa para o reuso de águas residuais e a captação da água da chuva. Novos edifícios ou aqueles que passam por reformas devem obrigatoriamente ser equipados com sistemas de reaproveitamento de água pluvial. As construções possuem tubulações que direcionam a água da chuva para reservatórios subterrâneos.

Há países que fornecem informações sobre economia de água aos cidadãos para incentivá-los a participar ativamente dessa campanha. Por exemplo, explica-se que deixar a torneira aberta enquanto se escova os dentes pode desperdiçar até 5 litros de água por minuto. Também se conscientiza a população sobre quanto de água poderia ser economizado diariamente se todos fechassem a torneira durante essa atividade. Essas informações ajudam a fortalecer a conscientização sobre o uso racional da água.

Nesse país, um prêmio de economia de água foi instituído e é concedido a organizações que contribuem significativamente para a preservação dos recursos hídricos.

A economia da água, um recurso essencial para a sobrevivência da humanidade e para o futuro, tornou-se uma questão de grande importância para todos os países.

Rodong Sinmun

Nenhum fornecimento de armas dos EUA poderá salvar a República da Coreia títere de seu destino de inferioridade estratégica: comentário da Agência Central de Notícias da Coreia


Os Estados Unidos, os maiores mercadores de guerra do mundo, estão mais empenhados do que nunca em vender armas para seus países seguidores.

De acordo com o relatório "Transferência de Armas e Comércio de Defesa no Ano Fiscal de 2024" recentemente divulgado pelo Departamento de Estado dos EUA, o valor das vendas militares externas dos EUA, destinadas ao fornecimento de armas para aliados no último ano fiscal, atingiu 117,9 bilhões de dólares, um aumento de 45,7% em relação ao ano anterior.

Sobre isso, o Departamento de Estado dos EUA alardeou que esse valor representa o maior montante anual de vendas militares externas já registrado para aliados.

E não é para menos.

No ano passado, os EUA forneceram à camarilha de Zelensky um grande volume de equipamentos avançados, incluindo meios de ataque de longo alcance, na tentativa de reverter a inferioridade militar da Ucrânia no campo de batalha. Além disso, entregaram até mesmo armas de extermínio em massa aos sionistas israelenses, incitando massacres sangrentos na Faixa de Gaza.

Se forem incluídas as armas vendidas secretamente pelos EUA aos seus aliados, longe dos olhos do mundo, o valor total dessas transações atingiria um montante astronômico.

Olhando para trás, os EUA sempre usaram o mesmo método: incitar seus seguidores a transformar vários países e regiões do mundo em pontos quentes e zonas de conflito, garantindo assim seus interesses geopolíticos enquanto, sob o pretexto de "prevenção de conflitos", lucram massivamente com a venda de armas. Essa é a sua fórmula egoísta de obter dois ganhos em um só golpe.

O problema se agrava ainda mais com a intensificação da venda de armas dos EUA para a República da Coreia títere, seu mais fiel lacaio e principal peão de guerra.

Em julho do ano passado, foi realizada na República da Coreia títere uma cerimônia de recebimento das mais recentes aeronaves de patrulha marítima dos EUA. Em agosto, os EUA aprovaram a venda de helicópteros de ataque "AH-64E", juntamente com equipamentos relacionados, no valor de 3,5 bilhões de dólares. Já em novembro, deram aval à venda de aeronaves de alerta e controle aéreo no valor de 4,92 bilhões de dólares. Esses fatos evidenciam que a tentativa dos EUA de armar completamente os títeres com seu armamento e empurrá-los para o confronto e a guerra contra nós já ultrapassou perigosamente todos os limites.

Mesmo com o início do novo ano, essas manobras continuam. Recentemente, os EUA notificaram formalmente duas novas aprovações de venda de armas à República da Coreia títere.

Segundo o anúncio, a venda inclui equipamentos no valor de 170,6 milhões de dólares, incluindo drones de última geração para a marinha títere, além de 350 milhões de dólares em peças de reposição para armamentos.

Relacionando-se a isso, os EUA propagandearam que essa nova aquisição de armas permitirá à República da Coreia títere "reforçar sua capacidade defensiva e de dissuasão contra ameaças na região".

Por trás da crescente escalada de fornecimento maciço de armas à República da Coreia títere, sob os pretextos de "melhoria da segurança" e "fortalecimento das capacidades militares", está a intenção maliciosa dos EUA de destruir o equilíbrio de forças na região para consolidar sua posição hegemônica.

O fato da República da Coreia títere ter se transformado em uma base avançada do anticomunismo sob a tutela dos EUA, o Estado mais reacionário que mantém o anticomunismo como política nacional inalterável, deixa claro qual caminho devemos seguir e o que devemos fazer.

Nenhuma assistência militar dos EUA poderá salvar a República da Coreia títere de seu destino de inferioridade estratégica, e a ambição descarada e arbitrária dos EUA de obter dois ganhos em um só golpe jamais se concretizará diante de nossa força legítima.

Para a geração vindoura


No período histórico em que se impulsiona dinamicamente a nova estratégia de construção estatal ao nosso estilo, elevando notavelmente a dignidade e o prestígio nacionais, nosso povo comemora o primeiro de fevereiro, dia significativo em que a Escola Primária para Órfãos foi visitada pelo estimado camarada Kim Jong Un.

Foi ele quem concebeu a ideia de construí-la, dirigiu seu plano de construção em várias ocasiões para que o estabelecimento fosse construído de maneira excelente e de acordo com as exigências da nova época, resolvendo todos os problemas que surgiram durante a construção.

Informado sobre a conclusão da obra, visitou com grande satisfação a escola e viu os alunos estudando nas salas multifuncionais, informatizadas e bem equipadas.

Naquele dia, deu valiosas instruções para elevar a qualidade da educação nacional, tanto no ensino primário quanto no superior, e deixou a histórica foto de lembrança como pai dos estudantes.

Assim, sua direção paternal ergueu a Escola Primária para Órfãos e a Escola Secundária para Órfãos como exemplo no ambiente educacional. Além disso, fez construir a Fábrica de Mochilas de Pyongyang e a Fábrica de Cadernos Mindulle, onde são produzidos em série mochilas e cadernos, e também fez remodelar excelentemente os palácios e os acampamentos para as crianças escolares, para que ressoasse mais alto a canção "Não invejamos nada no mundo". Assim, a educação para nossas crianças — a geração futura — é sempre a maior prioridade para o estimado pai Marechal Kim Jong Un.

Desde a histórica visita, já se passaram 8 anos, durante os quais a educação logrou um desenvolvimento vertiginoso e mudanças substanciais graças à sábia direção do estimado camarada Kim Jong Un. E nossos jovens desfrutam de excelentes condições educacionais em todos os níveis, desde a educação infantil até o nível universitário, crescendo vigorosos como protagonistas do futuro que dignificarão a poderosa Coreia.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia