domingo, 3 de abril de 2022

Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores condena a "resolução de direitos humanos" anti-RPDC


O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou em 3 de abril a seguinte declaração:

Foi aprovada de maneira forçada a chamada "resolução de direitos humanos" contra a RPDC na 49ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, realizada em primeiro de abril.

O Ministério das Relações Exteriores da RPDC condena categoricamente e repudia totalmente a "resolução de direitos humanos", produto da ilegal e cruel política hostil dos EUA contra a RPDC, classificando-a como grave violação da soberania e provocação política contra nosso Estado.

Como reconhece a imparcial sociedade internacional, a "resolução de direitos humanos" anti-RPDC, que apresentaram a cada ano os EUA e os países ocidentais, não tem nada a ver com os direitos humanos e não passa de um meio hostil e muito politizado para manchar a dignidade da muito digna RPDC e suprimir os direitos autênticos e interesses do povo coreano.

Na RPDC, onde se implementa a política de primazia das massas populares nas atividades do Estado e em toda a vida social, os direitos e interesses delas são garantidos absoluta e preferencialmente e estas exercem os direitos humanos mais genuínos que convêm totalmente aos seus ideais e demandas.

O papel de "juiz de direitos humanos" é ridiculamente assumido pelos Estados Unidos e países ocidentais onde prevalecem mazelas sociais de todos os tipos e violações institucionais de direitos humanos, como discriminação racial, xenofobia, violência contra a mulher, violação de direitos da criança, violência policial, crimes relacionados com armas de fogo, fato que significa o clímax do engano, hipocrisia, cinismo e padrão duplo.

Expressamos séria preocupação de que o Conselho de Direitos Humanos da ONU vai se convertendo em um instrumento para o cumprimento das injustas metas políticas dos EUA e dos países ocidentais ignorando sua missão natural de rechaçar a politização, a seletividade e a pauta de padrão duplo no tema de direitos humanos e contribuir ao fomento da defesa dos direitos humanos em escala mundial através do diálogo e cooperação e no princípio de imparcialidade e objetividade.

A sociedade internacional deverá redobrar a vigilância sobre a grave tendência de que o assunto de direitos humanos é utilizado como pretexto e condutor da violação da soberania, intervenção nos assuntos internos, invasão armada e derrubada de regime de acordo com o maligno objetivo político dos EUA e dos países ocidentais, assim como rechaçá-la e repudiá-la tangentemente.

Os direitos humanos são precisamente a soberania nacional.

Sem tolerar nem no mínimo os atos hostis dos EUA e seus satélites, a RPDC fará todo o possível para defender o regime socialista, apreciado como sua vida pelo povo coreano, e os direitos genuínos deste.

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