quarta-feira, 28 de abril de 2021

ACNC alerta em comentário sobre as consequências da aventura militar do Japão


O Japão recorre constantemente à aventura militar.

Os reacionários japoneses planejam levar a cabo de setembro a novembro deste ano um exercício militar de maior dimensão da história em que participarão 140 mil efetivos das "Forças Terrestres de Autodefesa".

Se desenvolverão em escala nacional o treinamento de mobilidade, que supõe o tempo de emergência, com a mobilização dos efetivos e equipamentos bélicos ultramodernos oito vezes maiores que o anterior realizado no ano passado pelos corpos armados de cada zona.

Desta vez também, eles apresentaram o pretexto habitual de "incrementar a capacidade defensiva" frente à "ameaça proveniente do contorno" e ao avanço marítimo da China, o que é uma expressão de sua sinistra intenção de acelerar os preparativos de nova agressão e dar o primeiro passo de sua expansão a ultramar.

O Japão é o principal culpado pela vulneração da paz e segurança regionais e causa a instabilidade da situação e a piora da tensão.

Nos dias recentes, os reacionários japoneses mobilizam muitos equipamentos de ataque nas regiões favoráveis à agressão ao continente, assim como já colocaram no Porto de Sasebo, próximo à Península Coreana, o novo navio Aegis, Haguro, e tentam implantar na base das "Forças Aéreas de Autodefesa" o caça Stealth F-35B de último modelo.

Em particular, o governo japonês trata de implantar pela primeira vez na base das "Forças de Autodefesa" esse caça capaz de realizar a decolagem a curta distância e a aterrisagem vertical considerando-o como "carta decisiva para a defesa da ilha afastada" e operá-lo no navio de escolta Izmo do nível de porta-aviões, fato que demonstra por si só o objetivo de tal plano.

Hoje em dia, o país insular se obstina em elevar ao máximo a capacidade de cumprimento de guerra das "Forças de Autodefesa" sob pretexto da "defesa da ilha afastada".

Em tal contexto, organizou o corpo de mobilização anfíbia, chamado como infantaria de marinha de versão japonesa, e o equipa com armamentos de guerra ultramodernos, ao tempo que acelera a introdução do novo navio de transporte, encarregado de fornecer as munições, combustíveis e outros materiais às unidades das "Forças Terrestres de Autodefesa", estacionadas nas ilhas Nansei.

Ao mesmo tempo, realiza constantemente o treinamento militar para exercitar a mobilização rápida para a guerra das "Forças de Autodefesa".

Deixam a sociedade internacional consternada as ações imprudentes do Japão encaminhadas a repetir sua sangrenta história de agressões sem arrepender-se de seus crimes do passado.

Não será tolerada nunca a aventura militar do Japão que busca impor outra vez graves danos ao mundo e à humanidade deixando saldos catastróficos.

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