quinta-feira, 15 de abril de 2021

ACNC comenta as tentativas do Japão de usurpar a ilhota coreana Tok


Se tornam cada dia mais cínicas as tentativas do Japão de usurpar a ilhota Tok e tergiversar a história.

O Ministério de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia desse país voltou a anotar nos manuais de escolas superiores, a ser utilizados desde o próximo ano, que a ilhota Tok é "território próprio" do Japão.

Entre os livros de centenas de variedades, revisados e aprovados desta vez, os manuais de matérias sociológicas como história e geografia descrevem a mencionada ilhota como "território japonês" ocupado ilegalmente por alguém.

Até a data, o país insular vem impulsionando obstinadamente a tergiversação da história a fim de arrebatar a ilhota Tok, terra sagrada da nação coreana. Porém, suas últimas ações nesse sentido constituem as mais graves sem precedentes na história.

O fato evidencia que chegou à fase crítica a intenção imprudente dos reacionários japoneses de preparar um ambiente favorável à sua ambição expansionista ao formar seus descendentes como maníacos militaristas imbuídos de revanchismo e ideia agressiva mediante a infusão da tergiversada concepção da história.

A insistência do Japão em seu "direito de posse da ilhota Tok" não é nada mais que um sofisma infundado.

A ilhota Tok é o território coreano onde vivem os coreanos geração após geração, o que é uma verdade inegável da história.

Seguem sendo revelados nestes tempos os dados que o comprovam.

Também são muitos os dados históricos da mesma parte japonesa que revelam que esta não havia considerado a ilhota Tok como sua. Para citar um exemplo, a ilhota Tok não aparece anotada como terra japonesa nos manuais de geografia e atlas publicados no Japão nos séculos XIX e XX e ganharam grande publicidade recentemente.

Todavia, o Japão se obstina em descrevê-la como seu território sem tomar em consideração as leis internacionais nem os fatos históricos.

A aprovação dos manuais de conteúdo tergiversado não se limita simplesmente ao tema de educação.

Seu objetivo principal é infundir pela força nas gerações vindouras a consciência errônea para mobilizá-las à usurpação territorial e, posteriormente, ocupar não só a ilhota Tok mas também todo o território coreano e realizar sua ambição de agredir o continente.

Agora, os reacionários japoneses estão tomados pela ilusão militarista de repetir seu passado criminoso em que se entregavam freneticamente à agressão ao continente flamejando a bandeira do sol nascente manchada de sangue.

Historicamente, o Japão está habituado ao embuste, saque e agressão a outros países.

O país criminoso de guerra impôs no século passado incontáveis desgraças e sofrimentos a muitas nações asiáticas e as demais do mundo e recorre agora à cínica tergiversação da história e educação reacionária com o objetivo de arrebatar outra vez o território coreano justificando seu expediente criminal.

O Japão deve ter em mente que sua anacrônica tergiversação da história levará ao arruinamento trágico. 

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