Na sua declaração, afirmou que a resolução está fora do escopo da Carta da AIEA, considerando-a, portanto, como um documento política e juridicamente nulo e sem valor.
"Apesar da pressão contínua dos países ocidentais, o apoio a essa resolução, que vem sendo aprovada anualmente desde 2023, tem experimentado um declínio constante". A declaração revelou ainda que os países que votaram a favor da resolução são nada mais que os principais arquitetos das campanhas anti-Rússia na AIEA e outras arenas internacionais, juntamente com seus satélites.
Ratificou, em seguida, que rejeita veementemente as especulações e distorções políticas contidas no documento, em particular as insinuações sobre a propriedade da Rússia sobre a central nuclear de Zaporozhye e as exigências para que a Rússia ceda os territórios que foram incorporados a ela de acordo com a vontade de seus habitantes e o direito internacional.
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