Em 23 de janeiro de 1968, os navios do Exército Popular da Coreia, durante uma patrulha de rotina, capturaram o navio espião armado dos EUA "USS Pueblo", além de mais de 80 da sua tripulação, que penetraram nas águas territoriais da RPDC e estavam cometendo atos de espionagem 7,6 Milhas náuticas da Ilha Ryo perto de Wonsan.
O navio espião armado expedido pela CIA foi fornecido com vários itens de equipamentos de espionagem e a equipe teve um mapa marcado com as bases militares da RPDC e registros detalhados coletados através de várias rodadas de seus atos de espionagem.
Ao capturar o navio espião, a RPDC estava exercendo seu direito de soebrania.
No entanto, os Estados Unidos alegaram que o navio tinha estado em águas internacionais e não cometeu qualquer atos de espionagem, afirmando que iria retaliar por meios militares, a menos que a RPDC liberasse o navio e sua tripulação.
Concentrou enormes forças em torno da península coreana, trazendo a situação à beira da guerra.
Nesta conjuntura crítica, Kim Il Sung declarou que a RPDC retaliaria contra a "retaliação" e devolveria a guerra total com "guerra total". O Partido do Trabalho da Coreia e o governo da RPDC declararam que se os EUA, apesar deste sério aviso, ousassem inflamar uma guerra, sofreriam uma derrota mais ignominiosa.
Todo o pessoal de serviço e povo no país fizeram preparativos de combate completo com uma firme determinação de repelir o ataque do inimigo com golpes mais duros.
Frustrados com esta posição resoluta e moral crescente, os Estados Unidos não tiveram outra opção além de assinar uma carta de desculpas em que se desculpou solenemente pelas atividades de espionagem e atos hostis do Pueblo contra a RPDC e garantiu firmemente que nenhum navio dos EUA iria invadir novamente no futuro as águas da RPDC.
Através deste incidente, o pessoal de serviço e o povo coreano demonstraram ao mundo inteiro sua firme unidade em torno do PTC e do líder e a validade da linha militar auto defensiva de seu país.
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