Este ano marca o centenário do nascimento de Kim Jong Suk, que é mais conhecida entre o povo coreano como a heroína de guerra anti-japonesa.
Ela nasceu em uma família dea gricultores pobres em Hoeryong, província de Hamgyong Norte, em 24 de dezembro de 1917. Na época, a Coreia estava sob o governo militar do Japão. Influenciada por seus pais patriotas e revolucionários, ela desenvolveu patriotismo e embarcou em uma estrada de luta desde a adolescência. Participou da luta armada anti-japonesa liderada por Kim Il Sung e dedicou-se a salvaguardar o líder e a apoiar sua ideologia e causa. E realizou serviços distintos para levar a cabo a causa da revolução Juche.
A vida dela foi uma vida enobrecedora, investida de grandes traços de uma extraordinária mulher revolucionária.
Ela era uma encarnação perfeita de lealdade e a "guarda-costas" mais fiável de Kim Il Sung.
No período da ardua guerra anti-japonesa, ela sempre colocou a prioridade na segurança da sede e assegurou-se de que não havia um erro trivial a esse respeito. Em momentos críticos, ela arriscou sua vida a salvaguardar o Comandante.
Quando uma nova Coreia estava sendo construída após a libertação do país, ela fez o possível para garantir sua segurança e saúde. Quando ele estava programado para fazer um passeio de inspeção nas áreas locais, ela examinou a rota da inspeção e até considerou as condições climáticas para que nenhum risco de segurança surgisse.
Ela construiu sua reputação como a heroína do Monte Paektu
Depois de se juntar ao Exército Revolucionário Popular da Coreia participou da batalha para defender a zona de guerrilha de Checangzi. Foi a primeira vez que lutou uma batalha, mas mostrou uma bravura sem igual e desempenhou papel fundamental para a vitória da batalha.
Ela foi atribuída pelo Comandante Kim Il Sung às áreas fronteiriças Coreia-China, nomeadamente Taoquanli da China e Sinfã e Yonsa da Coreia, bem como a outros lugares que se encontram profundamente na pátria, para conduzir operações políticas de acordo com a estratégia e tática da sede.
Após a libertação, ela trabalhou para reunir pessoas de todos os setores da vida em torno de Kim Il Sung e inspirá-las a sair na campanha para construir um Estado soberano - próspero e independente - e reunificar o país de acordo com sua linha de construção de uma nova Coreia. Enquanto isso, ela prestou especial atenção à implementação da causa de construir uma força armada regular.
A firmeza, a bondade e a popularidade apresentam seus traços como uma verdadeira revolucionária.
Ela compartilhou o mesmo destino com seus colegas guerrilheiros e se misturou com pessoas comuns ao longo de sua carreira revolucionária.
Uma vez que o país foi libertado, ela canalizou esforços para descobrir os filhos órfãos de guerrilheiros que caíram em batalha e os treinou para serem pilares do futuro e patriotas que seguiriam os passos de seus pais.
Seu legado mais distintivo foi que ela forneceu uma garantia para continuar a causa revolucionária do Juche.
Durante a guerra anti-japonesa e no momento da construção de uma nova Coreia, ela inclinou-se a preparar o Dirigente Kim Jong Il para desenvolver lealdade sem limites para a ideologia e causa de Kim Il Sung, ardente amor pelo país e pelo povo e coragem incomparável para pegar o bastão da revolução.
Ela viveu uma vida curta. No entanto, ela realizou grandes façanhas para o país, povo, tempo e história.
O povo coreano ainda sente sua falta e exalta suas conquistas.
Kim Jong Suk, a grande mãe da Coreia, permanecerá para sempre no coração do povo coreano.
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