Após a libertação, Jon Sun Hui seguiu reconhecida por sua trajetória revolucionária. Seguiu dedicando-se à pátria como educadora nas tradições revolucionárias, inclusive no Museu da Revolução Coreana. Décadas mais tarde, sua dedicação e feitos foram lembrados internacionalmente, quando recebeu, em cerimônia realizada na embaixada da Rússia em Pyongyang, a Medalha Comemorativa pelo 60º Aniversário da Grande Guerra Patriótica, enviada pelo presidente russo Vladimir Putin a combatentes antijaponeses. Por fim, sua morte em agosto de 2014 foi marcada pela homenagem solene do estimado camarada Kim Jong Un, que enviou uma coroa de flores em sinal de profundo pesar, perpetuando a memória de sua vida de luta e devoção à pátria.
sábado, 4 de outubro de 2025
Jon Sun Hui
Jon Sun Hui foi uma combatente revolucionária antijaponesa de caráter aberto, oriunda da Manchúria do Norte. Ainda jovem, viveu próxima de um rio, o que a levou a superar sua vergonha infantil e tornar-se a melhor nadadora de seu grupo, chegando a ensinar muitos de seus camaradas. Também se destacou como enfermeira, primeiro com o 7º Corpo e depois na base de treinamento, cuidando dos combatentes. Além de suas habilidades médicas e de natação, trabalhou com excelência na unidade de costura, onde, junto com outras companheiras, desempenhou um papel essencial na vida cotidiana das tropas. Sua leveza física chegou a ser notada em exercícios de paraquedismo, quando chegou a ser levada mais alto do que o próprio avião pelo vento, episódio que ilustra sua determinação diante das adversidades do treinamento militar.
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