quinta-feira, 11 de junho de 2020

Porta-voz do MINREX refuta o recente disparate do secretário-geral da ONU



Em resposta à pergunta formulada por um repórter da ACNC em relação a que o secretário-geral da ONU expressou "lástima" sobre a situação recente das relações intercoreanas, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia deu no dia 11 a seguinte resposta:

"No dia 10, o secretário-geral da ONU, ao acusar mediante seu porta-voz as medidas da RPDC de interromper totalmente as linhas de comunicação N-S, expressou 'lástima' e disse que são necessárias as vias de comunicação para evitar mal-entendidos e juízo equivocado.

Nos estranha o fato de que ressoam publicamente no cenário da ONU as loucuras totalmente carentes de entendimento básico e até de discernimento geral sobre as relações entre ambas partes coreanas.

Talvez seja expressão de ignorância, porém, Guterres, se ocupa o cargo de secretário-geral da ONU, deveria saber que a situação criada agora entre o Norte e o Sul da Coreia não ocorreu por falta de linhas de comunicação e vias de contacto.

Talvez saiba ou se faça de desentendido dos artigos do acordo N-S de proibir todos os atos hostis à contraparte. Porém desta vez não podemos deixar passar.

Ele não dizia nada cada vez que foi violada severamente a soberania de nosso Estado, digno país membro da ONU, porém, se soma à injusta acusação dos EUA e das forças satélites a nossas medidas autodefensivas. Essa é uma conduta baixa e dual do secretário-geral da ONU.

Por mais que seja partidário dos atos dos EUA e seus seguidores, ele não pode esquecer sua missão.

Pela expressão da posição inadequada e parcial do secretário-geral da ONU, se fez firme o entendimento internacional de que essa organização internacional está convertendo-se em um aparato político e lacaio de forças específicas e aumenta a desconfiança da sociedade internacional na nobre organização internacional e em seu secretário-geral.

A ONU não pode ser porta-voz venal que representa forças específicas nem cenário onde reinam coação e arbitrariedade deles.

É natural que ele, se que de verdade a paz e a estabilidade da Península Coreana, não expressa 'lástima' mas critique a Coreia do Sul por ter permitido os atos malignos das escórias humanas, sem estimar os acordos N-S.

Jamais perdoaremos aqueles que ofenderam a nossa máxima dignidade mais nobre e sagrada.

Aconselhamos-lhe que trate com igualdade todos os países membros da ONU conforme aos princípios das atividades da ONU cuja vida é a imparcialidade e objetividade, e cumpra sua responsabilidade e rol para que o cenário da ONU não seja usado para injustiça e falsidade."

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