quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

A discriminação racial é um produto inevitável da notória cultura estadunidense


Recentemente, vieram à tona os atos de discriminação contra os não brancos, que já foram cometidos nos EUA. Isso está evocando forte condenação da sociedade internacional.

“The Washington Post”, jornal estadunidense, expôs em 11 de novembro o fato que 15 policiais vasculharam uma casa depois de arrombar a porta e amarrar uma negra inocente que dormia sozinha nua, à meia-noite de fevereiro de 2019 em Chicago.

Naquela época, a mulher disse aos policiais mais de 40 vezes que eles haviam entrado na casa errada, mas eles vasculharam todos os cantos da casa, mantendo a mulher amarrada de pé e nua, apesar de seu apelo. Só depois de 40 minutos, eles reconheceram que haviam entrado na casa errada e saíram dela.

Nesse sentido, a equipe de defesa da mulher criticou fortemente a polícia por seu ato de discriminação racial, afirmando que se a vítima fosse branca, tal fato absurdo não teria acontecido.

A mídia estadunidense, incluindo a CNN e o “The Washington Post”, relatou o fato de um homem negro ter sido absolvido recentemente, depois de cumprir uma pena de prisão por mais de 20 anos. Ele foi condenado à prisão perpétua em 1994, após ter sido implicado no assassinato de um branco. Eles expressaram a preocupação de que não poucos negros sejam levados sob custódia sem nenhuma evidência clara com o único motivo de serem negros.

Não faz muito tempo, jornal, rádio e outros veículos revelaram o fato de que um esportista asiático-estadunidense, que até ganhou uma medalha de ouro olímpica, se enfureceu com um insulto discriminatório racial enquanto passeava na rua.

A sociedade internacional, citando esses fatos, está ridicularizando que os EUA, que se apresenta como um “juiz dos direitos humanos”, experimenta uma agonia de vergonha novamente.

A discriminação contra os não-brancos se tornou um lugar-comum e uma tendência social. Crianças brancas estão chamando crianças negras de “macacos” e um criminoso que matou mulheres asiáticas escapou de punições pesadas. Tudo isso leva à divisão da sociedade estadunidense de forma muito mais acelerada.

A discriminação racial nos EUA é um produto inevitável da cultura estadunidense que está profundamente enraizada na extrema misantropia e supremacia branca.

Há pouco tempo, um juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos confessou que “se os não-brancos querem ter sucesso nos EUA, eles têm que se esforçar mais. Este é o instinto competitivo da sociedade estadunidense. Os não brancos estão sob a pressão de que têm que se provar todos os dias ”. A partir disso, podemos facilmente saber a tendência de discriminação racial severa nos EUA.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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