terça-feira, 26 de outubro de 2021

Resposta do porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia


À pergunta de um repórter da ACNC formulada em 26 de outubro em relação com que o "relator especial" da situação de direitos humanos da Coreia caluniou absurdamente o estado de direitos humanos da RPDC na 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, o porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia deu a seguinte resposta:

Recentemente, o chamado "relator especial" da situação de direitos humanos da Coreia caluniou absurdamente no cenário da ONU o nosso Estado com alguns disparates como "violação sistemática de direitos humanos" e "repressão da liberdade de expressão".

Nunca reconhecemos tal "relator especial" nem estamos interessados em sua faculdade.

Tergiversando a realidade da RPDC, ele acusou malignamente até as medidas profiláticas mais realistas e justas, tomadas por nosso Estado de acordo com suas condições reais para fazer frente à situação mundial da COVID-19, falando de "sustento da população".

Nosso Estado se responsabiliza totalmente da segurança de vida e do sustento de nosso povo e não pedimos a ninguém que se preocupe com as condições de vida de nossos habitantes.

É dada absoluta prioridade aos interesses do povo e são garantidas com firmeza sua dignidade e interesses em nosso país onde se pratica perfeitamente em todas esferas da vida social a política de dar primazia às massas populares.

Ainda que alguém tergiverse nossa realidade e difame nosso Estado, não poderá encobrir a superioridade do socialismo ao estilo coreano centrado nas massas populares. Pelo contrário, frustraremos os complôs anti-RPDC das forças hostis com o poderio da unidade monolítica.

Sabemos bem que o disparate do "relator especial" não é um embuste de uma figura individual com visão errônea, mas algo ideado sob a instigação dos EUA.

É bem conhecido no mundo que os EUA, campeão de violações de direitos humanos com o pior registro de direitos humanos, se finge "defensor de direitos humanos" aproveitando o "tema de direitos humanos" como aparato de intervenção nos assuntos internos de outros países.

Com olhos bem abertos, a ONU deverá tomar com urgência a medida para criar o cargo de "relator especial" encarregado de controlar e supervisar a situação de direitos humanos dos Estados Unidos que sofre das crônicas "complicações de direitos humanos" como a discriminação racial, a aversão aos imigrantes, maus-tratos infantis, violência policial e crimes com arma de fogo.

Ninguém pode intrometer-se em nossa sagrada esfera de direitos humanos.

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