sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Choe Kun Yong

Choe Kun Yong é um quadro jurídico e político da República Popular Democrática da Coreia, atualmente servindo como presidente do Tribunal Supremo. Formado no campo jurídico, consolidou sua trajetória dentro dos órgãos judiciais da RPDC, emergindo publicamente em 2013 quando, à época vice-presidente do Tribunal Supremo, concedeu entrevista defendendo o caráter autodefensivo e a legitimidade das medidas estratégicas do país diante da política hostil dos Estados Unidos. A partir desse período, tornou-se presença constante em articulações institucionais envolvendo cooperação judicial internacional, especialmente com a Federação Russa, participando de reuniões bilaterais de alto nível e de fóruns jurídicos internacionais em 2015, 2017, 2018 e 2019.

Retornou ao cenário político central em 2023, quando foi eleito membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e nomeado presidente do Tribunal Central, assumindo ainda posições na Comissão de Controle do Partido e na Comissão Legislativa da Assembleia Popular Suprema. Participou ativamente de sessões parlamentares e conferências internacionais, incluindo a representação do país em eventos jurídicos regionais. Em janeiro de 2025, no contexto de ajustes constitucionais, apresentou relatório sobre as atividades judiciais, reforçando seu papel na consolidação institucional do sistema judicial socialista da RPDC.

Cha Myong Nam

Cha Myong Nam destacou-se como um quadro jurídico na RPDC, tendo sua trajetória associada ao ambiente acadêmico e institucional especializado em estudos legais. Registros indicam que antes de assumir funções estatais de alto nível, atuou em funções docentes ou de pesquisa jurídica em Pyongyang. Seu desempenho no marco do Plano Quinquenal de Desenvolvimento Econômico de 2018 lhe rendeu o Prêmio Honra Juvenil Kim Jong Il por méritos laborais, demonstrando reconhecimento institucional prévio. Em setembro de 2021, no contexto da 5ª Sessão da 14ª Legislatura da Assembleia Popular Suprema, foi eleito presidente do Tribunal Supremo, sucedendo Kang Yun Sok, que passou a cumprir responsabilidades vinculadas ao Partido do Trabalho da Coreia e ao Presidium da Assembleia.

Durante o exercício da função, Cha Myong Nam atuou na consolidação da política jurídica jucheana, participando ativamente de iniciativas internacionais, como o 11º Fórum Jurídico da Ásia-Pacífico, onde defendeu maior cooperação legal regional e reiterou posições fundamentais da RPDC contra práticas hegemônicas estrangeiras. Em dezembro de 2021 foi eleito membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e manteve participação em cerimônias oficiais relevantes, além de ser designado membro da Comissão Legislativa em 2022. No entanto, em fevereiro de 2023, durante a 7ª Reunião Plenária Ampliada do 8º Comitê Central, foi substituído por Choe Kun Yong na presidência do Tribunal Supremo.

Kang Yun Sok

Kang Yun Sok é um destacado político e jurista da República Popular Democrática da Coreia que consolidou sua carreira dentro das instituições estatais e judiciais sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia. Atuou como docente e vice-diretor da Faculdade de Direito da Universidade Kim Il Sung, participando ativamente de debates e atividades acadêmicas que exaltam a ideia revolucionária do Partido. A partir da década de 2010, assumiu papéis de crescente importância, sendo nomeado presidente do Tribunal Supremo e membro da Comissão Legislativa da Assembleia Popular Suprema, além de integrar o Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia. Nessas funções, contribuiu para o fortalecimento da base legal e institucional do Estado socialista e para a consolidação da orientação política do Partido na administração da justiça.

Durante o período do estimado camarada Secretário-Geral, Kang Yun Sok foi eleito vice-presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, desempenhando papel ativo na elaboração e adoção de importantes leis, como a Lei de Proteção da Língua Culta de Pyongyang e a Lei de Proteção dos Direitos dos Compatriotas no Exterior. Representou a RPDC em diversas atividades diplomáticas e jurídicas no exterior, incluindo visitas oficiais à Rússia, China, Laos e Vietnã, fortalecendo os laços de amizade e cooperação internacional. Sua trajetória ilustra o exemplo de um servidor público fiel ao Partido e ao Estado, comprometido com o desenvolvimento do sistema jurídico socialista e com a defesa dos interesses soberanos da República Popular Democrática da Coreia.

Pak Myong Chol

Pak Myong Chol, nascido em 15 de setembro de 1941 no condado de Uiju, província de Pyongan Norte, é uma figura política da República Popular Democrática da Coreia que desempenhou papéis significativos em diversos órgãos do Estado. Após um início de vida marcado pelas dificuldades decorrentes da morte de seu pai, Pak Jong Ho, ele estudou na Universidade de Educação Física de Pyongyang e iniciou sua carreira como atleta e treinador. Ao longo das décadas, destacou-se na administração esportiva, chegando a chefiar a delegação olímpica e a ocupar os cargos de ministro dos Esportes e presidente do Comitê Olímpico da RPDC. Sua trajetória institucional o levou também à eleição como deputado da Assembleia Popular Suprema e à designação como membro suplente e depois titular do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia.

Durante os anos 2000 e 2010, Pak Myong Chol exerceu várias funções de responsabilidade, incluindo a de conselheiro da Comissão de Defesa Nacional e, posteriormente, presidente do Tribunal Supremo da República. Apesar de ter enfrentado períodos de afastamento e mudanças políticas, manteve-se ativo no serviço público, assumindo em 2016 a presidência do Comitê Central da Frente Democrática para a Reunificação da Pátria. Mesmo após deixar cargos estatais de maior proeminência, continuou participando de eventos oficiais e atividades relacionadas à frente unida, mantendo-se como uma figura política estável e experiente no panorama da República Popular Democrática da Coreia até sua aposentadoria.

A tragédia causada pelos atos indiscriminados de massacre

O derramamento de sangue na Faixa de Gaza, que se estendeu por dois anos, entrou em uma fase de cessar-fogo. Resta ver se isso será permanente. Mesmo que uma cessação completa da violência seja implementada, os danos atrozes sofridos pelo povo palestino jamais poderão ser apagados.

Segundo dados recentemente divulgados, os setores mais importantes da Faixa de Gaza sofreram perdas diretas superiores a 70 bilhões de dólares devido às atrocidades de Israel. Desde 7 de outubro de 2023, aproximadamente 77.000 palestinos foram mortos ou desapareceram, dos quais mais de 67.000 foram confirmados mortos em hospitais. Cerca de 170.000 pessoas ficaram feridas. Entre as crianças feridas, mais de 40.000 foram atingidas, das quais 21.000 ficaram com sequelas permanentes.

Pelo menos 38 hospitais, dezenas de centros médicos e ambulâncias foram destruídos na Faixa de Gaza. Atualmente, não há nenhum hospital funcionando plenamente, o que, segundo especialistas, significa o colapso do setor de saúde.

Devido aos prolongados ataques militares israelenses, o ambiente sanitário na Faixa de Gaza se deteriorou gravemente, permitindo a propagação de doenças infecciosas. Há escassez de água, centenas de milhares de toneladas de resíduos acumulados, e inúmeros refugiados aglomerados nessas condições precárias.

A situação na educação também é devastadora. Cerca de 670 instituições educacionais, incluindo escolas, foram destruídas, e 13.500 estudantes, 830 professores e 190 acadêmicos foram cruelmente mortos.

Os moradores da Faixa de Gaza vivem literalmente em meio aos escombros. Cerca de 300.000 residências foram completamente destruídas, e aproximadamente 200.000 foram severamente ou parcialmente danificadas. Como consequência, cerca de 2 milhões de pessoas foram forçadas a se deslocar.

O bloqueio brutal imposto por Israel provocou uma grave crise de fome. Os pontos de passagem para a Faixa de Gaza estiveram fechados por mais de 600 dias, impedindo a entrada de caminhões com ajuda humanitária. Aqueles que conseguiram sobreviver aos bombardeios indiscriminados sofreram de fome extrema. O exército israelense lançou bombas e projéteis sobre pessoas que buscavam alimentos, e muitas morreram de inanição. Entre gestantes e crianças menores de dois anos, 92% sofreram de desnutrição.

O problema é que esses números não representam o total final. Israel continua cometendo massacres mesmo após o início do cessar-fogo em 10 de outubro.

Em 19 de outubro, o exército israelense atacou novamente várias áreas da Faixa de Gaza. Sob as ordens do primeiro-ministro Netanyahu, em apenas um dia, as forças israelenses bombardearam e dispararam contra cerca de 100 alvos na Faixa de Gaza de forma indiscriminada. Alegou-se que túneis e instalações militares onde se escondiam “combatentes” na região de Rafah foram destruídos, mas, na realidade, os alvos principais eram locais onde civis se concentravam, barracos e tendas de refugiados. 44 palestinos foram mortos e dezenas ficaram feridos.

Seis dias depois, em 25 de outubro, o exército israelense realizou um ataque com drones contra veículos civis no acampamento de refugiados de Nuseirat, ferindo mais 4 palestinos.

Naquela semana, as autoridades de saúde da Faixa de Gaza informaram que, desde a entrada em vigor do cessar-fogo, o número de mortos devido aos ataques israelenses havia chegado a 93, com 324 feridos.

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que há numerosos pacientes em estado grave na Faixa de Gaza e que eles precisam receber tratamento fora da região. A OMS também divulgou uma estimativa de que seriam necessários cerca de 7 bilhões de dólares para reconstruir o sistema de saúde da Faixa de Gaza e apelou aos países para receberem mais pacientes.

Israel, mesmo que a situação em Gaza se resolva, não pretende se retirar das áreas que já controla e busca realizar sua ocupação e anexação completa. Recentemente, também declarou a intenção de incluir a Cisjordânia em seu território anexado, provocando choque na comunidade internacional.

O que se apresenta como cessar-fogo não passa de uma continuação de operações militares sangrentas, e a situação na Faixa de Gaza se torna cada vez mais grave.

Ho Yong Min

A independência é um princípio imortal da construção e atividades do Estado

Hoje, nossa República avança vigorosamente seguindo a trajetória invariável da independência, acolhendo nesta terra as deslumbrantes realizações e transformações da autoconfiança.

A realidade em que se alcançam, um após outro, feitos de caráter histórico jamais vistos em nossa história de construção estatal é o brilhante fruto da política independente de nosso Partido, que firmemente sustentou e aplicou de maneira consequente a linha revolucionária da independência como princípio inalterável da construção e das atividades do Estado.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

“Firmar a linha revolucionária da independência e construir o socialismo com as próprias forças é o princípio fundamental de construção estatal que nossa República deve sustentar inalteravelmente.”

Sustentar a linha revolucionária da independência na construção e nas atividades do Estado significa estabelecer uma posição independente em todo o processo da construção estatal e manter firmemente uma postura independente. A política de nossa República é uma política genuinamente independente que encarna o princípio do Juche, segundo o qual a independência é a própria vida do país e do povo; precisamente em sustentar inalteravelmente a linha revolucionária da independência reside a garantia fundamental para alcançar a prosperidade e o desenvolvimento infinitos de nosso Estado.

A linha revolucionária da independência é uma exigência essencial para salvaguardar firmemente a dignidade do país e o destino do povo. Na construção e nas atividades do Estado, a linha independente é a própria vida. Se não se mantiver uma orientação independente e se for fraco o poder próprio, não apenas o desenvolvimento do Estado, mas também a sua própria existência não poderão ser preservados. Somente ao firmar uma posição independente, rejeitar resolutamente toda forma de ingerência e pressão externas, e conduzir todos os assuntos segundo a própria vontade, é possível elevar ao máximo a dignidade e a honra nacionais.

Hoje, nossa República, mesmo em meio às severas adversidades nacionais, preserva firmemente a soberania, o direito à sobrevivência e o direito ao desenvolvimento do país e do povo, erguendo-se aos olhos do mundo como uma fortaleza da independência que cria uma grandiosa história de transformações. Na base disso está a sábia direção de nosso Partido, que implementou de modo consequente a linha revolucionária da independência em toda a construção e atividade do Estado. Diante dos desafios de destino — ser autossuficiente ou submisso, tornar-se guardião da independência ou novamente escravo —, nosso Partido ergueu ainda mais alto a bandeira da independência e jamais se desviou um só passo nem alterou sua orientação.

O fato de hoje nossa República exibir seu vigor como um Estado socialista do Juche e de nosso povo desfrutar de uma vida de suprema dignidade e valor é resultado da liderança de nosso Partido, que aplicou com rigor a linha revolucionária da independência à construção e às atividades do Estado, consolidando, passo a passo, os fundamentos da prosperidade e do desenvolvimento.

Se perde-se o princípio da independência na construção e nas atividades do Estado, não será possível preservar o sorriso do povo, e ainda que existam fronteiras, não se poderá defender o interesse nacional. A linha revolucionária da independência é o princípio invariável que devemos sustentar com firmeza na construção e nas atividades do Estado. Como nosso Partido mantém de forma rigorosa o princípio da independência em todos os campos da administração estatal e guia todo o povo a prezar a independência como a própria vida, participando como verdadeiro dono na construção e nas atividades do Estado, o poder de nossa República se fortalece dia após dia, e no caminho de nossa pátria digna e independente haverá sempre apenas vitória e glória.

A linha revolucionária da independência é também uma exigência importante para impulsionar a construção socialista ao nosso próprio estilo e com nossas próprias forças.

A linha revolucionária da independência é o nutriente que forma todo o povo como pioneiro da autoconfiança e da autossuficiência, interiorizando o espírito revolucionário de independência. Assim como, em qualquer empreendimento, a decisão de realizá-lo por suas próprias forças é primordial, o sucesso do desenvolvimento integral da construção socialista que conduzimos hoje depende diretamente de como preparamos os responsáveis por essa luta. Atualmente, nosso Partido concentra esforços prioritários em formar todo o povo como combatente da autoconfiança, repleto do espírito de independência e empenhado em valorizar e exaltar o que é nosso. Sob a direção de nosso Partido, que sustenta a independência como princípio fundamental da construção e das atividades do Estado, predomina em toda a sociedade o costume de valorizar, prezar e amar o que é nosso, acelerando extraordinariamente o desenvolvimento integral do socialismo.

Na consolidação plena da base da autossuficiência, a linha revolucionária da independência se torna uma arma poderosa. A luta de hoje para alcançar o desenvolvimento integral do socialismo é uma luta para fortalecer a base e o potencial de desenvolvimento independente e, a partir daí, realizar um desenvolvimento simultâneo e equilibrado em todos os setores, áreas e regiões. Sob a sábia direção do Partido, a força independente e o potencial econômico estão sendo fortalecidos, e, com isso como motor, o desenvolvimento integral avança de forma saltatória e se expande amplamente. Isso constitui uma prova concreta e poderosa da veracidade absoluta e do poder transformador da linha independente de nosso Partido.

Hoje, nosso povo, erguendo com firmeza a linha independente do Partido, dedica toda sua sabedoria e paixão à luta pela revitalização e desenvolvimento do país. Como nosso Partido sustenta de forma firme a linha revolucionária da independência em todos os campos da administração estatal, e como nosso povo, sentindo na prática a vitalidade dessa linha, segue a liderança do Partido com total unidade de propósito, nossa causa de construção socialista continuará avançando vitoriosamente.

Han Kyong Chol

Cumpriremos até o fim a sagrada missão de trombeteiros da revolução

No marco histórico em que celebramos com solenidade o 80º aniversário da fundação do Partido, como um grande acontecimento nacional e uma transformação revolucionária, a emoção e a alegria dos funcionários, jornalistas e editores do "Rodong Sinmun", que acolhem com significância o 80º aniversário de sua fundação, são verdadeiramente imensas.

A gloriosa trajetória do "Rodong Sinmun", poderosa arma ideológica do Partido do Trabalho da Coreia — o mais prestigiado e veterano partido revolucionário do mundo, que gravou a mais longa história de governo socialista — é um percurso de grande orgulho, defendendo com a caneta da convicção as ideias e a direção do grande Comitê Central do Partido.

Manter e fazer brilhar eternamente, de geração em geração, a nobre tradição de ter sustentado com lealdade a causa revolucionária do Partido na linha de frente da batalha ideológica, infundindo vitalidade inesgotável na veracidade e invencibilidade da ideia revolucionária do Partido, é a vontade revolucionária do coletivo do órgão do Partido que se ergue no alto cume dos 80 anos.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

“Confio que todos os funcionários, jornalistas e editores do órgão do Partido cumprirão com excelência sua missão como porta-estandartes da frente ideológica de nosso Partido.”

Servir com lealdade absoluta à ideia e à direção do grande Comitê Central do Partido é a essência revolucionária e a nobre tradição do órgão do Partido.

O "Rodong Sinmun" é o órgão do Partido do Trabalho da Coreia, nascido com a missão absoluta de representar as ideias, a posição, a linha e as políticas do Partido, e de mobilizar milhões de pessoas à sua fiel execução.

Desde as margens sagradas da história, o fato de nosso Partido ter dedicado grandes esforços à preparação e à concretização da fundação do órgão do Partido, antes de qualquer outra tarefa, foi a expressão inabalável da firme vontade de levar até o fim, com a força da ideologia, a mais justa causa que transformaria grandiosamente o destino desta pátria e de seu povo.

Graças à orientação do Comitê Central do Partido, que, confiando e esperando com profundo vínculo de sangue que a autoridade do órgão do Partido é precisamente a autoridade do Comitê Central, guiou passo a passo a edição do jornal conforme as intenções e exigências do Partido, o "Rodong Sinmun" consolidou-se firmemente como o modelo das publicações e meios de imprensa de nosso Partido.

Desde o histórico dia em que foi distribuído em todos os cantos da Coreia recém-libertada o número inaugural que trazia solenemente o lema “Viva o General Kim Il Sung, o sábio líder da nação!”, até hoje, as mais de 28.730 edições do "Rodong Sinmun" — repletas de artigos e matérias que refletem o pensamento revolucionário, os grandes planos, as incansáveis atividades revolucionárias, as diretrizes programáticas e a extraordinária sabedoria do líder, bem como o vigor de sua vitalidade — constituem um registro imortal dos feitos revolucionários do Líder e, ao mesmo tempo, uma história de lealdade gravada pelo órgão do Partido.

Cada exemplar do jornal, lido e aguardado todos os dias com entusiasmo nas vastas planícies e nos túneis subterrâneos das minas, nos canteiros de obras e nas fábricas cheias do som das máquinas, e até nas posições de defesa onde brilha o cano do fuzil, foi o poderoso toque da trombeta de avanço que convocou milhões de pessoas à marcha revolucionária sob a direção de nosso Partido. Onde quer que esse toque da trombeta ressoasse com força ininterrupta, surgiam como ondas humanas os novos homens do tipo jucheano, armados com a ideia revolucionária do Partido; a unidade entre o Partido e o povo manifestava um poder irresistível capaz de erguer até o próprio planeta; e o som vitorioso da execução das políticas do Partido reverberava por montanhas e vales como um eco triunfal.

Destruindo todas as ideias estranhas como o servilismo, o dogmatismo, o negativismo e o conservadorismo, o "Rodong Sinmun" desempenhou, nas diferentes etapas da revolução — desde a construção da nova pátria e a reconstrução pós-guerra até o estabelecimento do sistema socialista —, um papel de propaganda e de educação que brilha como a mais clara prova da cientificidade e vitalidade da teoria do “poder da ideologia” e da política de “valorização da caneta” de nosso Partido.

Fazer com que o fervor revolucionário, patriótico e combativo transborde por todo o país sob a direção do grande Comitê Central do Partido é a exigência revolucionária ainda mais premente colocada diante do "Rodong Sinmun" na nova era da revitalização integral do Estado, inaugurada pelo estimado camarada Kim Jong Un.

Erguendo como arma vitoriosa a teoria da Ideia Juche, o estimado camarada Secretário-Geral, por ocasião do 80º aniversário da fundação do Partido, no último mês de outubro, visitou o Museu da História da Fundação do Partido, casa natal de nosso Partido, e naquele dia de grande significado ensinou de forma sincera que o patriotismo e a lealdade dos cidadãos — que vinculam seu destino ao destino da pátria, assumem responsabilidade pessoal pelo presente e pelo futuro do Estado e se esforçam em direção ao recorde máximo de seu trabalho — determinam a velocidade e a qualidade do desenvolvimento integral do país.

Nessa preciosa instrução do estimado camarada Secretário-Geral reside a orientação ofensiva, o objetivo e o padrão que o órgão de publicação e imprensa de nosso Partido deve alcançar.

Reforçando firmemente a convicção de defesa absoluta ao Comitê Central do Partido, de partilhar para sempre o mesmo destino e de servi-lo com lealdade absoluta, estamos tomados de uma solene resolução.

O "Rodong Sinmun" foi ontem, é hoje e será amanhã e sempre o órgão do Partido Kimilsungista-Kimjongilista, que respira unicamente com as ideias e a vontade do Comitê Central do Partido e representa apenas sua intenção e posição.

Nós gravamos como princípio eterno que a missão suprema e a vida primordial do jornal do Partido residem na convicção absoluta nas ideias do líder, na lealdade absoluta à sua direção e na defesa absoluta de sua autoridade. Empregaremos todos os esforços para pensar sempre segundo as ideias e a intenção do Comitê Central, e para que cada artigo publicado se torne uma obra-prima que contribua plenamente para a realização de sua vontade. Por meio de artigos e edições que defendam de todas as formas a elevada autoridade do estimado camarada Secretário-Geral — reverenciado e admirado por todo o mundo — e que façam brilhar sua eminente grandeza em todo o planeta, elevaremos ainda mais a confiança do povo que crê e segue somente o Partido, contribuindo ativamente para o fortalecimento constante da força irresistível da unidade monolítica.

O período de transformações atuais, em que sob a direção de nosso Partido se promovem simultaneamente grandes empreendimentos revolucionários — como a revolução no desenvolvimento regional, a execução do programa da revolução rural e a revolução sanitária — exige que desencadeemos incessantemente uma ofensiva de propaganda e agitação que convoque todo o povo à batalha pela execução das políticas do Partido. Gravaremos ainda mais profundamente no coração de milhões a nobre vontade do estimado camarada Secretário-Geral de transformar nosso país, num futuro próximo, em um Estado socialista ideal que sobrepuje o mundo, e elevaremos ao máximo o poder do bombardeio ideológico para que a harmonia entre política e sentimento popular se fortaleça, e para que o povo, assumindo por si mesmo o papel de sujeito da audaz abertura e criador da grandiosa transformação, intensifique o ímpeto da marcha de hoje.

Em nossas atividades de reportagem e redação, rejeitaremos resolutamente o formalismo e a repetição, tornando cada artigo e cada edição obras exemplares dotadas de características próprias e de um estilo original, e exploraremos e aplicaremos de modo incessante métodos e habilidades que possam elevar continuamente a eficácia do jornal do Partido entre o público leitor. Lutaremos com maior vigor para dotar-nos do elevado espírito de comunhão com o Comitê Central do Partido, da ousadia criativa e da competência capaz de cumprir qualquer tarefa.

A sagrada história nos encoraja, e o vasto e deslumbrante futuro apressa nossa luta.

Mesmo que as gerações mudem centenas de vezes e a revolução siga por mais oitenta ou oitocentos anos, a natureza revolucionária e a missão do jornal do Partido permanecerão absolutamente imutáveis. Sem a mínima hesitação ou desvio, empunharemos firmemente a bandeira da defesa absoluta do grande Comitê Central do Partido, avançando resolutamente pelo único caminho indicado pelo Partido, permanecendo fiéis até o fim à sagrada missão de trombeteiros da revolução.

Departamento Editorial 

Realizado ato comemorativo pelo 80º aniversário da fundação do "Rodong Sinmun"

Foi realizado no Palácio Cultural do Povo, no dia 31 de outubro, o ato comemorativo pelo 80º aniversário da fundação do diário "Rodong Sinmun", órgão do Partido do Trabalho da Coreia.

Participaram da reunião o camarada Ju Chang Il, diretor de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, funcionários, jornalistas, editores, empregados e veteranos do "Rodong Sinmun", bem como funcionários, jornalistas e editores de órgãos relacionados com o setor de imprensa e publicação, e correspondentes exemplares de diferentes regiões do país.

Os integrantes da delegação do jornal "Joson Sinbo" da Associação Geral dos Coreanos Residentes no Japão, que visitam a pátria socialista, foram convidados.

O camarada Ju Chang Il proferiu o discurso comemorativo.

O orador afirmou que, neste momento em que todo o povo do país, tomado de imenso orgulho por ter celebrado solenemente o 80º aniversário da fundação do glorioso Partido do Trabalho da Coreia como um grande festival político digno de registro na história da pátria, avança com vigorosos passos rumo ao 9º Congresso do Partido, comemora-se de forma significativa os 80 anos da fundação do "Rodong Sinmun".

"A fundação do 'Rodong Sinmun', foi uma solene proclamação do nascimento do órgão de imprensa do partido jucheano que representa as ideias, a política, a linha e a posição do Partido do Trabalho da Coreia, e um evento histórico que preparou uma poderosa arma ideológica capaz de mobilizar todos os militantes do Partido e o povo à realização da causa do Partido", destacou.

Ressaltou que, a partir de 1º de novembro de 1945, começou a ser gravado o percurso de desenvolvimento do órgão do Partido, fiel à ideia e à vontade do Comitê Central do Partido e partilhando o mesmo destino que o Partido.

Ele observou que o sagrado caminho percorrido pelo "Rodong Sinmun" ao longo de 80 anos é um percurso de alto orgulho, no qual, sob o cuidado especial e a enérgica direção de nosso Partido, o jornal preservou puramente seu caráter e natureza revolucionários e desempenhou, em cada período e etapa da revolução e da construção, o papel de excelente educador, ousado propagandista e fiel porta-voz.

"O grande Líder camarada Kim Il Sung, que atribuiu importância ao poder da ideologia e ao papel das publicações revolucionárias durante os dias da guerra antijaponesa, legou valiosas tradições e, após a libertação, em meio à complexa e mutável conjuntura, realizou a histórica causa da fundação do Partido. Além disso, ao fundar o 'Jongro', antecessor do 'Rodong Sinmun', inaugurou uma nova história na construção do órgão de imprensa partidista jucheano" — afirmou o orador.

Ele destacou que, durante os dias da guerra em que se decidia o destino da pátria, o grande Líder confiou aos correspondentes de guerra do jornal, com sua própria assinatura, credenciais que demonstravam sua confiança, e, nos tempos em que se travava a luta pela consolidação do princípio do Juche no trabalho ideológico do Partido, guiou com vigor o "Rodong Sinmun" para que todos os seus artigos estivessem impregnados da Ideia Juche, a ideia revolucionária do Partido. Apontou que a imensa confiança e direção do grande Líder foram a força motriz que permitiu ao órgão do Partido trilhar um contínuo caminho de desenvolvimento.

Também mencionou que o grande Dirigente camarada Kim Jong Il, compreendendo profundamente a importância da posição e do papel do órgão do Partido na organização e mobilização das massas populares para a realização da causa revolucionária, atiçou vigorosamente as chamas da “revolução editorial” e da “revolução dos artigos ”, conduzindo o jornal a cumprir com excelência sua missão como arma ideológica que contribui ativamente para a causa da transformação de todo Partido e de toda a sociedade segundo o Kimilsungismo.

Ele destacou que as marcas sagradas de direção deixadas pelo grande General nos dias 14 de abril de 1978 e 19 de agosto de 1993 na redação do "Rodong Sinmun" constituíram um marco histórico que permitiu ao órgão do Partido permanecer infinitamente fiel à sua essência de defender, no plano ideológico e teórico, a causa revolucionária do Líder e demonstrar o caráter científico e a inevitabilidade da vitória do socialismo.

O orador afirmou que, na nova era da revolução jucheana, o "Rodong Sinmun" vive seu período de máximo florescimento, e mencionou que o estimado camarada Kim Jong Un indicou claramente a direção e os métodos que o jornal deve seguir, elevando o prestígio e a posição do órgão do Partido ao mais alto nível.

Enfatizou que, em 1º de janeiro de 2012, o estimado camarada Secretário-Geral chamou pessoalmente os redatores do jornal e, expressando que valorizava profundamente o órgão do Partido, afirmou que os redatores do "Rodong Sinmun" são preciosos tesouros de nosso Partido, formados e promovidos com grande dedicação pelo General, infundindo-lhes uma força e coragem multiplicadas para continuarem se esforçando e escreverem bons artigos com elevado orgulho.

Mencionou que, sob a minuciosa direção do estimado camarada Secretário-Geral, que orientou a renovação constante do conteúdo e da forma do jornal, assegurando rigorosamente o caráter científico, verídico, objetivo e popular do trabalho de reportagem e propaganda, o "Rodong Sinmun" se fortaleceu e desenvolveu como uma arma de luta que atiça vigorosamente as chamas da revolução editorial e mobiliza as massas para a batalha pela materialização da ideia do Partido e pela defesa de suas políticas, em conformidade com as exigências da grandiosa e dinâmica etapa da construção socialista.

Disse que a benevolência do estimado camarada Secretário-Geral, que até se preocupou com o esforço dos jornalistas e editores e lhes concedeu repetidas atenções, serviu de alimento que duplicou a honra e o orgulho deles como redatores do órgão do Partido. Disse ainda que, por terem guardado como linha vital o amor e a confiança do Comitê Central do Partido, os jornalistas e editores do jornal puderam criar inúmeros artigos de destaque que comoveram o povo e agitaram a era com a caneta jucheana.

Ressaltou que os 80 anos percorridos pelo órgão do Partido, desde que deu seu primeiro passo ao pé do monte Haebang, onde começou a história das vitórias sucessivas do Partido do Trabalho da Coreia, são 80 anos de fidelidade, defendendo e apoiando na vanguarda as ideias e a causa do Comitê Central do Partido; 80 anos de intensa batalha ideológica que, por meio de uma poderosa ofensiva midiática, elevou extraordinariamente o espírito e a criatividade de todo o povo; e 80 anos de orgulho em que registrou as lutas heroicas de todas as gerações que realizaram inúmeros milagres e façanhas na história da prosperidade socialista de nosso Estado.

O orador afirmou que, hoje, quando se desenvolve a maior luta transformadora desde a fundação do Partido e do Estado, em todas as frentes que concretizam os planos e intenções do Comitê Central do Partido deve ressoar ainda mais alto a voz do Partido que estimula o fervor revolucionário e patriótico das massas — o que realça ainda mais a importante responsabilidade do "Rodong Sinmun" como órgão do Partido.

Afirmou que garantir ideológica e teoricamente a força de direção política de nosso Partido é uma importante missão do órgão do Partido, e mencionou que todos os funcionários, jornalistas e editores devem se preparar como verdadeiros elementos de elite imbuídos da ideia revolucionária do Comitê Central do Partido, como representantes ideológicos e ativistas políticos dotados de elevada consciência política.

Ele apontou que o órgão do Partido deve cumprir plenamente sua missão, intensificando a propaganda teórica que explica e demonstra em profundidade o caráter científico, a originalidade e a justeza dos programas de luta e das estratégias de desenvolvimento apresentados nas importantes reuniões do Partido, de modo que as ideias e políticas do Partido se firmem solidamente no coração das massas.

Efatizou que, acompanhando a direção do grande Comitê Central do Partido, o "Rodong Sinmun" deve desenvolver com maior vigor a luta na frente da imprensa, em conformidade com as exigências da nova era, em que a construção socialista de nosso país, orientada para a revitalização integral do Estado, requer uma força de combate e um ímpeto ainda mais resolutos.

Declarou que é necessário apresentar amplamente as nobres virtudes e belas condutas que contribuem verdadeiramente para a prosperidade da pátria, a fim de que o patriotismo se converta em modo de vida de todos e em corrente dominante de nossa era.

Afirmou que a constante renovação e o desenvolvimento são exigências indispensáveis no trabalho de redação e edição, e mencionou que os funcionários, jornalistas e editores do órgão do Partido devem adotar uma postura de trabalho progressista, elevando extraordinariamente o poder de influência, a força de apelo, a veracidade e a eficácia do "Rodong Sinmun".

Disse que os jornalistas e editores devem intensificar ainda mais seus esforços para se formarem como escritores talentosos e competentes, redigindo todos os artigos como obras de alto nível político, dotadas de firme posicionamento ideológico e político.

O orador afirmou que, como o órgão do Partido, vanguarda de nossa frente ideológica, permanece infinitamente fiel à sua missão e dever, nossas fileiras revolucionárias se tornam extraordinariamente fortes e seu poder invencível se multiplicará incessantemente. Concluiu enfatizando que todos os funcionários, jornalistas, editores e empregados devem seguir fielmente a direção do grande Comitê Central do Partido, fazendo ressoar com ainda mais vigor o som dos tiros certeiros da batalha ideológica e o toque da trombeta do avanço, que convocam todo o Partido e todo o povo à realização da grande causa da revitalização integral do Estado.

Agência Central de Notícias da Coreia

Declaração do vice-ministro das Relações Exteriores da RPDC

O vice-ministro das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Pak Myong Ho, divulgou em 31 de outubro a seguinte declaração:

Em 31 de outubro, o porta-voz da presidência da República da Coreia anunciou que foi acordado discutir, na Cúpula China–RC, a questão da desnuclearização da Península Coreana e o estabelecimento da paz regional.

Sempre que tem oportunidade, a RC procura levantar esse assunto.

A RC ainda não percebeu que revela, por si mesma, sua insensatez ao alimentar a ilusão da desnuclearização, negando obstinadamente a posição da RPDC como um país detentor de armas nucleares.

Mostraremos com paciência à RC que, embora fale muito sobre desnuclearização, sua intenção não passa de um “sonho absurdo” jamais realizável.

Convocada 13ª Reunião Plenária do 8º Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia


1 de novembro de 2025.

Sobre convocar a 13ª Reunião Plenária do 8º Período do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia.

O Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia decidiu convocar, em meados de dezembro, a 13ª Plenária do 8º Período do Comitê Central do Partido, com o objetivo de fazer um balanço da implementação das políticas do Partido e do Estado em 2025, bem como deliberar uma série de questões importantes, incluindo os preparativos para o 9º Congresso do Partido do Trabalho da Coreia.

Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia

Kim Pyong Ryul

Kim Pyong Ryul, nascido em 1930 na província de Pyongan Norte, era filho do combatente antijaponês Kim Jung Gwon e iniciou sua trajetória como trabalhador industrial antes de ingressar na Universidade Kim Il Sung, com posterior formação técnica na Checoslováquia. Durante a Guerra de Libertação da Pátria, atuou como oficial de escolta do grande Líder camarada Kim Il Sung, assumindo em seguida funções no setor de educação do Comitê Central. Em 1969 foi destacado como secretário responsável do Partido do Trabalho da Coreia na província de Pyongan Norte, posição que acumulou com a presidência do Comitê Popular provincial na década de 1980, exercendo papel significativo na administração regional e na implementação de diretrizes econômicas e administrativas da RPDC.

Após retornar ao centro do aparelho estatal em fins dos anos 1980, ocupou postos de caráter político-militar, incluindo a função de comissário político do Comando de Guarda em 1994 e a patente de general em 1995. Em 1998 foi nomeado presidente do então Tribunal Central, mantendo esta função até converter-se em conselheiro do órgão. Representou o sistema judicial da RPDC em intercâmbios jurídicos com países socialistas e exerceu mandatos sucessivos como deputado à Assembleia Popular Suprema e membro do Comitê Central do Partido. Faleceu em 2013 após longo serviço estatal, sendo reconhecido oficialmente pela sua dedicação institucional ao desenvolvimento do Estado socialista da RPDC.

Choe Won Ik

Choe Won Ik (1928–2001) foi um quadro revolucionário da RPDC cuja trajetória se desenvolveu nos setores militares, de segurança e judiciais sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia. Após crescer sob a orientação do grande Líder camarada Kim Il Sung no período pós-libertação, ele participou das atividades armadas durante a Guerra de Libertação da Pátria, atuando na salvaguarda político-ideológica do Partido e da liderança. Nos anos 1960, desempenhou funções no aparato estatal e militar, incluindo cargos no Ministério da Segurança Popular e em órgãos políticos das forças armadas. Em 1976, foi nomeado ministro da Segurança Pública e vice-comandante do Exército com patente de tenente-general, permanecendo no posto até 1980. Posteriormente, exerceu funções administrativas regionais, como no Comitê Popular da província de Hamgyong Sul.

Na década de 1990, Choe assumiu funções centrais, sendo designado presidente do Tribunal Central em 1992 e reeleito deputado à Assembleia Popular Suprema da RPDC em 1998. Ainda em 1998, tornou-se secretário responsável do Comitê do Partido da província de Kangwon, posição que manteve até sua morte em serviço em 2001 por complicações hepáticas. Recebeu a Ordem Kim Il Sung e foi sepultado no Cemitério dos Mártires Patrióticos. Segundo o obituário conjunto do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e do Presidium da Assembleia Popular Suprema, Choe Won Ik distinguiu-se pela firme implementação das diretrizes partidistas nos órgãos de segurança, judicial e administrativo, mantendo lealdade aos princípios da construção socialista e à causa revolucionária do Juche até o fim de sua vida.

Pang Hak Se

Pang Hak Se (1914-1992), desde a juventude, adquiriu formação avançada em ciências jurídicas e administrativas e acumulou experiência prática em órgãos estatais, o que lhe proporcionou sólida base técnico-política antes de retornar à pátria após a libertação. Após colocar-se sob a sábia direção do grande Líder, integrou-se rapidamente no trabalho revolucionário e participou da criação e consolidação dos primeiros órgãos de segurança do Estado popular. No período inicial da construção socialista, assumiu funções dirigentes nos órgãos de segurança pública e no Ministério do Interior da RPDC, onde se dedicou ao estabelecimento da disciplina revolucionária, ao combate sistemático a elementos hostis e à aplicação fiel das orientações do Partido do Trabalho da Coreia no processo de fortalecimento do Poder Popular.

Em etapa subsequente, passou a atuar no campo jurídico socialista, servindo no Tribunal Central como dirigente adjunto e, desde 1972, como presidente, posição que manteve até 1992. Cumpriu tarefas políticas e organizacionais essenciais, sendo eleito membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia em diversas ocasiões e contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema legal socialista e para a consolidação da ordem estatal da RPDC. Recebeu distinções como a Ordem Kim Il Sung e o título de Herói do Trabalho, como reconhecimento de sua contribuição técnica e institucional para a defesa do sistema socialista e sua fidelidade às orientações do Partido e da liderança revolucionária.


Ri Yong Gu

Ri Yong Gu, nascido em 19 de janeiro de 1915, integrou-se desde cedo às fileiras revolucionárias, atuando a partir de 1931 como comandante de destacamento juvenil na vanguarda antijaponesa na Manchúria. Ainda no mesmo ano, ingressou na União da Juventude Anti-Imperialista e na Associação de Camponeses, participando da mobilização rural e da luta de colheitas na região de Yanji. Em 1932, uniu-se à União da Juventude Comunista e à Guerrilha Popular Antijaponesa. Durante meados da década de 1930, desempenhou funções de responsabilidade no sistema de comunicações da organização regional, concentrando-se em atividades clandestinas e logísticas no teatro de operações do nordeste da Ásia.

Após a libertação, permaneceu na China e retornou à RPDC apenas em 1963, sendo nomeado vice-diretor do Museu da Revolução Coreana, onde contribuiu com material histórico sobre o período da luta antijaponesa. Em 1967, foi eleito deputado da 4ª legislatura da Assembleia Popular Suprema e designado membro do Comitê de Legislação, acumulando a função de presidente do Tribunal Supremo. Faleceu em 10 de fevereiro de 1970, sendo posteriormente sepultado no Cemitério dos Mártires Patrióticos.

Ri Kuk Jin

Ri Kuk Jin nasceu em 23 de dezembro de 1905 no condado de Kyongsong, província de Hamgyong Norte. Ingressou na União da Juventude Comunista em 1928, atuando na clandestinidade e participando a luta antijaponesa. Em 1931 assumiu direção da Associação Camponesa de Hunchun, organizando a luta de colheita, e em 1932 ingressou nas fileiras dos guerrilheiros antijaponeses, servindo como comandante de pelotão e companhia e como orientador político. Após grave ferimento em 1939, foi para a União Soviética em 1940, onde estudou na Escola Política do Extremo Oriente e trabalhou em instalações civis devido à incapacidade física para integrar a 88ª Brigada. Posteriormente atuou na China como secretário do Partido Comunista Chinês em um condado e diretor do Museu Histórico local até seu retorno à RPDC em dezembro de 1960, quando ingressou na Escola Central do Partido.

Após o retorno, Ri Kuk Jin assumiu funções de crescente importância no Partido do Trabalho da Coreia e no Estado socialista. Foi eleito membro suplente do Comitê Central no 4º Congresso do Partido em 1961 e nomeado vice-diretor do Comitê Central em 1962, além de tornar-se deputado da 3ª legislatura da Assembleia Popular Suprema. Em 1964 assumiu o cargo de procurador-geral e posteriormente foi promovido a membro pleno do Comitê Central. Em 1966 tornou-se presidente do Supremo Tribunal e diretor do departamento administrativo do Comitê Central, e em 1967 passou a servir como secretário de propaganda e agitação. Faleceu em 10 de agosto de 1978 e foi sepultado no Cemitério dos Mártires Patrióticos como combatente da luta antijaponesa, ao lado de sua esposa Jang Hak Suk.

Kim Ha Un

Kim Ha Un, nascido em 1906, emergiu como um dedicado quadro revolucionário da República Popular Democrática da Coreia, desempenhando funções estatais importantes no período de reconstrução pós-guerra. Após regressar à pátria e ser integrado ao sistema estatal do Partido do Trabalho da Coreia, ocupou cargos de crescente responsabilidade, sendo nomeado vice-ministro do Comércio em 1951 e posteriormente atuando no setor de administração urbana, contribuindo para os esforços de recuperação econômica e melhoria das condições de vida do povo após a Guerra de Libertação da Pátria. Pelo mérito demonstrado nesses esforços, recebeu a Ordem do Trabalho em 1956, reconhecimento conferido pelo Estado aos servidores que demonstraram contribuição significativa ao desenvolvimento socialista da RPDC.

Em 1957, Kim Ha Un assumiu o posto de presidente do Supremo Tribunal, posição de grande responsabilidade no fortalecimento do sistema jurídico socialista. Embora sua formação inicial não fosse diretamente ligada ao setor judicial, o Partido confiou-lhe a tarefa com base em seu histórico de lealdade e serviço ao Estado. Após dois anos nesse cargo, foi substituído em 1959, e, mesmo não retornando a funções de alta direção, continuou contribuindo em tarefas estatais de menor visibilidade. 

Hwang Se Hwan

Hwang Se Hwan, nascido em 5 de setembro de 1909 na região de Inhung, condado de Yonghung (atualmente condado de Kumya) na atual província de Hamgyong Sul, dedicou-se desde cedo ao movimento de libertação nacional contra o imperialismo japonês. Em razão de sua ativa participação no movimento camponês, foi preso em 1933 e mantido sob custódia durante uma década sob acusação de violar a Lei de Preservação da Paz Pública, fato que evidenciou sua firme postura anticolonial. Com a libertação da pátria e o estabelecimento da RPDC, seu conhecimento jurídico e histórico de luta lhe garantiram posição relevante no sistema judicial. Em 1948, foi eleito juiz do Supremo Tribunal, ascendendo posteriormente a altos cargos, inclusive como presidente do Supremo Tribunal da RPDC, e também desempenhou papel político como membro da Comissão de Inspeção Central do Partido do Trabalho da Coreia.

Entretanto, seu percurso revelou limitações no cumprimento rigoroso dos princípios partidista e na manutenção da disciplina revolucionária. Durante sua gestão, foi criticado por decisões judiciais consideradas permissivas, incluindo a libertação antecipada de elementos hostis, o que contradizia as orientações estratégicas do Partido e do Estado. Em consequência, em 1957 foi removido do cargo por decisão do Presidium da Assembleia Popular Suprema e posteriormente, em 1958, criticado severamente em reunião partidista por conduta juridicamente formalista e por não subordinar suas funções plenamente à direção do Partido do Trabalho da Coreia. Seu caso demonstrou a necessidade imperativa de que quadros judiciais mantenham absoluta fidelidade à orientação política e à liderança do Partido, evitando interpretações legais que possam favorecer forças contrarrevolucionárias ou degenerar em tecnicismo desvinculado dos interesses do povo e do Estado socialista.


Jo Song Mo

Jo Song Mo nasceu em 8 de dezembro de 1905, na atual província de Hamgyong Sul, em uma família camponesa de médio porte, e desde cedo trilhou o caminho da luta pela libertação nacional. Formado nas escolas de sua região e depois em Seul, prosseguiu estudos no Japão, embora os tenha interrompido para retornar à pátria e dedicar-se à organização revolucionária do campesinato. Na década de 1930, participou ativamente da reconstrução do movimento camponês de Pukchong, editou jornais de caráter progressista, e sofreu reiteradas prisões pelas autoridades coloniais japonesas devido à sua firme posição patriótica. Libertado no momento glorioso da libertação da pátria, continuou servindo à construção do novo Estado popular, destacando-se em funções judiciais e ascendendo ao posto de Presidente do Supremo Tribunal da RPDC em 1955, contribuindo para o fortalecimento do sistema legal socialista sob a orientação do Partido do Trabalho da Coreia.

No exercício de suas altas responsabilidades, Jo Song Mo desempenhou tarefas relevantes na consolidação da disciplina revolucionária, inclusive no julgamento de elementos contrarrevolucionários. Recebeu distinções estatais em reconhecimento por serviços prestados. Entretanto, em determinado momento, demonstrou insuficiente firmeza na execução das orientações do Partido, permitindo a concessão de clemência indevida a elementos hostis ao Estado, o que representou um desvio que exigiu correção rigorosa. Seguindo os princípios de vigilância revolucionária e autocrítica construtiva, o Partido adotou medidas apropriadas, substituindo-o em suas funções e direcionando-o a tarefas mais adequadas. 

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Kim Ik Son

Kim Ik Son (1918-1971) foi um quadro político da República Popular Democrática da Coreia que dedicou toda a sua vida à consolidação do Poder Popular e à edificação do Estado socialista sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia. Desde os primeiros dias após a libertação da pátria, desempenhou papéis importantes nas organizações partidistas locais, orientando as massas a seguirem firmemente o caminho indicado pelo Partido e pelo grande Líder camarada Kim Il Sung. Formado na Escola Central do Partido na União Soviética, retornou à pátria com sólida formação ideológica e organizacional, contribuindo de forma notável para o fortalecimento da base política e institucional do novo Estado popular.

Com espírito de absoluta lealdade ao Partido e à revolução, Kim Ik Son exerceu cargos de grande responsabilidade, incluindo o de primeiro presidente do Tribunal Central da República Popular Democrática da Coreia e presidente da Comissão de Controle do Partido do Trabalho da Coreia. Em todas as suas funções, demonstrou firme adesão aos princípios da justiça socialista e incansável dedicação à causa da independência e do socialismo. Sua trajetória é lembrada como a de um fiel servidor do povo e do Partido, que dedicou todas as suas forças à defesa do sistema político e da moral revolucionária da Coreia socialista.

Estimado camarada Kim Jong Un percorre Hospital do condado de Kangdong

O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, averiguou no terreno, no dia 30, o Hospital do condado de Kangdong, prestes a ser concluído.

Acompanhou-o Jo Yong Won, secretário do Comitê Central do PTC.

O camarada Kim Jong Un esteve no estacionamento subterrâneo, no quarto dos pacientes, na sala de cirurgia, na sala dos médicos e em outros pontos do hospital para se certificar do estado da obra.

Apresentou as tarefas gerais para os preparativos de operação do centro, indicando a ordem de realizar no próximo mês, com meticulosidade, a instalação e disposição dos equipamentos médicos, visto que toda a construção foi concluída com alto nível qualitativo.

Insistiu em difundir o quanto antes às unidades de construção locais de todos os níveis as excelentes experiências e o estilo criativo exemplar adquiridos na construção do Hospital do condado de Kangdong, para assim impulsionar com vigor e em alto nível qualitativo o trabalho de modernização da saúde pública, que avança com força em todo o país.

"A construção do hospital, complexo de técnica médica de ponta e arquitetura moderna, exige funcionalidade e profissionalismo mais elevados que outros projetos. Por essa razão, para acelerar de maneira científica e voltada para o futuro a grande obra do progresso sanitário, é necessário, antes de tudo, resolver o problema de fortalecer as forças de construção locais com capacidade para assumi-la", apontou.

"A proteção da vida de todos os cidadãos e a promoção de sua saúde constituem o assunto que deve ser colocado em primeiro lugar entre os assuntos estatais", destacou, enfatizando que deve ser constantemente ampliada e aprofundada a política do Partido em matéria de revolução sanitária.

"O objetivo principal do plano de modernização do setor de saúde pública que agora se apresenta diante de nós é construir, a cada ano, hospitais modernos como este centro sanitário em 20 cidades e condados", afirmou, e ressaltou a necessidade de adotar medidas decisivas para ampliar as forças construtivas das instituições sanitárias do país.

"A próxima Reunião Plenária do Comitê Central do PTC examinará a questão da construção de hospitais modernos similares nos distritos da capital", afirmou.

Esclareceu também uma série de tarefas importantes para a ampliação e o desenvolvimento da revolução sanitária, incluindo o problema de padronizar, tornar rentável e racionalizar, nos aspectos arquitetônico, sanitário e higiênico, o design dos hospitais de diversos níveis e categorias, como os hospitais gerais e especializados, bem como o de calcular antecipadamente as condições de fornecimento de diversos materiais conforme à densa localização das instituições de serviços médicos em escala nacional. Criticou ainda o atraso e a irracionalidade do atual sistema estatal de formação de especialistas do ramo sanitário e abordou a questão de revisar e corrigir o problema da formação de profissionais médicos, tomando fortes medidas reais e substanciais.

"Chegou o momento feliz da conclusão da construção do Hospital do condado de Kangdong, que marcou o início do desenvolvimento do setor sanitário na luta deste ano pela prosperidade local", afirmou, acrescentando que a realidade atual, em que a construção começa e termina no mesmo ano, demonstra claramente a justeza e vitalidade da política do Partido e mostra a surpreendente velocidade de avanço da Coreia socialista.

O camarada Kim Jong Un deu as orientações relativas à inauguração do hospital.

As Forças Terrestres de "Autodefesa" do Japão estão em frenesi com o treinamento de deslocamento móvel utilizando aeronaves de transporte “Osprey”.

No dia 27, a brigada anfíbia das Forças Terrestres de "Autodefesa" do Japão realizou na prefeitura de Nagasaki um exercício de mobilização em grande escala utilizando aeronaves de transporte “V-22 Osprey”.

O treinamento, conduzido como parte dos exercícios integrados das “Forças de Autodefesa” atualmente em curso em várias regiões, envolveu cerca de 100 membros da brigada anfíbia, que embarcaram em quatro aeronaves de transporte realizando repetidos pousos e decolagens, simulando a mobilização das tropas.

Foi a primeira vez que a brigada anfíbia das Forças Terrestres de “Autodefesa” realizou um treinamento com o uso das aeronaves de transporte “V-22 Osprey”.

A comunidade internacional observa com olhar atento a conduta imprudente dos reacionários japoneses, que, esquecendo as lições da derrota, estão tomados por um entusiasmo febril de nova invasão.

Agência Central de Notícias da Coreia

Esforços da comunidade internacional para impedir a destruição da biodiversidade

A biodiversidade está intimamente relacionada com a vida humana e ocupa um lugar importante no desenvolvimento socioeconômico. Embora a atenção internacional voltada para sua preservação esteja aumentando, a situação não é favorável.

O desenvolvimento econômico que ignora as mudanças climáticas e a degradação ecológica provocadas pelo aquecimento global cada vez mais acelerado está intensificando ainda mais a destruição da biodiversidade.

O desmatamento indiscriminado das florestas tropicais — que possuem boas condições ecológicas para o crescimento das plantas e, em especial, muitas espécies vegetais antigas — e a caça e pesca predatória de animais e peixes raros continuam sem cessar. Pesquisadores de diversos países já expressaram preocupação de que, se a pesca excessiva atual continuar, em 2048 não haverá mais peixes para capturar na região da Ásia-Pacífico. Também há dados que indicam que, até 2100, mais da metade das aves e mamíferos da África poderá ser extinta e o número de espécies vegetais poderá diminuir significativamente.

Outro problema é o despejo anual de resíduos plásticos em ecossistemas de água doce e marinhos em escala global. De acordo com os dados, essa quantidade ultrapassa 10 milhões de toneladas por ano, o que também exerce impacto negativo sobre a conservação da biodiversidade.

Atualmente, inúmeras espécies de animais e plantas em todo o mundo estão ameaçadas de extinção. Entre 1970 e 2020, em apenas 50 anos, o número de animais selvagens diminuiu 73% devido à destruição de habitats causada por mudanças climáticas e desmatamento. A taxa de redução foi de 85% para os animais que habitam rios e lagos, 69% para os que vivem em terra e 56% para os que vivem no mar — números que mostram de forma direta a rápida destruição da biodiversidade.

Diante dessa dura realidade, que destrói as bases do ecossistema natural e do desenvolvimento econômico e representa uma grande ameaça à sobrevivência da humanidade, vozes de alerta ressoam incessantemente em todo o mundo.

Em muitos países e regiões, estão sendo realizadas atividades de educação social e conscientização sobre a proteção da biodiversidade.

A Convenção sobre Diversidade Biológica definiu como tema do Dia Internacional da Biodiversidade deste ano “Harmonia com a Natureza e Desenvolvimento Sustentável”.

Esforços também estão sendo intensificados para reduzir ao máximo o uso de plástico e promover sua reciclagem, a fim de erradicar a poluição plástica.

Em uma pesquisa de opinião recente conduzida por uma organização internacional de proteção ambiental, 71% dos entrevistados responderam que é importante estabelecer um acordo internacional para combater a poluição plástica, expressando preocupação com a perda de biodiversidade e os danos à saúde provocados pela poluição por plásticos. Quando questionados sobre quem deve assumir a responsabilidade por resolver esse problema, 43% responderam que as “empresas que fabricam e vendem produtos plásticos” são as principais responsáveis.

Na Conferência das Nações Unidas sobre Oceanos, realizada em junho com a participação de representantes de cerca de 120 países e regiões, foram discutidas medidas para impedir a poluição causada por resíduos plásticos e promover o uso sustentável dos recursos marinhos. Nessa conferência, a questão da extração de metais raros do fundo do mar foi especialmente levantada devido à preocupação de que isso possa destruir os ecossistemas marinhos e prejudicar a biodiversidade. Ouviu-se a voz firme: “Não devemos transformar o fundo do mar em uma terra sem lei.”

Estudos para restaurar a biodiversidade destruída também estão sendo fortalecidos.

Recentemente, um país apresentou um novo método para melhorar o ambiente ecológico marinho utilizando estruturas feitas de árvores frutíferas. Pesquisadores construíram 32 estruturas em forma de pirâmide com 192 pereiras de baixo valor econômico e as combinaram com estruturas de concreto, instalando-as em quatro áreas aquáticas diferentes a profundidades de 3 a 4 metros.

Após alguns meses, ao retirar as estruturas para examinar as espécies que nelas haviam se fixado, constatou-se que a biodiversidade havia aumentado significativamente em comparação com o período anterior à instalação. O mesmo resultado foi obtido em testes comparativos entre as áreas com e sem as estruturas. Confirmou-se, assim, que é possível melhorar rapidamente o ambiente marinho com baixo custo utilizando estruturas feitas de árvores frutíferas de menor valor econômico.

Recentemente, o governo do Cazaquistão criou uma reserva natural na província de Zhambyl. Com uma área de 86.632 hectares, a reserva contribuirá para a preservação da biodiversidade e a proteção de espécies raras de fauna e flora.

A realidade atual, em que a biodiversidade está sendo destruída rapidamente e a sobrevivência da humanidade e o futuro do planeta estão em risco, exige urgentemente que todos os países se levantem ativamente em defesa de sua proteção.

Ho Yong Min

Realizada III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática, ministra das Relações Exteriores da RPDC discursa

A III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática foi realizada nos dias 28 e 29 na Bielorrússia.

Altos representantes de 48 países e 7 organizações internacionais, incluindo os ministros das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, da Bielorrússia, da Rússia, da Hungria e de Mianmar, participaram da conferência.

A ministra das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, camarada Choe Son Hui, proferiu um discurso na sessão plenária de abertura.

Quando o moderador apresentou de forma especial a participação da delegação de alto nível da República Popular Democrática da Coreia — que, durante décadas de sanções impostas pelo bloco ocidental, tem defendido sua soberania nacional com firme espírito — como um evento marcante, os participantes da conferência responderam com calorosos aplausos.

Em seu discurso, a ministra das Relações Exteriores felicitou a exitosa realização da III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática e avaliou que esta conferência constitui um significativo encontro político que impulsiona a criação de um mundo multipolar seguro, justo e equitativo, ao mesmo tempo em que estabelece relações de cooperação entre todos os povos e países da região eurasiática.

Ela mencionou que, no oeste da Eurásia, a OTAN — a maior máquina de guerra do mundo — está desencadeando uma histeria extrema de confronto anti-Rússia, levando nuvens de guerra para toda a Europa; e que, no Oriente, o sistema de aliança militar trilateral EUA-Japão-República da Coreia, liderado pelos Estados Unidos, entrou em plena operação, ameaçando gravemente o ambiente de segurança regional.

Revelou que a base da segurança regional e mundial está sendo abalada desde suas raízes pelas ações coercitivas, pela arbitrariedade e pelos comportamentos de padrão duplo dos Estados Unidos e de suas forças seguidoras, que se empenham em agressões militares abertas, ingerência nos assuntos internos e manobras de guerra contra Estados soberanos, tudo em prol da manutenção de uma ordem mundial unipolar hegemonista.

Apontou que, nos últimos anos, diversos tipos de exercícios de guerra bilaterais e multilaterais contra a República Popular Democrática da Coreia têm sido realizados de forma simultânea e ininterrupta, incluindo roteiros de uso real de armas nucleares, criando uma crise de guerra sem precedentes. O mais grave, destacou ela, é o fato de que a OTAN, que se dizia responsável pela segurança do Atlântico Norte, está tornando explícita sua intervenção militar na Península Coreana e na região da Ásia-Pacífico, fazendo surgir no hemisfério oriental uma “segunda OTAN”.

Ela afirmou que, neste mundo, não existe país ou nação que deseje viver sob a pressão e o domínio alheios, e que fortalecer o próprio poder e se desenvolver segundo o próprio modo é o direito soberano e a aspiração comum de todos os Estados independentes. Acrescentou que, no futuro também, a República Popular Democrática da Coreia jamais cessará nem cederá, nem por um instante, no caminho de fortalecimento de suas forças de defesa autossuficientes, destinadas a salvaguardar a dignidade nacional, o direito ao desenvolvimento e os interesses de segurança do Estado, bem como a proteger a paz na região e no mundo.

Unificação ideológica

Explicação de terminologias políticas

A unificação ideológica significa armar solidamente todos os membros da sociedade com uma única ideologia, fazendo com que essa ideologia exerça domínio exclusivo sobre todo o Partido e toda a sociedade. Em outras palavras, refere-se à unificação ideológica da fileira revolucionária, à unificação ideológica do Partido e à unificação ideológica da sociedade.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"A unificação ideológica do Partido e da fileira revolucionária — esta é a semente e o núcleo da luta pela consolidação do sistema de direção única do Partido.”

A unificação ideológica é a exigência fundamental da revolução e a tarefa básica de um partido revolucionário.

A vitória da revolução é, em essência, a vitória da ideologia e da convicção. É pela ideologia que se preserva a continuidade da revolução, e é pela força unida das amplas massas populares, firmemente coesas em torno de uma única ideologia, que a revolução avança vitoriosamente. Para o partido da classe trabalhadora, não há tarefa mais crucial do que realizar a unificação ideológica.

Em nosso país, a unificação ideológica da fileira revolucionária começou desde o momento em que o grande Líder camarada Kim Il Sung assumiu a vanguarda da revolução coreana; a unificação ideológica do Partido teve início a partir da fundação do nosso Partido pelo Líder; e a unificação ideológica da sociedade começou quando o Líder dirigiu a construção da nova sociedade.

A unificação ideológica de toda a sociedade, que representa o estágio mais elevado da unificação ideológica, não é algo que possa ser realizado em qualquer país ou sociedade. Em uma sociedade capitalista, onde há divisão de classes e conflitos de interesses entre as pessoas, uma única ideologia não pode exercer domínio exclusivo.

Para unificar toda a sociedade sob uma única ideologia, é necessário possuir uma grande ideologia que reflita as exigências da época, uma correta ideologia orientadora para a revolução e a construção; é preciso que a unificação ideológica surja como uma exigência amadurecida do desenvolvimento social e revolucionário; e é indispensável que exista uma elevada consciência e uma força política preparada entre as massas para aceitar essa unificação ideológica.

Nosso Estado socialista é o primeiro país no mundo a realizar de maneira brilhante a unificação ideológica, sendo um país de unidade monolítica. O percurso de desenvolvimento da nossa República é uma história do estabelecimento da grande Ideia Juche como filosofia política estatal e de sua aplicação em todos os aspectos da construção e das atividades do Estado, sendo também o processo em que se transformou na ideologia, vontade e visão de vida de todo o povo. O fato de que, em nosso país, historicamente enraizado no servilismo e no dogmatismo, e sob intensa ingerência das forças dominacionistas, se tenha proposto a unificação ideológica e erguido o princípio do Juche na ideologia, não pode ser considerado senão um milagre.

Hoje, o nosso Partido apresenta o grande programa de luta para transformar toda a sociedade segundo o Kimilsungismo-Kimjongilismo, de acordo com as exigências do desenvolvimento da revolução, e está conduzindo com vigor a luta por sua realização.

Política de austeridade

Conhecimentos gerais internacionais

Recentemente, em diversos países da Europa, incluindo a Grécia e a França, estão sendo implementadas políticas de austeridade sob o pretexto de resolver a crise econômica. Como resultado, os preços estão subindo, a renda das famílias em geral está despencando e estão surgindo consequências catastróficas, como o aumento da taxa de desemprego.

As amplas massas trabalhadoras, privadas de seu direito à sobrevivência, estão se levantando em greves e manifestações contra as políticas antipopulares das autoridades.

A política de austeridade é uma política fiscal e financeira dos países capitalistas que visa reduzir os gastos do Estado, restringir os empréstimos bancários e reforçar a exploração tributária, com o objetivo de resolver o caos nos sistemas fiscal e monetário e garantir maiores lucros aos monopólios.

O conteúdo geral da política de austeridade consiste em restringir ao máximo os gastos públicos, exceto os militares, enquanto se intensifica a arrecadação de impostos e se cobre o déficit orçamentário através da emissão desenfreada de títulos públicos. Além disso, restringe-se a concessão de empréstimos e recolhe-se ao máximo o dinheiro em posse dos cidadãos para transferi-lo aos monopólios de produção militar.

A política de austeridade, em sua essência, é uma política antipopular cujo objetivo é transferir o pesado fardo das enormes despesas militares destinadas à realização da política de hegemonia sobre as massas trabalhadoras. Os países imperialistas tentam enganar o povo afirmando que a política de austeridade é uma medida para conter a inflação monetária e o aumento dos preços, bem como estabilizar a vida dos trabalhadores, mas nenhum sofisma pode ocultar seus objetivos criminosos.

Rodong Sinmun

Quem foi Hwang Jang Yop?

Hwang Jang Yop foi um traidor que abandonou o Partido do Trabalho da Coreia e a pátria que o formaram e o elevaram. Criado e educado graças ao cuidado do Estado, inclusive no exterior, ele retribuiu essa confiança com ingratidão e covardia, ferindo a confiança do povo ao escolher uma vida de conforto pessoal na República da Coreia em vez de permanecer leal à causa socialista.

Apesar de ter tido origem da classe latifundiária, a RPDC não o discriminou. Pelo contrário, permitiu que estudasse em Moscou, ascendêsse à presidência da Universidade Kim Il Sung e ocupasse o posto de presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema. Ainda assim, em vez de demonstrar lealdade e devoção à pátria que lhe deu tudo, Hwang cultivou ambições pessoais e um espírito oportunista, escondendo intenções decadentes por trás de um falso ar de fidelidade.

A maneira de sua deserção expôs seu caráter. Disfarçando-se com passaportes falsos e fingindo ser diplomata sul-coreano, tentou fugir clandestinamente e se esconder sob proteção estrangeira. Aquele que um dia discursara sobre Juche e independência nacional mostrou, no momento decisivo, uma mente completamente subjugada ao imperialismo e uma moralidade corrompida pela cobiça.

Ao se refugiar na República da Coreia, Hwang prontamente se tornou instrumento das agências de inteligência e da máquina de propaganda anti-RPDC, repetindo mecanicamente argumentos roteirizados e ecoando acusações que nem ele próprio conseguia explicar. Em vez de apresentar convicções, leu roteiros, gaguejou respostas e se submeteu à tutela humilhante daqueles que apenas o utilizaram como peça descartável em campanhas de difamação.

Se Hwang tivesse um mínimo de consciência, não teria fugido com recursos públicos adquiridos com o sacrifício do povo da RPDC, nem teria buscado prazer pessoal em terras estrangeiras durante o período do árduo esforço do povo. Aquele que fingia preocupar-se com operários e camponeses abandonou sua própria família, preferindo viver isolado e vigiado em um alojamento secreto em Seul, como um prisioneiro voluntário. Esse comportamento não revela preocupação com o povo, mas sim egoísmo e decadência moral.

Mesmo longe, continuou mentindo sobre o país que o formou, insinuando colapso e “forças alternativas” inexistentes, revelando profunda ignorância sobre a solidez da unidade monolítica da RPDC. Suas palavras, guiadas pelas forças hostis, não eram reflexões políticas sérias, mas sim gritos desesperados de alguém que, tendo perdido pátria e dignidade, passou a depender da benevolência dos que dizia combater

A morte solitária de Hwang Jang Yop, em um banheiro de Seul, simboliza o destino trágico daqueles que rompem com o Partido e o povo. Nenhuma acusação, nenhuma calúnia e nenhuma armação estrangeira pôde alterar a verdade fundamental: aquele que trai a pátria não encontra honra, apenas isolamento e esquecimento. A sua vida posterior, marcada por vigilância constante e pelo medo, mostra que nem mesmo seus novos mestres confiaram nele.

A história deve recordar Hwang não como teórico ou político, mas como traidor. Ele recebeu oportunidades singulares da RPDC e escolheu desperdiçá-las em troca de ilusões e promessas vazias de conforto material. Seu exemplo serve para reforçar que grandeza vem da lealdade, devoção e fidelidade ao Partido do Trabalho da Coreia e à causa revolucionária. Aqueles que escolhem o individualismo e a submissão ao inimigo terminam como ele: esquecidos, repudiados e sem pátria para chamar de sua.

Pak In Chol

Pak In Chol é um quadro político da República Popular Democrática da Coreia, cuja trajetória reflete fidelidade absoluta ao Partido do Trabalho da Coreia e dedicação incansável à causa do socialismo. Como funcionário que emergiu das fileiras da classe operária, conquistou reconhecimento por seu trabalho à frente da Federação Geral dos Sindicatos da Coreia, onde impulsionou o espírito de autossuficiência e solidariedade entre os trabalhadores, fortalecendo a unidade político-ideológica da sociedade coreana. Sua eleição, em janeiro de 2021, como membro suplente do 8º Comitê Central do Partido, marcou o reconhecimento de sua lealdade ao Partido e ao povo, bem como de sua capacidade de liderança orientada pelos princípios revolucionários do Juche.

Em janeiro de 2023, durante a 8ª Sessão da 14ª Assembleia Popular Suprema, Pak In Chol foi eleito Presidente da Assembleia Popular Suprema, assumindo o posto de Pak Thae Song. Desde então, tem desempenhado um papel ativo na consolidação do sistema político socialista da RPDC, orientando as atividades legislativas de modo a garantir a materialização das decisões e resoluções do Partido do Trabalho da Coreia. Sua atuação é marcada por um firme compromisso com a linha e a política do Partido, contribuindo para o fortalecimento do poder estatal e para o avanço da causa revolucionária sob a sábia liderança do estimado camarada Kim Jong Un.

Choe Thae Bok

O camarada Choe Thae Bok (1930-2024) foi um eminente revolucionário e fiel quadro político do Partido do Trabalho da Coreia e do Governo da RPDC, que dedicou toda a sua vida ao fortalecimento da Coreia socialista, à formação das novas gerações e ao desenvolvimento da cultura e da ciência jucheanas. Nascido sob o jugo colonial japonês e forjado nas adversidades da luta nacional, o camarada cresceu sob o cuidado paternal do grande Líder camarada Kim Il Sung e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il, tornando-se um destacado intelectual e funcionário político. Como professor, reitor e decano da Universidade de Tecnologia Kim Chaek, consagrou seus esforços à consolidação do sistema de liderança do Líder na educação e ao florescimento das ciências jucheanas, formando numerosos quadros técnicos e fiéis construtores do socialismo.

Durante décadas de fiel serviço, Choe Thae Bok assumiu importantes responsabilidades como diretor do Departamento de Ensino Superior, presidente do Comitê de Educação e secretário do Comitê Central do Partido, contribuindo ativamente para o fortalecimento do sistema educacional socialista e para o avanço científico e técnico da pátria. Também desempenhou notável papel como deputado e presidente da Assembleia Popular Suprema, elevando o prestígio internacional da RPDC através de suas atividades diplomáticas hábeis e firmes. Sua vida, marcada pela integridade, modéstia e devoção absoluta ao Partido e aos líderes, foi o exemplo supremo de um revolucionário genuíno que viveu e lutou unicamente pela causa do Juche. 

Han Tok Su

Han Tok Su, destacado patriota e revolucionário, dedicou toda a sua vida à causa da independência nacional e à prosperidade da pátria socialista. Nascido em 1907 em Kyongsang Norte, desde a juventude enfrentou as duras condições impostas pelo colonialismo japonês e se engajou firmemente no movimento operário, defendendo os direitos dos trabalhadores coreanos explorados no Japão. Mesmo diante de repetidas prisões e perseguições, manteve inabalável fidelidade à pátria e ao povo. Após a libertação nacional em 1945, desempenhou papel decisivo na organização dos coreanos residentes no Japão, contribuindo para o fortalecimento do movimento democrático e patriótico sob a bandeira do Partido do Trabalho da Coreia.

Em 1955, Han Tok Su contribuiu para a fundação da Chongryon, a Associação Geral de Coreanos no Japão, tornando-se seu presidente e guiando-a ao longo de décadas como uma sólida base da RPDC no exterior. Sob sua direção, a Chongryon consolidou um vasto sistema de educação, cultura e imprensa, tendo a Universidade da Coreia como farol do ensino nacionalista e jucheano entre os coreanos no Japão. Mesmo residindo no Japão, foi eleito deputado à Assembleia Popular Suprema da RPDC em várias legislaturas.

Recebeu altas condecorações, incluindo a Ordem Kim Il Sung e o Prêmio da Reunificação da Pátria, em reconhecimento a suas notáveis contribuições à causa da reunificação independente e pacífica da Coreia. Até seu falecimento em 2001, Han Tok Su permaneceu fiel ao Partido e ao povo, sendo lembrado como um eterno revolucionário que dedicou corpo e alma à pátria socialista e à unidade nacional.

Choe Won Thaek

Choe Won Thaek nasceu em 18 de julho de 1895, no condado de Kyongsan, província de Kyongsang Norte, em uma família camponesa pobre, e desde cedo demonstrou um profundo amor pelo povo e pela pátria. Durante o sombrio período da dominação japonesa, ele consagrou sua juventude à luta pela libertação nacional, participando ativamente de organizações socialistas e revolucionárias. Mesmo sofrendo repetidas prisões e perseguições pelos imperialistas japoneses, jamais vacilou em sua convicção revolucionária, permanecendo firme na linha de emancipação dos trabalhadores. Após a libertação da pátria em 1945, Choe desempenhou papel destacado na construção da nova Coreia, sendo nomeado presidente do Comitê Popular de Seul e contribuindo para o fortalecimento da unidade popular e da causa do socialismo sob a bandeira do Partido do Trabalho da Coreia. Posteriormente mudou-se para o Norte.

Durante toda a sua vida, Choe Won Thaek foi um fiel e abnegado lutador pela causa revolucionária do povo coreano. Como presidente da Assembleia Popular Suprema e destacado quadro do Partido do Trabalho da Coreia, dedicou-se com espírito patriótico à consolidação do Poder Popular, à defesa da soberania da RPDC e ao florescimento da pátria socialista. Fiel ao grande Líder camarada Kim Il Sung, ele manteve-se armado com a ideologia única do Partido até o último instante de sua vida, trabalhando incansavelmente pela vitória completa do socialismo e pela reunificação independente da pátria. Após seu falecimento em 17 de março de 1973, foi sepultado com as mais altas honras no Cemitério dos Mártires Patrióticos e, em 1990, foi condecorado postumamente com o Prêmio da Reunificação da Pátria, símbolo eterno de sua lealdade e dedicação à causa revolucionária.