domingo, 30 de setembro de 2018

São incompatíveis a sanção e o diálogo - Rodong Sinmun


"No dia 14, o secretário de Estado dos EUA, Pompeo, disse que é 'decisiva a execução de sanções anti-RPDC para a desnuclearização da Península Coreana', apontando que não há mudança na posição dos EUA de seguir implementando as resoluções de sanção da ONU.

A respeito do fato de que os EUA endurece o grau de sanção e pressão contra a RPDC, China e Rússia expressaram rejeição à forte sanção unilateral segundo a lei estadunidense, a qual se somam muitos países do mundo."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado hoje e prossegue:

"Como todos sabem, é produzido um novo impulso na corrente para a paz na Península Coreana com motivo da V Cúpula Norte-Sul.

Na Declaração Conjunta de 12 de Junho de Singapura, a RPDC e os EUA prometeram estabelecer novas relações bilaterais conforme o desejo de seus povos sobre a paz e prosperidade.

Os países relacionados com o problema da Península Coreana, ou seja, os que supostamente atenuam ou obstaculizam a sanção anticoreana expressam posição contrária à sanção dos EUA com o fim de não romper com a conjuntura atual, que foi melhorada de forma surpreendente, e a levar adiante de acordo com a demanda da sociedade internacional.

Porém os EUA quer seguir com o velho garrote de sanção sob pretextos injustos.

Este país deve entender bem que a sanção e pressão são inefetivas no caso da RPDC.

Todavia, são incompatíveis a sanção e o diálogo.

É contraditório que os EUA queira dialogar intensificando o grau de sanção e pressão sobre o interlocutor.

Os EUA deverá tomar a posição correta apreciando com justeza a corrente da época atual."

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