segunda-feira, 26 de julho de 2021

ACNC adverte em comentário sobre conduta do Japão de encobrir seu expediente criminal


O Japão atua com astúcia para encobrir a história de trabalho forçado imposto aos coreanos na mina carbonífera de Hashima.

O Comitê de Patrimônios Mundiais da UNESCO expressou lástima ao governo japonês que não cumpre seu dever de dar a conhecer a todo o mundo a história do trabalho forçado na mina carbonífera de Hashima, e lhe exige fazer o que lhe corresponde.

A respeito disso, o diretor do secretariado do gabinete japonês Kato disse que "até a data o Japão aceitou com seriedade e cumpriu sinceramente as resoluções e recomendações do Comitê de Patrimônios Mundiais da UNESCO e tomará as medidas convenientes a elas".

Este embuste é uma mostra da maligna intenção do país insular de ocultar sua história criminosa de colonização e eludir a responsabilidade a respeito.

A mina carbonífera de Hashima é até hoje conhecida pelos coreanos e japoneses como sinônimo de inferno por suas péssimas condições de vida e trabalho, pela intensidade do trabalho homicida e pela extremada discriminação nacional.

Em 2015 quando as autoridades japonesas tratavam de registrar a ilha Hashima e outros como patrimônios culturais do mundo, a organização internacional acima mencionada adotou uma resolução após se informar da decisão do Japão de "tomar as medidas apropriadas em memória das vítimas coreanas".

Todavia, o país insular se obstina em negar o trabalho forçado na mina carbonífera de Hashima, longe de respeitar sua promessa e a resolução da organização internacional.

Insatisfeito em somente realizar a exposição dos dados falsificados no centro de informações de patrimônios industriais em Tóquio, expressou sem escrúpulos que essa conduta se atém à resolução do Comitê de Patrimônios Mundiais da UNESCO.

O desafio do Japão à resolução e conselho da organização internacional é uma demonstração intensiva da soberba, do cinismo e da baixeza moral característica do Japão.

Agora os politiqueiros japoneses descrevem a correta compreensão sobre a história criminosa como "conceito autoatormentador" e definem como política estatal a tergiversação da história a fim de encobrir os crimes contra a humanidade cometidos pelos imperialistas japoneses no século passado.

Estão iludidos se pensam que uma mentira contada cem vezes se tornará verdade.

O Japão deve atuar com prudência tendo em mente que fazer reflexão sincera sobre seu passado criminoso e a liquidação merecida é sua responsabilidade legal e moral.

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