Recentemente, o número de crianças com autismo tem aumentado em todo o mundo, tornando-se um grave problema social.
Segundo os dados, atualmente, em média, uma a cada 100 crianças no mundo tem autismo, e a taxa de incidência entre meninos é quase quatro vezes maior do que entre meninas.
Embora as causas do autismo ainda não tenham sido completamente esclarecidas, acredita-se, em geral, que ele resulta da interação entre fatores genéticos e ambientais, ou que pode ser causado por infecções virais e exposição a pesticidas durante o período fetal, bem como por intoxicação por metais pesados, especialmente chumbo.
Diz-se que, se houver uma pessoa com autismo em uma família, a probabilidade de que os filhos nascidos posteriormente também tenham autismo é 20% maior do que entre pessoas sem casos na família.
Diz-se que, se o autismo for detectado e tratado precocemente, há uma grande probabilidade de melhora, mas, uma vez perdido o momento adequado, torna-se difícil de tratar.
O autismo geralmente manifesta seus sintomas antes dos três anos de idade, embora, em casos raros, possa aparecer depois disso.
Os métodos de diagnóstico precoce incluem exame físico, avaliação psiquiátrica, exames complementares e testes baseados em questionários psicológicos.
O tratamento de crianças com autismo é feito principalmente por meio da educação, sendo também utilizado o tratamento medicamentoso. A medicação é aplicada para estabilizar o estado mental das crianças com autismo, mas o tratamento fundamental é baseado na educação.
Com o aumento do número de crianças com autismo, vários países estão implementando medidas legais e sociais para detectar e tratar precocemente a doença.
No mundo, desde 2008, o dia 2 de abril foi designado como o "Dia Mundial do Autismo", e diversas atividades sociais têm sido organizadas para prestar atenção e cuidar das crianças com autismo.

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