O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou:
"Na educação de classe, juntamente com a educação anti-imperialista, deve-se dar uma boa formação para odiar e se opor às classes exploradoras e aos sistemas de exploração."
Antes da libertação, em uma aldeia montanhosa, vivia uma mulher chamada Kim Ok Im, junto com seu filho.
Ela havia perdido o marido cedo e, para ela, o filho pequeno era sua única esperança.
Certo dia, seu filho, ainda inocente, não conseguiu suportar a fome e se aproximou do campo de batatas, que ainda não havia sido colhido.
Nesse momento, o proprietário da terra, que estava inspecionando o campo, gritou para ele, como se tivesse capturado um grande ladrão.
O proprietário, correndo em direção ao menino, o pegou, tremendo de raiva, e o levantou no ar antes de jogá-lo no chão. Sem parar por aí, agarrou seu pescoço frágil e, gritando que se quisesse batatas, deveria entrar no solo e comer à vontade, começou a pisotear seu corpo. Então, pegou uma pá que estava ao lado e bateu com força na cabeça do menino, que tentava se levantar.
Do ferimento na cabeça da criança, o sangue jorrou, mas o cruel proprietário começou a cobrir seu corpo com terra com a pá.
Kim Ok Im, correndo apressada, abraçou seu filho caído e implorou, pedindo apenas uma chance de perdão.
O proprietário, então, gritou: "A mulher que criou um ladrão como este terá que trabalhar como serva em minha casa.
Kim Ok Im, desesperada para salvar seu filho, que havia perdido muito sangue e estava em estado crítico, procurou ajuda por toda parte, mas o menino não resistiu e faleceu alguns dias depois, sem recobrar a consciência.
O trágico destino dessa mulher, que perdeu seu filho único porque não possuía terra, reflete o destino cruel de todos os nossos camponeses, que, por não terem uma terra própria, eram forçados a sofrer as pesadas explorações e opressões dos proprietários de terras.
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