domingo, 5 de janeiro de 2025

Os Estados Unidos são os principais inimigos da paz


Em relação ao desenvolvimento da situação no Oriente Médio no ano passado

Em 2024, ao longo de todo o ano, a região do Oriente Médio sofreu com conflitos armados e disputas. A situação se agravou ainda mais, e o risco de uma escalada na região não mostrava sinais de resolução. As ações militares de Israel na Faixa de Gaza continuaram, e a preocupação com a possibilidade de uma nova guerra entre o Líbano e Israel aumentou a cada dia. A confrontação geopolítica entre o Irã e os Estados Unidos, assim como entre o Irã e Israel, intensificou-se. As perspectivas para a paz no Oriente Médio tornaram-se ainda mais sombrias.

Embora tenham ocorrido tentativas de reverter a situação para a paz, essas iniciativas não tiveram sucesso. Diversos países e organizações internacionais se esforçaram para resolver de maneira justa a questão do Oriente Médio por meios pacíficos, mas sem êxito.

Israel, desde o início do ano, continuou sua postura agressiva, praticando atos de terrorismo e matando indiscriminadamente civis inocentes. Apenas no dia 2 de janeiro, por exemplo, matou um responsável pelo Movimento da Resistência Islâmica da Palestina (Hamas) no Líbano e bombardeou um campo de refugiados no norte da Faixa de Gaza. Em seguida, realizou ataques aéreos em várias alvos no sul do Líbano e anunciou que as operações militares em Gaza se expandiriam para outras frentes.

Entre os analistas e países de todo o mundo, começaram a ecoar vozes de preocupação: "A região do Oriente Médio cairá em um caos ainda mais grave" e "O efeito dominó causará um conflito regional em maior escala."

Israel conduziu operações militares indiscriminadas na Faixa de Gaza, expandindo gradualmente essas ações para outros países da região, incluindo o Líbano.

No dia 27 de setembro, Israel lançou um grande ataque aéreo contra Beirute, a capital do Líbano. Naquele dia, aviões de combate israelenses despejaram quase 100 bombas nas áreas periféricas ao sul de Beirute, em uma operação desenfreada para destruir o Hezbollah, organização patriótica libanesa. Os bombardeios destruíram completamente vários edifícios, e, durante o ataque, o secretário-geral do Hezbollah foi assassinado. No dia seguinte, mais de 100 ataques aéreos atingiram dezenas de cidades e vilarejos no sul e leste do Líbano, resultando em um número elevado de vítimas fatais. A brutalidade dos bombardeios israelenses constituiu um verdadeiro ato de terrorismo estatal e crimes de genocídio. Após isso, Israel iniciou uma grande operação terrestre no Líbano, perpetrando massacres. Mesmo após ter assinado um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah, Israel violou o acordo no dia seguinte com um ataque com drones, quebrando intencionalmente o cessar-fogo.

As operações militares de Israel não se limitaram apenas à Palestina e ao Líbano. No dia 1º de abril, Israel realizou um ataque aéreo contra a embaixada iraniana na Síria, matando sete pessoas, incluindo três comandantes de alto escalão. Em julho, Israel cometeu o ato ilegal de assassinar o chefe político do Hamas no Irã.

As ações impetuosas de Israel mergulharam os países da região do Oriente Médio em uma nuvem de guerra.

O problema é que a paz no Oriente Médio foi comprometida pela constante defesa da "paz" pelos Estados Unidos no cenário internacional. Várias resoluções sobre a implementação de um cessar-fogo na Faixa de Gaza foram apresentadas ao Conselho de Segurança da ONU, mas todas foram vetadas pelos Estados Unidos.

Os Estados Unidos, além disso, não consideram os assassinatos de palestinos por Israel na Faixa de Gaza como genocídio, defendendo-os como um exercício legítimo de direito à autodefesa. Eles ainda receberam o primeiro-ministro israelense no Congresso dos EUA, aplaudindo seu discurso belicista. Sempre que surgia uma oportunidade, os Estados Unidos declaravam que Israel nunca estará sozinho, afirmando que o apoio à segurança continuaria, enquanto forneciam fundos e equipamentos militares diversos, incitando Israel a continuar suas invasões e massacres.

Os Estados Unidos também realizaram ataques militares diretos. Apoiado por Israel, frequentemente bombardeavam o Iémen e, alegando eliminar grupos armados no Iraque, na Síria e em outras regiões, lançavam bombas sobre áreas residenciais utilizando drones e aviões de combate.

Toda a ação dos Estados Unidos se tornou um fator decisivo em incitar e apoiar as agressões abertas de Israel, exacerbando a situação.

Com as armas letais fornecidas pelos Estados Unidos, o exército israelense, impiedosamente, realizou ataques diários na Faixa de Gaza e no Líbano, bombardeando abrigos de refugiados, escolas e hospitais, matando civis inocentes.

Atualmente, na Faixa de Gaza, é possível ver, em toda parte, cenas desesperadoras de pessoas chorando enquanto seguram seus filhos ensanguentados, assim como crianças magras, que perderam repentinamente seus pais, vagando sozinhas entre os escombros, com lágrimas nos olhos.

Os Estados Unidos, ao apoiarem Israel e fornecerem assistência militar, tinham como objetivo manter seu domínio sobre o Oriente Médio por meio de seu aliado, ao mesmo tempo em que enriqueciam os monopólios da indústria bélica.

A situação no Oriente Médio no ano passado deixou claro para o mundo que os Estados Unidos são, de fato, os principais inimigos da paz.

Os imperialistas nunca trarão paz. A paz deve ser defendida com punhos de ferro. Não se pode garantir a paz se não tivermos força própria. Não podemos simplesmente nos curvar, suplicar com lágrimas ou balançar os punhos vazios com indignação. A verdadeira luta pela paz é feita com sacrifício, até mesmo com sangue, para proteger a nossa pátria e nossa nação. A lição de sangue que a situação no Oriente Médio nos ensina novamente é que, enquanto o imperialismo existir, é necessário ter força poderosa para se proteger.

Ri Hak Nam

Rodong Sinmun

Cigarro e estresse


Conhecimentos gerais

Algumas pessoas pensam que o cigarro alivia o estresse. No entanto, isso não é verdade. Fumar destrói a vitamina C no corpo. Estudos que mediram os níveis de vitamina C no sangue mostram que os fumantes têm apenas metade da quantidade de vitamina C em comparação com os não fumantes.

Como já é amplamente conhecido, a vitamina C é essencial para aliviar o estresse, eliminar vírus no corpo, como os causadores de resfriados, e promover a rápida recuperação de feridas. Além disso, desempenha um papel importante em reduzir a tensão durante competições e ajuda o corpo a se adaptar mais rapidamente ao ambiente.

Especialmente no alívio do estresse, a vitamina C é um nutriente indispensável. Portanto, fumar não só não ajuda a aliviar o estresse, como também enfraquece o sistema imunológico, tornando o corpo mais vulnerável a doenças, como o resfriado.

Rodong Sinmun

sábado, 4 de janeiro de 2025

Direção geral dos trabalhos deste ano


Todos ao cumprimento das resoluções da 11ª Reunião Plenária do 8º Comitê Central do Partido!

A 11ª Reunião Plenária do 8º Comitê Central do Partido apresentou como direção geral para os trabalhos de 2025 promover substancialmente o processo de preparação para a conclusão bem-sucedida do plano quinquenal e a entrada na próxima etapa de desenvolvimento.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"A causa socialista do Juche é invencível, e em nosso caminho, sob a liderança do Partido do Trabalho da Coreia, haverá apenas vitória e glória."

A direção de luta apresentada por nosso Partido em cada período e etapa da revolução e construção contém estratégias para impulsionar continuamente o desenvolvimento do Estado e a melhoria da vida do povo, formas engenhosas para superar habilmente todos os desafios e dificuldades, bem como caminhos rápidos para um progresso vigoroso que comprime décadas em curtos intervalos de tempo. Seguindo apenas a direção de luta estabelecida por nosso Partido, é possível superar com coragem quaisquer obstáculos, criar milagres e alcançar plenamente todos os objetivos decididos.

Nos últimos quatro anos, nosso Partido definiu corretamente a direção de luta para promover o desenvolvimento integral da construção socialista e liderou incessantemente os esforços para sua implementação. Em particular, as novas mudanças transformadoras alcançadas no ano passado em todas as áreas — política, economia, cultura, defesa nacional e diplomacia — são uma clara evidência da justeza e da cientificidade da direção de avanço indicada por nosso Partido.

Neste ano, nosso Partido apresentou um grandioso plano para elevar ainda mais o prestígio da República e proporcionar maior felicidade ao povo. Ao manter firmemente a direção de trabalho estabelecida para este ano e avançar com vigor, o poderio nacional, o caráter progressivo e a modernidade do nosso Estado alcançarão um novo patamar mais elevado, e a capacidade de liderança e o poder combativo do invencível Partido do Trabalho da Coreia serão exibidos novamente em todo o mundo.

Este ano é de extrema importância, pois marca a conclusão da luta de exploração e transformação para o desenvolvimento integral do socialismo em sua primeira etapa. O cumprimento bem-sucedido do plano quinquenal neste ano é indispensável para concretizar o plano e a intenção de nosso Partido de provocar mudanças reais na construção econômica e na melhoria da vida do povo. Além disso, permitirá que todo o povo aumente sua confiança em suas próprias forças e sua convicção em um futuro promissor, avançando com passos firmes rumo à prosperidade integral do Estado.

Estabelecer estratégias concretas para cumprir brilhantemente o plano quinquenal em todos os setores e unidades, conduzir todas as tarefas de maneira preditiva e implementar resolutamente as decisões do Partido — é nesse processo que reside o caminho para engrandecer continuamente a autoridade e a dignidade de liderança de nosso Partido, que tem guiado a construção de uma potência socialista com espírito explorador e capacidade prática inabaláveis.

É a firme determinação de nosso Partido realizar um grande salto a cada período de cinco anos, garantindo, em um futuro não distante, a autossuficiência e a prosperidade de nosso Estado, bem como construir uma potência socialista onde o povo possa desfrutar plenamente de uma vida civilizada e próspera. Sem estabelecer cuidadosamente os alicerces para novas transformações, não podemos esperar o desenvolvimento contínuo e estável de nossa economia, o progresso dinâmico na revitalização das regiões ou uma expansão vigorosa da fase de desenvolvimento integral.

Todos os setores e unidades devem, sem complacência em relação às conquistas obtidas, avançar substancialmente nos preparativos para a entrada na próxima etapa de desenvolvimento. Apenas assim será possível aumentar significativamente o ímpeto na histórica marcha para antecipar o período de prosperidade plena de nosso Estado e acelerar ainda mais a construção do socialismo ao estilo coreano.

Neste ano, celebramos o 80º aniversário da fundação do Partido do Trabalho da Coreia, que tem feito contribuições notáveis ao longo da longa trajetória revolucionária para a realização da causa socialista e comunista.

Comemorando o 80º aniversário da fundação do Partido, nosso povo está firmemente determinado a proteger resolutamente e enaltecer ainda mais a autoridade absoluta de nosso digno Partido, que, com ideais justos e grandiosas aspirações, avançou vigorosamente e alcançou vitórias milagrosas mesmo nas piores condições. Para isso, todos estão plenamente mobilizados na sagrada luta patriótica pela prosperidade e desenvolvimento integral de nosso grande Estado, buscando colher resultados ainda mais exitosos.

No caminho direto para a realização do grande programa revolucionário apresentado pelo 8º Congresso do Partido, enfrentaremos, mais uma vez, circunstâncias severas e desafiadoras, que só poderão ser superadas avançando vigorosamente na direção de luta estabelecida pelo Partido.

Com base nas valiosas experiências e lições adquiridas através de intensas lutas de exploração e avanço, bem como na confiança multiplicada e na força independente fortalecida, é seguindo a rota de marcha iluminada pelo Comitê Central do Partido, com extraordinária sabedoria, coragem, esforço incansável e dedicação, que devemos concentrar todos os esforços para alcançar as metas deste ano. Assim, será possível concretizar a prosperidade integral de nosso grande Estado.

O sucesso ou o fracasso de todas as tarefas em cada setor e unidade, conforme as intenções do Partido, depende inteiramente dos funcionários. Quanto maiores as dificuldades e mais amplas as tarefas, mais os funcionários devem buscar soluções com base nas políticas do Partido, demonstrando iniciativa e criatividade na linha de frente das lutas.

Seguindo a liderança do Partido, superamos inúmeras dificuldades e obstáculos, passando por processos de inovação, ousada criação e constante avanço. O que se consolidou ainda mais no coração de nosso povo é a crença inabalável de que as linhas e políticas do Partido são ciência e verdade, e que tanto a felicidade de hoje quanto o glorioso futuro só podem ser alcançados e florescerão no caminho indicado pelo Partido.

O objetivo é claro, e o caminho a seguir também está definido.

Todos os funcionários, militantes do Partido e trabalhadores devem compreender profundamente a direção geral dos trabalhos deste ano e dedicar-se plenamente à implementação das resoluções da 11ª Reunião Plenária do 8º Comitê Central do Partido. Assim, devemos fazer deste ano um marco na história da liderança de nosso Partido e recebê-lo como um ponto de virada histórico, para que o 9º Congresso do Partido seja um Congresso de glória e de vencedores, dignamente celebrado.

Kim Jang Ung

Rodong Sinmun exorta coroar 2025 com grande vitória e glória


"Este ano se celebra o 80º aniversário da fundação do glorioso Partido do Trabalho da Coreia (10 de outubro).

Esta data será um grande festival político, no qual se manifestará plenamente a liderança comprovada do invicto PTC, sua história mais longa no poder socialista e seu futuro radiante."

Assim afirma o diário Rodong Sinmun em um editorial divulgado neste sábado (4), e prossegue:

O PTC exaltou sua dignidade sem precedentes na história nacional de 5 mil anos ao edificar com sucesso o socialismo ao nosso estilo, o mais vantajoso do mundo, responsabilizando-se pelo povo e pelo país.

Celebrar com solenidade e êxitos laborais o nascimento do grande Partido, que representa a dignidade, o destino e o futuro do povo coreano, tornou-se uma tradição, orgulho e honra.

Somente quando alcançarmos os êxitos reluzentes na luta patriótica para a prosperidade e o desenvolvimento integrais do nosso grande Estado, poderemos acolher o IX Congresso do PTC como um encontro de vitoriosos.

'Lutemos com audácia e plena confiança pela grande vitória de 2025!' – esse é o principal lema de luta que devemos levantar neste ano.

Devemos cumprir sem falta o Plano Quinquenal para celebrar dignamente o dia da fundação do Partido e seu Congresso, alcançando o grande progresso e um avanço enérgico em todos os campos da construção estatal.

Enquanto existirem a orientação veterana e comprovada do estimado camarada Kim Jong Un, destacado líder do Partido e da revolução, e a grande força de todo o povo unido em torno do Comitê Central do Partido, a vitória na luta deste ano será definitiva."

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Com o poder do trabalho político e a força da ideologia


Foi iniciado o grandioso avanço para a implementação das decisões da 11ª Reunião Plenária do 8º Comitê Central do Partido.

Embora ainda existam desafios e obstáculos que impedem nosso avanço, a confiança e o otimismo do nosso povo em relação ao êxito de sua causa, seus ideais e ao brilhante futuro estão mais elevados do que nunca, e o ímpeto é igualmente forte.

Para aumentar ainda mais o entusiasmo massivo e alcançar resultados concretos na implementação das decisões do Partido, é necessário que, em qualquer setor ou unidade, os disparos da guerra ideológica ressoem de forma vigorosa.

O estimado camarada Kim Jong Un disse como segue:

"Agarrar-se à ideologia e colocar o trabalho ideológico à frente é o princípio que nosso Partido tem mantido de forma consistente na revolução e na construção."

Este ano, diante dos funcionários, militantes do Partido e trabalhadores, há uma missão pesada e importante: com sabedoria extraordinária, coragem, esforços responsáveis e uma luta persistente, devemos fazer de 2025 um marco histórico que ocupe o lugar mais brilhante na história do desenvolvimento de nosso Partido e Estado.

Somente cumprindo incondicionalmente as decisões do Partido neste ano, poderemos receber com dignidade o 9º Congresso do Partido como um congresso dos vencedores, um congresso de glória.

A execução incondicional e precisa das resoluções do Partido está diretamente ligada à mobilização da força espiritual das massas. A melhor estratégia para romper os obstáculos e abrir com força o caminho da marcha deste ano, o melhor método para continuar inovando e avançando com base nas próprias forças e a melhor maneira de construir uma base sólida para a prosperidade do Estado, são todas garantidas pelo enfoque na ideologia e pela prioridade do trabalho ideológico. Ao tomar a Ideia Juche, que ensina que até mesmo um ovo pode quebrar uma pedra com ideologia, quando a ofensiva ideológica é conduzida com vigor e método para maximizar seu poderio, o fervor de luta e o patriotismo massivo, as tarefas políticas adotadas pelas decisões do Partido este ano serão definitivamente levadas a uma execução sólida e a transformações reais.

A luta do ano passado, que superou corajosamente os desafios e obstáculos e implementou com fidelidade as resoluções do Partido, demonstrou claramente isso.

As condições e o ambiente que enfrentamos no ano passado não foram fáceis. A cada passo, surgiram obstáculos, e desastres inesperados ocorreram.

No entanto, com base na nossa unidade monolítica, foi fortalecida uma ofensiva ativa para sublimar o fervor patriótico de todo o povo na criação do espírito de Chollima da nova era, e em todos os lugares, a luta para implementar as decisões do Partido foi conduzida com vigor.

Como resultado, nossa força política e ideológica, que evoca milagres, aumentou ainda mais, superando qualquer crise, e conquistas surpreendentes e milagres ocorreram em todas as áreas, incluindo a economia, a defesa nacional e a cultura.

Ao refletir sobre o ano passado, repleto de conquistas criativas e inovadoras, marcadas pela luta persistente e dedicação patriótica, há uma verdade que os funcionários de todo o Partido devem reafirmar.

Nossa maior arma é a ideologia. O poder da ideologia é ilimitado.

Independentemente das condições e ambientes adversos ou das dificuldades acumuladas, quando o poder da ideologia e da política são maximizados, as tarefas políticas adotadas pelas resoluções do Partido são levadas a uma execução completa e a transformações reais.

Se as organizações partidistas continuarem, como no ano passado, intensificando com vigor a ofensiva ideológica em todos os campos da construção socialista, poderão alcançar os resultados concretos da implementação das resoluções do Partido.

A 11ª Reunião Plenária do 8º Comitê Central do Partido enfatizou que todas as organizações partidistas devem fortalecer seus preparativos e intensificar seus esforços, implementando de forma enérgica o trabalho organizacional e político para alcançar incondicionalmente os objetivos de luta propostos.

Agora é o momento em que as organizações partidistas, como o Estado-Maior político de cada setor e unidade, devem, mais do que nunca, mobilizar a força da ideologia e o poder do trabalho político para fazer com que a energia espiritual de todo o povo seja plenamente exibida, e assim levar as concepções e decisões do Comitê Central do Partido à prática de ação firme.

As organizações partidistas devem responder ao chamado do Comitê Central com uma ofensiva ideológica ainda mais vigorosa e metódica, a fim de maximizar a força do povo e garantir a execução completa das resoluções do Partido.

Quando a linha ideológica do Partido está fervendo, a velocidade de avanço de marcha também se acelera.

Os funcionários da linha de frente da propaganda do Partido devem estar profundamente cientes de sua missão histórica e conduzir uma ofensiva de propaganda que espalhe a ideia do Comitê Central por todo o país, além de uma ofensiva de agitação que mobilize as pessoas para a implementação das políticas do Partido.

Devem constantemente renovar as formas e métodos do trabalho ideológico para que sua eficácia se manifeste claramente na implementação das resoluções do Partido. Mesmo ao realizar uma tarefa ideológica, deve-se agir com substância e profundidade, evitando imitações e repetições, e dedicando esforços incansáveis para criar abordagens novas e inovadoras.

Os funcionários da linha de frente da propaganda do Partido e os propagandistas de base devem, unidos, abrir os portões da ideologia e lançar uma ofensiva concentrada, contínua e precisa. Eles não devem esperar passivamente por milagres, mas, armados com as armas ideológicas, devem se aprofundar entre as massas e conduzir uma política intensiva no campo, tornando-se amplificadores poderosos e sem ruído das orientações do Comitê Central do Partido.

Devem mobilizar todas as forças e meios de propaganda e agitação para realizar uma campanha ideológica dinâmica e concentrada, garantindo que a voz do Partido ressoe sem interrupção em todos os pontos de construção.

Todo funcionário deve se tornar um propagandista e agitador capaz de despertar a energia espiritual das massas. Quando os funcionários se envolvem diretamente nas áreas de grande agitação, compartilhando tanto as alegrias quanto as dificuldades do povo, explicando as políticas do Partido de forma clara e imediata, e tomando o microfone e o bastão para conduzir a agitação e cantar, em qualquer lugar, uma imensa força pode ser desencadeada.

Todos os militantes partidistas devem se tornar ativistas políticos habilidosos.

Em todos os setores e unidades, há militantes do Partido. Quando esses militantes se levantam, tornando-se excelentes educadores das massas e vanguardistas na implementação das resoluções do Partido, todas as frentes da construção socialista se elevarão simultaneamente, alcançando um desenvolvimento extraordinário.

A força da ideologia é nossa arma mais poderosa.

Todas as organizações do Partido devem lançar uma forte ofensiva ideológica para garantir que este ano, o último para a implementação das resoluções do 8º Congresso do Partido, seja preenchido com vitórias brilhantes e feitos heroicos.

Ri Ho Song

Rodong Sinmun

Um país criminoso de guerra rejeitado pela comunidade internacional

Israel, uma existência cangerígena para a paz no Oriente Médio e o principal responsável pelo massacre em massa, está sendo fortemente rejeitado e condenado pela comunidade internacional.

 Em 11 de dezembro do ano passado, foi realizada a 10ª reunião especial de emergência da Assembleia Geral da ONU, com o tema "Atos ilegais de Israel em Al-Quds Oriental e outros territórios palestinos ocupados". Representantes de 47 países discursaram.

Representantes de países em desenvolvimento como Irã, Iraque, Bolívia, Brasil, Arábia Saudita, Tailândia e Bangladesh afirmaram que as violações de Israel às leis internacionais representam uma ameaça à paz e segurança mundial. Eles destacaram que o exercício do veto pelos EUA e o apoio de certos países, juntamente com a falta de resposta do Conselho de Segurança da ONU, estão incitando Israel a continuar cometendo crimes de guerra. Os representantes exigiram que a qualificação de Israel como membro das Nações Unidas seja reavaliada, conforme o Artigo 6 da Carta da ONU. Além disso, enfatizaram que o Conselho de Segurança da ONU deve responsabilizar Israel por suas violações da lei internacional, proteger os civis palestinos e pôr fim à impunidade dos criminosos de guerra, criando um ponto de virada para isso.

Em particular, o representante da Bolívia afirmou que o exercício do veto pelos EUA é uma evidência de que os EUA conivem com os atos de genocídio de Israel, destacando que, em situações de crimes de guerra e violações da lei internacional, é necessário limitar ou abolir o uso do veto. O representante da Turquia também mencionou a necessidade de interromper imediatamente o fornecimento de armas e financiamento a Israel e de adotar uma resolução pelo Conselho de Segurança da ONU que responsabilize Israel por seus atos de genocídio.

Os oradores afirmaram que a justiça é a única maneira de resolver a crise e prevenir o sofrimento, exigindo fortemente a garantia das atividades da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina, e a implementação de uma solução de dois Estados baseada nas fronteiras anteriores a 1967, com Al-Quds Oriental como capital.

Enquanto isso, há um aumento nas iniciativas dos países árabes para bloquear a entrada de diplomatas israelenses.

O Egito recusou a aprovação de entrada para o novo embaixador israelense em seu território. Sem a concordância do Egito, o embaixador israelense permanece em seu país por três meses. Os Emirados Árabes Unidos também se recusaram a aceitar o novo embaixador de Israel. Em Marrocos, há divergências sobre a permanência do embaixador israelense, e um embaixador interino está assumindo suas funções.

A este respeito, a mídia internacional observou que a delicada situação política no Oriente Médio, relacionada ao conflito em Gaza, está influenciando os países árabes, incluindo o Egito.

Nesse contexto, em 19 de dezembro do ano passado, a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução, com apoio da maioria, que pede que o Tribunal Internacional de Justiça seja consultado sobre o ato de Israel de proibir as atividades da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina. O conteúdo da resolução exige que o Tribunal Internacional de Justiça emita uma opinião consultiva sobre a obrigação de garantir as atividades da ONU, outras organizações internacionais e de países terceiros que fornecem assistência humanitária e cooperação ao desenvolvimento nos territórios palestinos ocupados. Além disso, solicita que Israel retire suas medidas que obstruem a ajuda humanitária e o apoio aos palestinos.

O Ministério das Relações Exteriores do Catar mencionou que isso reflete uma ampla oposição internacional à decisão de Israel de proibir as atividades da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina. Afirmou que a proibição das atividades da organização internacional pode gerar consequências humanitárias e políticas significativas nas regiões da Faixa de Gaza, Cisjordânia e no Líbano. O Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita também observou que essa resolução expressa claramente a vontade internacional de apoiar o direito dos palestinos à autodeterminação e à criação de um Estado independente.

Israel está sendo criticado e isolado até por países considerados aliados tradicionais. Recentemente, os ministros das Relações Exteriores da Austrália e de Israel tiveram um intenso confronto por telefone. O ministro das Relações Exteriores da Austrália reiterou sua preocupação com a crise humanitária na Faixa de Gaza e afirmou que Israel deve cumprir o direito internacional. Em resposta, o ministro das Relações Exteriores de Israel defendeu que seu país é um "Estado democrático legítimo que cumpre o direito internacional". Esta conversa telefônica ocorreu depois que o primeiro-ministro israelense, Netanyahu, acusou o governo australiano de adotar uma postura extremamente anti-Israel. Anteriormente, a Austrália havia recusado o visto de entrada ao ex-ministro da Justiça de Israel.

É natural que Israel, que está intensificando os massacres em grande escala sem levar em conta o direito internacional e as organizações internacionais, e os Estados Unidos, que defendem implacavelmente seu subordinado com padrão duplo, de forma desonesta e preconceituosa, recebam a maldição e a condenação da comunidade internacional.

Ho Yong Min

Rodong Sinmun

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Estimado camarada Kim Jong Un tira fotos com inovadores do trabalho e beneméritos com motivo do Ano Novo de 2025


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, tirou foto no dia 2 na sede do Comitê Central do PTC, com os inovadores do trabalho e os beneméritos, com motivo do Ano Novo de 2025.

Os presentes estavam profundamente emocionados ao entrarem no pátio do CC do PTC, com gratidão ao Secretário-Geral do Partido, Kim Jong Un, que os convidou para as festividades de Ano Novo, apreciando a vida e a luta dos trabalhadores comuns pela prosperidade da pátria, e os chamou novamente para a sessão fotográfica.

Quando apareceu, todos os participantes acolheram com aclamações ele que simboliza a dignidade absoluta e a invencibilidade do grande Partido e do poderoso Estado, sendo o destino e a felicidade de todos os coreanos.

O Secretário-Geral saudou os inovadores do trabalho e os beneméritos de vários setores que fizeram grande contribuição para alcançar as mudanças gigantescas de 2024, que têm grande significância no percurso da luta histórica pelo desenvolvimento integral do socialismo.

"Nos consideráveis êxitos e criações que representam a autoestima e prosperidade de nosso Estado, estão impregnadas a consciência pura e a abnegação sincera dos trabalhadores patrióticos", disse e avaliou seus esforços.

"Sempre sairá vitoriosa nossa pátria gloriosa, que imprime o avanço e salto incessantes, abrindo uma nova era de prosperidade do Estado, graças ao grande destacamento dos autênticos patriotas determinados antecipar o futuro da potência em troca de seus imensos esforços", disse.

Após expressar sua convicção de que eles se tornarão criadores dos méritos heróicos e vanguardistas do movimento pela inovação coletiva, colocando-se à frente da campanha patriótica pelo aumento da produção, para materializar as tarefas combativas indicadas pelo 8º Congresso do Partido, ele tirou fotos com eles.

No mesmo dia, o estimado camarada Kim Jong Un se reuniu com as jogadoras de futebol e a comissão técnica que conquistaram o primeiro lugar na Copa do Mundo de futebol feminino sub-17 da FIFA de 2024.

Felicitou-os pelos seus excelentes sucessos esportivos, que prestigiaram o Estado e multiplicaram o orgulho e a dignidade nacionais de todos os habitantes, e os estimulou a alcançar o desenvolvimento sem cessar.

Os participantes tomaram a firme decisão de apoiar com fidelidade a ideia e a direção do CC do Partido e dedicar tudo o que possuem para a causa patriótica pela prosperidade da pátria socialista, a fim de inserir 2025 nos anais como um ano de grande vitória, em que se torna plenamente evidente a justeza e vitalidade do programa de luta do Partido e um ponto de virada histórico que abre a fase de ascensão à etapa mais alta do desenvolvimento.

Fotos

Estimado camarada Kim Jong Un se reúne com membros do conjunto artístico de crianças escolares coreanas residente no Japão


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, se reuniu no dia 2, na sede do Comitê Central do PTC, com os membros do conjunto artístico de crianças escolares coreanas residentes no Japão, que visitaram a pátria socialista para participar da apresentação de Ano Novo de 2025.

Os integrantes da entidade artística ficaram muito emocionados por se encontrarem no pátio do CC do PTC, que sempre guardam profundamente em seus corações, embora vivam em terras estrangeiras, com o estimado pai, Marechal Kim Jong Un, a quem tanto desejavam encontrar.

Vendo os integrantes alegres, Kim Jong Un os parabenizou por terem recebido o Ano Novo na pátria de forma significativa, acariciando suavemente as bochechas das crianças.

Ele tirou fotos com os descendentes de Chongryon (Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão), que crescem como continuadores fiéis do espírito de seus pais, que fazem uma contribuição inabalável à pátria como demonstração de seu patriotismo.

Os gritos de alegria das crianças escolares estremeceram o céu.

Segurando a mão do chefe do conjunto, Kim Jong Un lhe incumbiu de formar muitos sucessores da causa patriótica de Chongryon.

No pátio do CC do PTC, ouvia-se a canção de fidelidade que os filhos da Chongryon haviam cantado no palco da apresentação de Ano Novo.

Depois de ouvir com alegria a canção deles, que reflete a determinação de seguir, de geração em geração, o amor à pátria e à nação, Kim Jong Un os estimulou.

Os membros do conjunto artístico de crianças escolares coreanas residentes no Japão decidiram se preparar firmemente como pilares que irão garantir o futuro de Chongryon, guardando consido a benevolência do Marechal.

Fotos

O capitalismo não pode escapar do destino sombrio


A realidade desoladora do ano passado demonstrou que o individualismo extremo e a competição pela sobrevivência baseada na lei da selva, que levam à decadência, ruína e destruição, são o destino inevitável do capitalismo, que, dia após dia, afunda ainda mais em uma escuridão sem perspectivas.

No início de 2024, os governantes dos países capitalistas se apressaram em fazer promessas agradáveis aos ouvidos, tentando aparentar que implementariam políticas em prol do povo. Declarações como "Aumentaremos a renda nacional combinando aumento de salários e redução de impostos sobre a renda", "Expandiremos os gastos com planos de apoio para mulheres e crianças este ano" e "Faremos de 2024 um ano de orgulho" foram amplamente propagadas. Contudo, nada mudou na situação de vida das massas trabalhadoras. Em meio à repetição exaustiva dessas promessas ilusórias, o fosso entre os ricos e pobres apenas se aprofundou ainda mais.

No ano passado, a disparidade entre ricos e pobres nos países capitalistas atingiu um nível extremo sem precedentes.

Mesmo nos Estados Unidos, que se autodenominam "o modelo da democracia liberal", a amplificação da disparidade entre ricos e pobres tornou-se um problema grave, causando divisões sociais. De acordo com dados, o patrimônio líquido das famílias mais ricas, que representam apenas 10% da população, correspondeu a quase 75% do patrimônio líquido total das famílias do país. Em contraste, quase metade das famílias vive em condições de pobreza.

As massas trabalhadoras sofrem com intensas cargas de trabalho extenuantes, enquanto os salários recebidos são insuficientes até mesmo para cobrir as necessidades básicas de subsistência. A maioria das famílias acumula dívidas por não conseguir pagar impostos, enquanto os preços dos bens disparam incontrolavelmente, tornando a vida ainda mais difícil. Segundo uma pesquisa, 74% dos entrevistados afirmaram que o aumento dos preços dos alimentos tornou suas vidas ainda mais difíceis.

Nas calçadas das movimentadas cidades, que ostentam prosperidade material e civilização, sem-teto vagam, tremendo de fome e frio, lamentando o futuro incerto. Dados divulgados mostram que, no ano passado, o número de desabrigados nos Estados Unidos ultrapassou 650 mil, atingindo o maior nível desde o início das estatísticas em 2007. Desses, 40% viviam nas ruas, em edifícios abandonados ou em outros locais precários.

Todos os anos, cerca de 50 mil estadunidenses, mergulhados em extremo pessimismo e desespero, amaldiçoam a sociedade desigual e optam pelo caminho do suicídio. O economista estadunidense Matthew Desmond afirmou: "A maioria dos estadunidenses trabalhou arduamente, mas foram os ricos que se tornaram ainda mais ricos, enquanto aqueles que lutam nos níveis mais baixos da sociedade sofrem com a pobreza enraizada. O declínio das oportunidades e a redução da mobilidade social nos Estados Unidos estão enraizados em estruturas institucionais que exploram os pobres, subsidiam os ricos e perpetuam a segregação de classes." Essa declaração evidencia a origem das desigualdades e contradições sociais que impõem pobreza e sofrimento às massas trabalhadoras.

As políticas antipopulares dos governos dos países capitalistas, alardeadas como sendo para o benefício do povo, juntamente com o sistema social reacionário baseado no individualismo, são a causa de todas as infelicidades e sofrimentos das massas trabalhadoras.

O capitalismo é uma sociedade fundamentada no individualismo, onde a sobrevivência se baseia na lei da selva, com os poderosos oprimindo e explorando os mais fracos. Em outras palavras, o capitalismo é a pior sociedade reacionária, na qual uma minoria de capitalistas que monopolizam o poder estatal e os meios de produção oprime e explora as massas trabalhadoras para garantir seus lucros, tornando essa exploração o modo de operação e política do Estado.

No ano passado, muitos governos de países ocidentais proclamaram políticas em prol do povo, mas, na prática, implementaram medidas antipopulares que exploraram o suor e o sacrifício das massas trabalhadoras para proteger os interesses de conglomerados monopolistas. Isso foi uma consequência inevitável da natureza intrínseca do sistema capitalista.

Em determinado país da Europa Ocidental, o governo, sob o pretexto de enfrentar a crise econômica, suspendeu as medidas de redução de impostos para os agricultores. Em uma empresa, diante da queda na taxa de lucro, a primeira medida adotada foi a redução dos salários dos trabalhadores. E isso não se restringe a apenas um país. Em praticamente todos os países capitalistas, os governos, para beneficiar as elites privilegiadas, impuseram baixos salários e desemprego à vasta maioria dos trabalhadores, desviando os valores astronômicos arrecadados por meio de impostos para resgatar grandes bancos e empresas. Essa entrega das vidas das massas trabalhadoras como alimento aos conglomerados monopolistas, comparados a feras, levou a polarização social a um extremo.

O individualismo extremo e a lei da selva, que dele deriva como modo de sobrevivência, são as raízes que transformam a sociedade capitalista em um palco de crimes e decadência moral.

Um dos critérios importantes para avaliar a sobrevivência e o futuro de uma sociedade é a sua atmosfera social. Uma sociedade onde as relações sociais se baseiam na cooperação coletiva, com seus membros ajudando-se mutuamente e vivendo em harmonia, tende a ser estável, sólida e ter um futuro promissor. Por outro lado, uma sociedade onde as relações humanas são marcadas por desconfiança, conflito e contradições, e onde é comum que as pessoas se ataquem mutuamente, inevitavelmente caminhará para a ruína.

O tipo de relações humanas e de atmosfera social que se estabelecem depende inteiramente das ideias que fundamentam a sociedade e do modo de vida dos seus membros.

A sociedade capitalista baseia-se no pragmatismo, que considera verdadeiro apenas aquilo que satisfaz os interesses individuais e traz benefícios próprios. Por essa razão, na sociedade capitalista, valores como afeição, amor entre as pessoas, moralidade e justiça se tornam praticamente inexistentes. Em vez disso, as relações humanas tornam-se frias como gelo, com cada indivíduo buscando apenas o seu próprio benefício e ignorando os outros. Chega-se ao ponto de prejudicar o próximo e destruir os interesses coletivos, sem o menor remorso ou sentimento de culpa, considerando tais ações como plenamente justificadas. Essa mentalidade é o terreno fértil para a misantropia, sendo a origem de males sociais como o racismo, os crimes, a imoralidade e a decadência ética.

Na sociedade capitalista, a desconfiança e o antagonismo formam a base das relações sociais. Naturalmente, em uma sociedade individualista, a existência de antagonismos de classe é algo esperado.

Em uma sociedade desumana como essa, todas as relações humanas, incluindo os antagonismos de classe, são formadas por diversos tipos de confrontos, como os de raça, religião e classe social. A situação se agrava com os conflitos entre imigrantes e cidadãos nativos.

No ano passado, em muitos países ocidentais, movimentos anti-imigração surgiram, com a intenção de expulsar os imigrantes. Em um país da Europa Ocidental, um partido de direita discutiu políticas para deportar massivamente os imigrantes, gerando um grande tumulto social. No Reino Unido, houve uma série de violentos distúrbios anti-imigração em várias cidades, causando caos e desordem social, com danos significativos às pessoas e à propriedade. Nos Estados Unidos, a perseguição aos imigrantes não se limitou ao simples afastamento; tratou-os como inimigos sociais, com campanhas de identificação e expulsão que mais pareciam uma guerra de espionagem, gerando grande ansiedade e medo entre as pessoas. Políticos ocidentais alegaram que o aumento do número de imigrantes elevam a taxa de desemprego e fomentam a criminalidade no país.

No ano passado, em sociedades capitalistas, uma série de crimes horríveis ocorreram continuamente, expondo as falências e fraquezas da sociedade desumana.

Em fevereiro de 2024, no Japão, um estudante de 10 anos matou seus pais, que o haviam criado. Em março, um homem de meia-idade matou seu pai idoso com estrangulamento. Pouco depois, uma mulher foi morta por um homem desconhecido na rua. O mais surpreendente foi que esses crimes não foram motivados por rancores pessoais, e os criminosos não se viam como culpados, considerando seus atos como justificados.

Em janeiro de 2024, no Japão, um criminoso que matou uma mulher disse, durante seu julgamento, que não conseguia entender a mulher com quem tentou falar e, por isso, a matou, como se isso fosse uma justificativa. Outro criminoso matou o pai e a mãe de uma colega de escola e feriu sua irmã, destruindo a casa após a matança. Durante o julgamento, o criminoso afirmou que sua ação foi uma forma de vingança, pois a mulher com quem ele queria se relacionar o havia rejeitado, e ele não sentia remorso nem tinha intenção de se reintegrar à sociedade.

Esses criminosos criados pelo individualismo são comuns em qualquer sociedade capitalista, espalhando caos e destruição no mundo com seus crimes hediondos. No Reino Unido, uma mulher foi descoberta escondendo sua filha recém-nascida por três anos em uma gaveta, enquanto, nos Estados Unidos, policiais que mataram um jovem negro continuam gozando de impunidade. Casos semelhantes ocorreram em diversos países ocidentais, com criminosos cometendo atrocidades indescritíveis, que desafiam qualquer lógica humana.

Sociedades dominadas pela decadência e pela perversidade estão destinadas à queda. A razão pela qual o capitalismo deve inevitavelmente perecer encontra-se exatamente aqui.

O ano de sofrimento e desesperança passou, e um novo ano começou, mas o capitalismo continua acelerando rumo à destruição. Enquanto a classe dominante, que serve aos interesses da elite privilegiada, mantiver o poder e enquanto as leis da sobrevivência baseadas no egoísmo e na luta da selva forem institucionalizadas, o destino do capitalismo não mudará.

Un Jong Chol

Método de contar com os dedos que sugere a nacionalidade

Conhecimentos gerais internacionais

As pessoas, ao nascerem e crescerem, aprendem a contar com os dedos. No entanto, o método de contagem com os dedos varia de país para país e de região para região. A diversidade cultural se reflete na maneira como os dedos são usados para contar.

Na maioria das regiões, as pessoas começam a contagem com o polegar e terminam no dedo mínimo. No entanto, no Irã e em algumas partes do Oriente Médio, a contagem começa pelo dedo mínimo. Na Índia, utiliza-se a linha entre as articulações dos dedos para contar, o que permite representar quatro números em cada dedo, e, assim, uma única mão pode representar até 20 números.

Por outro lado, algumas regiões do Leste Africano, como a Tanzânia, utilizam as duas mãos de forma simétrica. Por exemplo, o número 6 é representado pelos dedos indicadores, médios e anulares de ambas as mãos.

Em alguns países, ao invés de contar com os dedos, utilizam-se sinais dos dedos para representar números. Na China, os números de 1 a 5 são contados começando pelo dedo indicador e terminando no polegar, enquanto os números de 6 a 10 são representados por símbolos específicos. Por exemplo, o número 6 é representado dobrando os dedos indicador, médio e anular, e esticando o polegar e o dedo mínimo. O número 10 é representado fazendo um punho. Os antigos romanos usavam um sistema de símbolos com os dedos que permitia contar até milhares.

O método de contagem com os dedos não só revela a nacionalidade das pessoas, mas também nos dá uma visão sobre como a humanidade compreendeu o conceito de números.

Pak Jin Hyang

Rodong Sinmun

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

É inevitável que os dominacionistas e agressores sofram as consequências


 No dia 22 de dezembro do ano passado, um avião de combate dos EUA, que estava sobrevoando o Mar Vermelho como uma ave de rapina em busca de alvos, foi atingido por disparos inesperados e abatido.

O Comando Central dos EUA reconheceu o fato de que o avião de combate foi abatido, mas tentou minimizar a situação, alegando que se tratava de um "tiro acidental" de suas próprias forças. Por outro lado, as forças de resistência do Iêmen afirmaram que atacaram um porta-aviões dos EUA e sua frota de escolta no espaço aéreo do Mar Vermelho, e que durante o processo, abateram um avião de combate "FA-18" dos EUA.

Se o avião de combate dos EUA foi abatido por um erro de seus próprios aliados ou pelas forças de resistência do Iêmen, o fato é que sua queda representa, sem dúvida, uma derrota para os agressores e dominacionistas.

Como é amplamente conhecido, após a eclosão da crise em Gaza em outubro de 2023, as forças de resistência do Iêmen demonstraram solidariedade com o Movimento de Resistência Islâmica da Palestina (Hamas) e realizaram ataques armados contra Israel. Além disso, atacaram navios mercantes de qualquer país relacionado a Israel, sem distinção.

A única maneira clara de interromper os ataques das forças de resistência do Iêmen é Israel cessar seus ataques à Faixa de Gaza e realizar um cessar-fogo. Os Estados Unidos precisam impedir as ações imprudentes de Israel.

No entanto, os Estados Unidos adotaram uma postura oposta. Em dezembro de 2023, o porta-aviões nuclear "Eisenhower" e uma grande frota, composta por três destróieres e incluindo forças de dez países ocidentais, como o Reino Unido, foram deslocados para o Mar Vermelho, dando início a uma operação de repressão contra as forças de resistência. Em fevereiro do ano anterior, também se juntaram ao esforço na região os navios de guerra dos países aliados da Europa, como Alemanha e França, iniciando suas próprias operações. O cenário era de uma guerra em grande escala contra forças de resistência que não são um exército regular.

Assim, os Estados Unidos e os países ocidentais se revelaram, por si mesmos, como agressores e dominacionistas no Oriente Médio. As forças de resistência do Iêmen, por sua vez, viram-se com mais alvos a atacar.

Até hoje, as forças de resistência do Iêmen intensificaram seus ataques contra os Estados Unidos, os países ocidentais e Israel. Em seis meses, as forças do Iêmen abateram seis drones de ataque "MQ-9 Reaper", um dos equipamentos mais avançados dos EUA, e há poucos dias, atingiram alvos militares em Tel Aviv, Israel, com mísseis hipersônicos. O que antes parecia um alvo insignificante para os EUA e seus aliados agora colocou "grandes potências" em uma situação de insegurança e medo.

Diante disso, a opinião pública internacional zombou da gigantesca operação no Mar Vermelho dos países ocidentais, dizendo que, no final, ela se tornou algo interminável e impossível de ganhar.

Até mesmo entre os países ocidentais, ecoam gritos de desespero, como "a batalha mais longa e difícil enfrentada pela Marinha dos EUA desde a Segunda Guerra Mundial", "uma cópia da Guerra do Vietnã" e "um adversário que tem dado dor de cabeça à coalizão ocidental". Após o fim da Guerra Fria, os Estados Unidos e os países ocidentais se vangloriaram de seu poder, mas agora se veem em dificuldades frente a uma pequena força de resistência.

Especialistas militares ocidentais lamentam que as forças de resistência, sendo altamente móveis e com capacidade de reabastecimento de drones e mísseis, têm se mostrado mais ágeis. Por outro lado, a força militar dos EUA enfrenta dificuldades em obter suprimentos a tempo e têm dificuldade em responder rapidamente a ataques assimétricos. Esses especialistas se queixam da vulnerabilidade das grandes potências ocidentais.

Com as forças dos EUA e dos países ocidentais concentradas em uma área restrita, uma série de incidentes tem ocorrido. Em fevereiro do ano anterior, um navio de escolta de última geração da Alemanha, que alega-se ser o mais avançado, confundiu um drone da Marinha dos EUA com um inimigo e disparou dois mísseis de interceptação. No entanto, falhou em acertar o alvo, levando a uma zombaria sobre a incapacidade de identificar e distinguir corretamente os inimigos, além de questionar as alegadas capacidades de combate de seus equipamentos de última geração.

Quando se invade um país ou uma região alheia e se cria um caos, é natural que até mesmo a própria força sofra golpes de seus aliados e seja derrotada.

Jang Chol

Rodong Sinmun

A grande ideia da época que conduz o futuro da humanidade


Construir um novo mundo justo que garanta a soberania e a dignidade do país e da nação, a paz, a estabilidade, o desenvolvimento e a prosperidade, assim como uma bela sociedade futura, é a aspiração e o desejo unânimes da humanidade. O caminho para concretizar isso não é fácil. Há dificuldades e provações. No entanto, a humanidade permanece otimista quanto ao futuro, pois possui a grande Ideia Juche, que brilha como ideia reitora eterna da época.

O passar do tempo mudou muitas coisas, mas o grande fluxo da vontade popular dos povos do mundo, que acreditam e seguem a Ideia Juche, permanece inalterado.

O entusiasmo pela adesão à Ideia Juche está se intensificando em escala mundial. Entre os povos de inúmeros países, os movimentos para aprender e divulgar a Ideia Juche estão se tornando cada vez mais ativos. Em continentes, países e regiões, debates, palestras e treinamentos relacionados à pesquisa e disseminação da Ideia Juche estão se desenvolvendo com vigor crescente.

No ano passado, também foram realizadas iniciativas como o Simpósio Internacional sobre a Ideia Juche acerca da independência, justiça e o futuro da humanidade, bem como o Simpósio Europeu sobre a Ideia Juche intitulado "Soberania, Independência e Novas Relações Internacionais". Os participantes desses encontros afirmaram que a Ideia Juche é uma bandeira imortal que encoraja poderosamente a luta da humanidade progressista pela defesa da soberania, do direito à existência e ao desenvolvimento nacional, além de estabelecer uma ordem internacional igualitária. Eles também expressaram a determinação de intensificar ainda mais as atividades de pesquisa e divulgação da Ideia Juche em escala global.

Mais do que uma atividade de pesquisa e divulgação de teoria ideológica, trata-se de uma poderosa expressão da aspiração da humanidade progressista em adotar a Ideia Juche como guia para moldar seu destino.

A Ideia Juche, que despertou centenas de milhares de pessoas oprimidas e esmagadas no século passado de seu sono secular e as convocou vigorosamente para a luta pela independência, continua hoje a impulsionando os movimentos históricos de nossa era.

Com o passar do tempo, muitas correntes da época perderam sua vitalidade e se tornaram ultrapassadas. No entanto, a Ideia Juche permanece na vanguarda dos tempos, iluminando claramente o caminho a seguir e guiando a humanidade em direção ao futuro.

Desde o momento de sua criação, a Ideia Juche recebeu o apoio caloroso dos povos e tornou-se uma bandeira que impulsiona continuamente o movimento revolucionário. Apesar das mudanças constantes no ambiente da época e da diversidade de questões teóricas e práticas levantadas, a Ideia Juche sempre ofereceu respostas completas para todos esses desafios.

Durante o período das lutas de libertação nacional em escala global, na época em que o socialismo se consolidava como um sistema mundial e, mesmo após o colapso do socialismo em diversos países, a Ideia Juche permaneceu como uma luz que ilumina o caminho das lutas dos povos pela independência.

Embora os séculos tenham mudado e os tempos tenham se transformado, a Ideia Juche continua sendo reconhecida como uma corrente ideológica contemporânea e, com o avanço da história, sua força motriz só aumenta.

É claro que o caminho da humanidade ainda é longo, e muitos afirmam que o futuro é difícil de prever. Contudo, as amplas massas populares acreditam firmemente que, independentemente das mudanças políticas que possam ocorrer, enquanto existir a grande Ideia Juche, que guia o futuro, o caminho da humanidade será promissor. As estratégias e táticas iluminadas pela enciclopédica Ideia Juche, assim como a realidade atual, reforçam essa convicção.

A Ideia Juche ilumina o caminho da humanidade progressista na luta contra toda forma de dominação e subordinação, orientando a construção de um novo mundo justo e independente.

No processo de desenvolvimento histórico, há reviravoltas e amargas derrotas, mas a luta pela independência nunca cessa.

No cenário internacional de hoje, ocorre uma intensa luta entre progresso e reação, socialismo e imperialismo. Os imperialistas revelam abertamente suas ambições de dominação mundial, exercendo força e arbitrariedade, empenhando-se obstinadamente em conspirações e agressões para usurpar a soberania dos países que aspiram à independência em todo o mundo.

Embora os imperialistas, presos à ilusão de sua força, tentem governar o mundo com base no poder, a história não segue o curso que eles desejam.

Atualmente, os povos de diversos países ao redor do mundo estão unidos sob a bandeira da independência anti-imperialista, lutando contra as manobras hegemônicas do imperialismo. A tendência atual é enfrentar as tentativas de estabelecer um mundo unipolar com o vigoroso fluxo da multipolarização, e a estratégia predatória de "globalização" com o fortalecimento da integração regional e da cooperação.

Diversos países e nações estão se levantando para esmagar a força arbitrária, a tirania, a agressão e as violações de soberania dos imperialistas, defendendo sua autonomia e lutando pela realização da independência global.

A Ideia Juche esclarece plenamente a visão e as características de um mundo independente, bem como os princípios e métodos para sua concretização. Entre esses princípios, destaca-se a ideia de unir todos os povos do planeta que clamam por paz e progresso em uma frente comum contra o imperialismo, além da convicção de que a paz não deve ser mendigada, mas conquistada por meio da luta, sem concessões aos imperialistas. Esses conceitos indicam o caminho mais correto para alcançar a paz mundial. É graças a essa grande ideologia contemporânea que a luta pela construção de um novo mundo independente e pacífico está alcançando novos avanços.

A luta pela independência anti-imperialista está se intensificando e se ampliando. Cada vez mais países e nações estão resistindo corajosamente às manobras hegemônicas dos imperialistas no cenário internacional.

A realidade em constante transformação demonstra claramente o imenso poder de atração da Ideia Juche. Ela aponta o caminho para expandir e desenvolver ainda mais as relações internacionais baseadas na independência.

A luta pela realização da independência das massas populares é um movimento revolucionário para eliminar toda forma de submissão e desigualdade, permitindo que os povos se tornem verdadeiros mestres de seu destino. Por isso, não pode haver qualquer relação de subordinação ou dependência nesse processo. Para os países e nações, a independência é sua essência vital, e relações de dominação, submissão, ordens ou obediência são inaceitáveis.

Todos os países e nações são iguais. Quando cada um busca apenas seus próprios interesses, cobiçando territórios e recursos alheios ou reprimindo ideias e crenças, é inevitável que surjam confrontos e conflitos.

A Ideia Juche, ao estabelecer a independência como princípio fundamental nas relações entre os Estados, possibilita uma transformação significativa no desenvolvimento das relações internacionais. Hoje, o princípio da independência assegura o avanço do movimento global pela independência e se destaca como um fundamento sólido que regula as relações entre os países. Além disso, serve como uma poderosa arma para esmagar as manobras imperialistas que impõem submissão e desigualdade, plantando divisões entre os países e nações para obter benefícios próprios.

A Ideia Juche também oferece respostas corretas para questões cruciais relacionadas à sobrevivência e ao destino da humanidade.

Atualmente, a humanidade enfrenta graves desastres e sofrimentos. O planeta Terra, outrora chamado de planeta azul, está sendo devastado de forma alarmante. A destruição excessiva do meio ambiente está acelerando o aquecimento global, transformando a Terra, de um lar para a humanidade, em um deserto estéril a cada momento. Embora a degradação do meio ambiente natural seja um problema sério, não é menos preocupante a decadência da vida cultural e ideológica.

A infiltração da ideologia e cultura reacionárias do imperialismo tem fomentado, em muitos países, uma atmosfera social decadente e uma cultura degenerada. A situação dos direitos humanos no mundo também é extremamente grave. Mesmo na chamada "era da civilização", práticas medievais como o tráfico de pessoas e abusos estão se tornando mais frequentes, enquanto atos fascistas que pisoteiam direitos democráticos persistem. Milhões de pessoas vivem em condições precárias, sem possuir sequer o direito básico à sobrevivência.

Todas essas catástrofes que ameaçam a existência e o desenvolvimento da humanidade têm como origem o sistema capitalista. O individualismo extremo, a visão de valor humano reduzida ao valor de troca, e a mercantilização de tudo o que é humano — ideias reacionárias que predominam nesse sistema — são os responsáveis pelos dilemas enfrentados hoje.

Sem lutar contra as forças que desprezam os seres humanos e esmagam a independência, a humanidade nunca conseguirá manter uma vida independente. Para que as pessoas possam viver e agir de forma independente, não deve haver sistemas sociais antigos que reprimam essa independência.

O Juche é uma filosofia profundamente centrada no ser humano. Ele exige que tudo seja pensado e organizado em torno do ser humano, e que tudo sirva ao bem-estar do ser humano. Sempre colocando o ser humano em primeiro plano, o Juche ensina a ver e a lidar com todos os problemas dentro da perspectiva das relações humanas, garantindo que a natureza e a sociedade contribuam para a realização das necessidades e desejos independentes das pessoas. Por isso, o Juche é sempre uma chama brilhante na luta pelo futuro radiante e pelo progresso da humanidade.

A ideologia que ilumina o futuro da humanidade certamente captura o coração de todos. Muitas personalidades influentes dos campos político, acadêmico e da mídia, bem como pessoas comuns, se identificam com a Ideia Juche e estão ativamente empenhadas em implementá-la na realidade. Eles afirmam: "O Juche é a bandeira imortal que defende a independência e a justiça, garantindo o futuro brilhante da humanidade", "O Juche é o guia que ilumina o futuro da humanidade", "O Juche realiza o desejo do povo por independência e igualdade", "Vamos nos unir e colaborar para abraçar um novo mundo independente e justo". Eles afirmam unanimemente que a independência é o único caminho para a sobrevivência das nações e a prosperidade dos países, e que a história comprovou essa verdade. Somente mantendo a independência, a verdadeira dignidade nacional e o futuro feliz das futuras gerações podem ser garantidos.

Exato. Como a grande ideologia da era ilumina o caminho, a humanidade progressista avançará inabalavelmente ao longo do caminho da independência e da justiça, e um novo mundo sem exploração, opressão, dominação e subordinação será certamente construído.

Ri Hak Nam

Rodong Sinmun