Em toda a região dos títeres sul-coreanos, se torna cada dia mais intensa a luta de distintos setores para expulsar os EUA, que tentam impor o destino de escravo colonial e o desastre nuclear, e o traidor Yoon Suk Yeol que obedece cegamente seu amo gringo e entrega tudo de bandeja às forças estrangeiras.
Na conferência de imprensa realizada em 27 de julho em Phaju da província de Kyonggi, a "Ação da Paz", composta por mais de 700 entidades civis, apontou que a situação da Península Coreana piorou devido às tentativas dos EUA e do "governo" de Yoon Suk Yeol de provocar guerra nuclear e insistiu em que não se pode tolerar nunca a repetição da guerra na Coreia.
Milhares de moradores de Phyongthaek da província de Kyonggi cercaram a base militar estadunidense e realizaram uma manifestação gritando lemas como "Que seja desmantelado o falso comando das forças da ONU!" e "Nosso sonho é a retirada das tropas estadunidenses!".
Na zona de Taejon, os cidadãos e religiosos organizaram uma conferência de imprensa em que falaram da vida penosa da população devido ao regime divisionista e exortaram todas forças amantes da paz a unir-se para expulsar as forças estrangeiras e os belicistas como Yoon Suk Yeol que agravam a crise de guerra guerra nuclear.
Em 28 de julho, um entidade amante da paz, que agrupa mais de 150 filiais, convocou em Seul um comício para declarar a luta contra os EUA e contra a guerra e em demanda da renúncia de Yoon.
A entidade afirmou que a população local, que rechaça a guerra e aspira a uma paz genuína, não pode perdoar nunca os EUA e as forças belicistas de Yoon que buscam a crise de guerra nuclear na Península Coreana.
Em 29 de julho, foram realizados em Seul o 50º comício multitudinário com velas e a manifestação, após a realização dos atos prévios de juramento.
Na ocasião, os oradores apontaram que prisão perpétua é uma pena leve para Yoon se aplica-se a ele a mesma sentença que Park Geun-hye e exigiram expulsar Yoon do poder, lamentando que não há futuro com esse traidor.
Ato seguido, os participantes realizaram uma marcha com cartazes e materiais de propaganda que dizem coisas como "Fora Yoon Suk Yeol, vende-pátria pró-Japão e cúmplice da descarga de águas residuais nucleares!" e "Substituamos o governo corrupto e vende-pátria de Yoon Suk Yeol".
O circulo trabalhador segue reforçando a luta.
A Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) abriu na sala de reuniões de sua sede uma coletiva de imprensa para publicar o plano de ação.
O presidente da CSSC opinou que através da presente greve geral, foram ampliadas a força e a frente que lutam pela retirada de Yoon.
Anunciou que a CSSC organizará o 2º e o 3º comícios nacionais que impulsionarão a campanha pela mesma reinvindicação.
Em distintas localidades, inclusive Seul, Pusan, Ulsan, Taegu, Songju, Yongdong, Kangrung e Phochon, as filiais regionais da CSSC intensificam a luta de diferentes formas como coletiva de imprensa, comício e manifestação.
Empreendendo-a em escala regional ou de forma conjunta, elas revelaram a maligna intenção dos EUA para provocar a todo custo a guerra nuclear na Península Coreana e expuseram a vontade de retirar Yoon que se soma com gosto a tal desígnio do imperialismo estadunidense.
Em particular, se torna mais intensa a luta nas zonas onde estão localizadas as bases militares estadunidenses.
Os jovens, pobres, religiosos e outros cidadãos se mobilizam na luta.
Os veículos de imprensa reportaram amplamente a luta de distintos setores pela retirada das bases militares estadunidenses e do "governo" de Yoon Suk Yeol, que continua apesar do calor sufocante, ganhando cada dia mais intensidade.
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