terça-feira, 1 de agosto de 2023

Investigador da Associação Coreia-Europa adverte a França


O investigador da Associação Coreia-Europa, Ryu Kyong Chol, publicou em 1 de agosto um artigo intitulado "Pagará sem falta pela provocação".

Seu texto completo assinala como segue:

Recentemente, uma esquadrilha de caças das forças aéreas da França desenvolveu um exercício aéreo na zona da Coreia do Sul junto com as forças aéreas títeres sul-coreanas.

É um ato irresponsável que exacerba mais a tensão da região da Península Coreana que já se encontra aguda e, ao mesmo tempo, uma aberta provocação militar que intimida o interesse de segurança de nosso Estado, ao somar-se à política hostil dos EUA contra a RPDC.

Agora, os EUA põem em operação junto com os títeres sul-coreanos um aparato de guerra nuclear chamado "grupo consultivo nuclear", aceleram na etapa prática a intriga de guerra nuclear contra nosso Estado e mobilizam o submarino estratégico nuclear de grande dimensão com bombas nucleares suficientes para queimar um país, levando assim a situação da Península Coreana à beira da guerra nuclear.

Neste momento, a França envia suas aeronaves à região da Península Coreana que está legalmente em estado de guerra, o que é uma clara demonstração de que este país europeu tratará a RPDC como país inimigo.

Ademais, o despacho coincide com a celebração da vitória na Guerra de Libertação da Pátria pelo povo coreano que pagou um preço muito caro para defender a pátria da agressão dos EUA e suas forças seguidoras, motivo pelo qual provoca nossa devida ira.

Estou muito curioso para saber como os franceses reagirão se os aviões de caça de um terceiro país aparecem no Estreito de Dover e no espaço aéreo de seu contorno junto com os do país inimigo para ameaçar a segurança de Paris.

Desta vez, a França não tomou em consideração a situação da Península Coreana, que está à beira da guerra, e o sentimento de nosso povo. Ao meu ver, este país europeu não tirou a lição do derramamento de sangue inútil para o chamado aliado durante a guerra coreana.

Não é a primeira ação hostil da França à RPDC.

Todos sabem que a França vem nos irritando, ao criticar todas nossas medidas para fortalecer a capacidade de autodefesa nacional diante da ameaça nuclear dos EUA e enviar os navios de guerra e os aviões de patrulha para as águas próximas da Península Coreana.

Seria melhorar para a França prestar atenção nos assuntos de seu país onde é reportada a crise pela divisão social, em vez de gastar energia na região da Ásia-Pacífico com seu poderio estatal insuficiente.

Se segue atuando sem juízo como agora na Península Coreana, região mais candente do mundo, poderá cair em uma situação desfavorável e indesejável.

A França deve cessar as palavras irresponsáveis e a loucura militar, fazendo, em vez disso, contribuição positiva à distensão da situação que se encontra à beira da guerra por causa das imprudências militares dos EUA e das forças belicosas sul-coreanas.

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