A visita contou com a presença dos membros do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do PTC e outros quadros do Partido, Governo e da cúpula militar, os secretários principais dos comitês provinciais do PTC, e os diretores dos ministérios e órgãos centrais.
O camarada Kim Jong Un percorreu as salas de exibição, as tumbas de 400 mães e 102 crianças, o abrigo antiaéreo do comitê do Partido do condado de Sinchon, o depósito de munições e outros pontos do pavilhão.
Ao observar os objetos expostos e os vestígios que evocam as exclamações de rancor da época trágica, o Secretário-Geral afirmou que a morte triste e as duras penalidades impostas ao povo coreano durante os 3 anos de guerra não podem ser apagadas nem esquecidas, mesmo que o tempo passe e as gerações mudem.
"Se a educação anti-imperialista e classista for negligenciada ou desconsiderada, a consciência revolucionária e classista adormecerá, obscurecendo o alvo da revolução e a concepção do inimigo principal", disse ele.
Ele também ressaltou que, como a revolução é uma causa de longo prazo que não se realiza em uma ou duas gerações, mas continua de geração em geração, a firme continuidade da luta classista constitui uma tarefa urgente e de extrema importância, relacionada ao destino da pátria e ao futuro da revolução.
"Quanto mais levamos adiante o socialismo ao nosso estilo e mais prospera o país, mais temos presente a amarga lição de Sinchon", afirmou, destacando que isso é uma marca de sangue inesquecível e uma história de tragédia.
"O Pavilhão de Educação de Classe de Sinchon é um local que transmite de forma visual a razão para nos tornarmos fortes sem falta", acrescentou.
"O povo coreano gritou em alto e bom som, até mesmo no patíbulo, 'Viva o Partido do Trabalho da Coreia!', sem se curvar diante das atrocidades diabólicas dos inimigos", lembrou, acrescentando que, graças a esse povo constante e indomável, foi possível alcançar a grande vitória na luta mais feroz da história mundial das guerras e foi possível marchar até hoje, superando os desafios de toda ordem da história.
"Para que a tragédia de Sinchon não se repita, devemos possuir uma força tão poderosa que faça os inimigos tremerem e guardar profundamente em nossa filosofia a ideia de que, em cultivar uma capacidade autodefensiva poderosa, reside a vida independente e o futuro", afirmou.
"Somente quando o povo, os oficiais e soldados do Exército Popular se prepararem firmemente por meio da educação classista, como defensores da revolução e combatentes vanguardistas da classe, mantendo sempre em mente sua origem classista, será possível garantir a continuidade firme da história e da tradição da grande vitória na guerra, como próprio estilo nacional", destacou.
Destacou a necessidade de intensificar ainda mais a educação classista nos tempos atuais e indicou as tarefas gerais para tal fim.
Encontou-se com Ju Sang Won, diretor honorário do Pavilhão, que defende há várias décadas a trincheira da educação classista, sendo uma testemunha ocular de uma história cheia de rancor.
Manifestou sua confiança de que os conferencistas da área de educação classista, que são apologistas e propagandistas da ideia revolucionária do Partido, defenderão firmemente a linha avançada da educação classista, mantendo bem presente a importância de seu dever, e tirou uma foto com os funcionários, conferencistas e empregados do Pavilhão.
Os quadros do Partido, do Governo e das instituições das forças armadas redobraram a decisão de cumprir sua missão e dever nas responsabilidades para consolidar por todos os meios a trincheira revolucionária, classista, gravando em suas mentes a filosofia da luta classista, transmitida pelo camarada Kim Jong Un.
Nenhum comentário:
Postar um comentário