O chefe de seção da Associação Coreia-Europa divulgou no dia 6 a seguite declaração:
Recentemente, o Grupo Internacional de Crise, com sede em Bruxelas, publicou um relatório referente às 10 zonas de conflito a serem atendidas em 2025 pela União Europeia.
Longe de sua missão de traçar a política em busca de prevenir a guerra e construir um mundo pacífico, a entidade em questão apresentou à UE uma "proposição política" injusta de impor à Coreia a "pressão direcionada" e multiplicar os esforços para bloquear a "evasão das sanções" por esta, após questionar o exercício do nosso Estado sobre os direitos soberanos.
A conduta injusta deste grupo, que distorce completamente a essência e o fator principal do agravamento da situação da Península Coreana e incita não a solução do conflito, mas a confrontação, aumenta a suspeita sobre a legitimidade desta entidade e a necessidade de sua existência.
A situação da Península Coreana e seus arredores é instável devido às imprudentes manobras militares conflitivas, inclusive a ameaça nuclear dos EUA, que nutrem hostilidade contra a República Popular Democrática da Coreia, e suas forças aliadas, o que é um fato reconhecido por todo o mundo.
Este grupo especializado no estudo da crise de conflito e choque em todas as latitudes do mundo repete a insistência conflitante das forças hostis, como a "pressão direcionada" e o "recrudescimento das sanções", ao virar as costas para os exercícios de guerra de grande escala e as manobras destinadas a expandir a aliança de caráter agressivo, fato que mostra que este grupo não passa de um propagandista venal que dança ao som da música tocada pelos EUA e o Ocidente.
Aproveito esta oportunidade para aconselhar a UE a manter a imparcialidade e objetividade no tratamento dos problemas da Península Coreana e outros assuntos internacionais, sem se juntar cegamente aos EUA, caso tenha vontade de exibir sua "autonomia estratégica" no cenário internacional.
O necessário para a UE na época atual, caracterizada pela incerteza e imprevisibilidade, é reconhecer a realidade alterada, libertando-se do pensamento anacrônico e das ideias obsessivas.
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