sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Milhares de estudantes universitários protestam na cidade de Taegu

Pyongyang, 19 de abril - Agência Central de Notícias da Coreia - Dezenas de milhares de cidadãos em Seul e cerca de 70 mil em Pusan, unidos em uma ação heróica, e as grandes manifestações dos jovens e estudantes em Inchon e Kwangju, tiveram continuidade também na tarde do dia 19, na cidade de Taegu, província de Kyongsang Norte, onde irrompeu o fogo da luta para derrubar o regime ditatorial fascista de Ri Sung Man.

Segundo um informe da Coreia do Sul, a partir das 15h deste dia, cerca de 3 mil estudantes do ensino secundário da província de Kyongbuk expressaram abertamente sua indignação e repulsa contra a política educacional reacionária da camarilha de Ri Sung Man, iniciando manifestações de rua.

Os estudantes marcharam empunhando faixas com frases como “Compatriotas, ergam-se!”, “Pelo resgate da soberania!” e gritando slogans como “Povo, não tema! Os estudantes estão vivos!”. Rompendo a barreira da repressiva polícia fantoche, avançaram pelas ruas.

Por volta das 19h, sob chuva, cerca de mil estudantes do curso noturno da Universidade Chonggu de Taegu iniciaram protestos gritando slogans como “Queremos liberdade nas universidades!” e “Exigimos novas eleições!”. Apesar da imposição da lei marcial de emergência pela camarilha de Ri Sung Man, os manifestantes seguem desafiando a repressão, enchendo as ruas como uma maré revoltada.

Às 20h30, segundo informações da agência Yonhap, as manifestações continuavam se expandindo.

Como é de conhecimento geral, os jovens e estudantes de Taegu foram os que acenderam o estopim das manifestações estudantis nacionais no dia 28 de fevereiro, exigindo liberdade acadêmica e direitos democráticos, em oposição às eleições fraudulentas da camarilha de Ri Sung Man.

Publicado no diário Rodong Sinmun em 20 de abril de 1960

Estimado camarada Kim Jong Un percorre campos de construção do Complexo de Estufas da Ilha Wihwa e da obra de fortificação do dique da zona insular

Sob a direção incansável do Comitê Central do grande Partido, obras monumentais que revelam amplamente o âmbito de luta e a vertiginosa e impecável prosperidade se erguem por toda parte do país, encurtando o tempo.

Nesse contexto, estão sendo construídos, às margens do rio Amnok, no extremo noroeste do país, o complexo de estufas de grande envergadura que será registrado com letras maiúsculas na nova era de transformações e a obra de fortificação do dique da zona insular.

O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, percorreu no dia 1º os campos de construção do Complexo de Estufas da Ilha Wihwa e da obra de fortificação do dique da zona insular da cidade de Sinuiju e do condado de Uiju.

Acompanhou-o Jo Yong Won, secretário do Comitê Central do PTC.

Receberam-no no local o ministro da Defesa Nacional da RPDC, No Kwang Chol, os membros de comando das grandes unidades combinadas do Exército mobilizadas na construção e os funcionários da área de projetos e de outros setores envolvidos.

O estimado camarada Kim Jong Un tomou conhecimento do andamento da construção do Complexo de Estufas da Ilha Wihwa.

Mostrou-se muito satisfeito pelo fato de que, graças aos construtores militares e civis que apoiam a ambiciosa batalha de construção traçada pelo Partido, demonstrando espírito de execução incondicional e capacidade de execução perseverante, está sendo levada adiante conforme o cronograma preestabelecido a construção de uma fazenda de estufas jamais vista em termos de dimensão, originalidade e combinação.

Afirmou que, em uma área mais extensa que a soma das fazendas semelhantes erguidas nos últimos anos, estão sendo construídas simultaneamente estufas de diversas formas, uma fábrica de processamento de hortaliças, instalações de conservação, o Centro de Pesquisa em Horticultura, estufas para cultivo experimental e moradias para centenas de núcleos familiares. Acrescentou que este local de construção serve como uma demonstração da capacidade de desenvolvimento inesgotável da RPDC, que sempre abre o futuro com grandiosas criações e transformações.

Visitou vários pontos do campo de construção.

Apontou que, para transformar a construção em um trabalho que abre o futuro, é importante sempre dirigi-la ao novo e ao avançado, bem como materializar nela a funcionalidade e a utilidade diversificadas e apropriadas à especificidade, função e perspectiva dos objetos. Em seguida, enumerou uma série de desvios observados na construção.

Citando como exemplo direto a estação ferroviária na zona da fazenda de estufas, que foi projetada como uma estação de passageiros e não pode funcionar como estação de cargas, destacou que esse fato insinua que ainda há funcionários que trabalham de forma mecânica e passiva, sem cálculo econômico nem raciocínio lógico.

Ordenou mudar a estrutura funcional da estação ferroviária para elevar seu caráter funcional e prático como centro de transporte universal, reconstruir o armazém de hortaliças e distribuir ao seu redor a fábrica de processamento de vegetais.

O Secretário-Geral do PTC apresentou tarefas importantes relacionadas ao desenvolvimento da zona, entre elas: a questão técnica de construir com qualidade todas as estradas da ilha; a criação científica e voltada para o futuro da capacidade de drenagem e passagem de água, de acordo com as condições topográficas e geológicas; os preparativos para iniciar imediatamente a produção após a inauguração, inclusive a formação de técnicos e operários qualificados que administrarão a fazenda de estufas; o fornecimento das máquinas e equipamentos agrícolas necessários para sua gestão; e a seleção de sementes.

Enfatizou ainda a importância de plantar muitas árvores frutíferas e plantas trepadeiras nos arredores das estufas, formar uma floresta de quebra-vento e viveiros de mudas, bem como criar nas áreas desocupadas bosques de Evodia daniellii, uma piscicultura, um pomar e um parque natural.

Afirmou que, de acordo com as características geográficas e independentes da zona, deve-se planejar a construção dos estabelecimentos indispensáveis ao bem-estar da população, como bases culturais e uma policlínica, de modo que uma nova fisionomia também se manifeste na esfera da vida cultural, e instruiu que a construção desses objetos complementares seja promovida refletindo-se no plano do próximo ano.

Destacou que o milagre na construção que o Partido espera é garantido pela consciência das massas e sua força espiritual, e acentuou que é preciso intensificar sem cessar a educação ideológica e política, a fim de preparar todos os construtores como heróis da revolução e da criação, erguendo bem alto o lema “Produção, estudo e vida ao estilo da Guerrilha Antijaponesa!”, e para isso, criar um exemplo de educação ideológica e política no terreno da construção.

Afirmou que, ao se construir uma estufa moderna, intensiva e industrial de hortaliças ao lado das moradias modernas alinhadas ao longo do rio Amnok, esta zona insular se tornará uma base peculiar para o progresso local, com grande potencial de desenvolvimento independente, e um símbolo de prosperidade inovadora.

Em seguida, o Secretário-Geral inspecionou a obra de fortificação do dique da zona insular da cidade de Sinuiju e do condado de Uiju.

As unidades do Exército Popular da Coreia, que acatam a ordem do Comitê Central do Partido de garantir a segurança duradoura da zona insular mesmo com risco à vida, construíram paralelamente à fazenda de estufas uma magnífica barreira invulnerável a quaisquer calamidades naturais às margens do rio Amnok, ao concluírem antecipadamente a primeira etapa da obra do dique.

O Secretário-Geral afirmou que as enchentes, que os moradores da localidade consideravam como seu destino inevitável, tornaram-se coisa do passado, e expressou com alegria que será uma metamorfose inacreditável se forem criados prados e parques ribeirinhos tão magníficos quanto os das margens do rio Taedong, na capital. Avaliou altamente a contribuição dos construtores militares por remodelarem esta ilha, antes marcada por desastres históricos, em um paraíso insular.

Manifestou sua esperança e convicção de que os construtores concluirão com excelência a construção do complexo de estufas como presente ao 9º Congresso do Partido, na zona da cidade fronteiriça de Sinuiju, por meio de uma campanha de criação contínua e acelerada, conscientes de sua honrosa missão e dever como responsáveis, forjadores e executores da grande revolução.

Estimulados pela grande confiança e incentivo combativo do Secretário-Geral, todos os construtores tomaram a firme decisão de erguer o quanto antes, às margens do rio Amnok, uma cidade ideal, modernizada e civilizada para uma nova vida socialista, multiplicando o espírito criador do exército revolucionário e o ímpeto combativo da juventude heroica.

Frenesi militar imprudente intensifica crise de confronto

Os Estados Unidos estão mostrando movimentações militares agitadas junto com seus seguidores.

Recentemente, na cadeia no arquipélago japonês e arredores, a Força Aérea dos EUA realizou um grande exercício militar conjunto com as "Forças de Autodefesa" do Japão, sob o nome de "Resolute Force Pacific". No exercício, que mobilizou cerca de 11 mil soldados dos EUA, mais de 400 aeronaves, aproximadamente 50 caças japoneses do tipo "F-35", "F-2" e" F-15", bem como mais de 3 mil soldados japoneses, foram realizadas de forma frenética manobras de deslocamento de caças, reabastecimento aéreo e treinamento de ataque aéreo. Diz-se que é raro a Força Aérea dos EUA realizar um exercício militar de tão grande escala no Japão.

Logo em seguida, na região de Kunsan, República da Coreia, os fuzileiros navais dos EUA praticaram com os fuzileiros sul-coreanos o lançamento de alimentos, munições e morteiros necessários para operações de desembarque, utilizando aviões de transporte, em uma demonstração de loucura militar.

Os Estados Unidos, o Japão e a República da Coreia afirmam que seus exercícios militares possuem um caráter puramente defensivo, com o objetivo de fortalecer a capacidade de resposta conjunta e contribuir para a paz e a estabilidade regionais. Para dar credibilidade a isso, esforçam-se para enfatizar que o ambiente de segurança no Nordeste Asiático está se tornando severo e que os exercícios são anuais e normais.

É uma farsa. Eles estão justificando suas ações militares aventureiras com expressões padronizadas e maliciosas.

Recentemente, a agência japonesa Kyodo noticiou que o comandante das forças armadas dos EUA no Japão, com clara alusão à Coreia, afirmou que "a região do Indo-Pacífico enfrenta desafios complexos de segurança" e que é importante continuar os grandes exercícios conjuntos entre os caças das forças dos EUA e das "Forças de Autodefesa" do Japão.

Os exercícios militares conduzidos pelos EUA com Japão e República da Coreia são, evidentemente, ações militares perigosíssimas que empurram a situação na Península Coreana e seus arredores para o confronto e o choque.

A Península Coreana é reconhecida como a maior zona crítica do mundo, com o mais alto risco de eclosão de guerra. As ações militares conjuntas e provocativas dos EUA, Japão e RC, realizadas periodicamente com caráter cada vez mais ameaçador, intensificam o estado de tensão militar na Península Coreana e arredores. Se essa situação persistir, até mesmo um pequeno incidente inesperado poderá facilmente se transformar em uma guerra total.

Portanto, para que a paz na Península Coreana e na região seja garantida, é necessário interromper as ações militares imprudentes dos EUA, Japão e RC.

No entanto, os EUA, o Japão e a RC, que possuem uma aversão estrutural ao nosso Estado, sempre que abrem a boca falam sobre a suposta "ameaça" que representamos, espalhando cheiro de pólvora no céu, na terra e no mar, e persistem de forma obstinada em provocativas manobras incendiárias.

No dia 11 de julho, os três países mobilizaram bombardeiros estratégicos "B-52H" e diversos tipos de caças-bombardeiros para realizar um exercício aéreo combinado provocativo nos céus ao redor da Península Coreana, além de realizarem uma reunião dos chefes do Estado-Maior Conjunto Trilateral, revelando abertamente sua intenção de acelerar ainda mais a cooperação militar voltada contra nós.

Com as ações militares dos Estados Unidos mobilizando seus seguidores, uma situação preocupante foi criada na Península Coreana e arredores, com o risco de se transformar a qualquer momento em um conflito armado imprevisível.

Foi exatamente nesse contexto que os EUA realizaram, com o Japão, o exercício militar conjunto "Resolute Force Pacific" mirando nosso país, e com a RC, o exercício conjunto de "reabastecimento aéreo simulado de desembarque".

Os Estados Unidos estão intencionalmente fomentando um clima de guerra e conduzindo a situação para um cenário de confronto. Estão desafiando frontalmente os anseios da humanidade pela paz e estabilidade na Península Coreana e no Nordeste Asiático.

Os Estados Unidos têm um propósito claro ao envolver frequentemente o Japão e a República da Coreia em exercícios militares direcionados contra nosso Estado. A ambição e a estratégia inalteradas dos EUA são nos sufocar com força militar e avançar para o continente. Os EUA tentam concretizar isso por meio do fortalecimento das alianças com seus seguidores. Em especial, atribuem grande importância à cooperação militar trilateral EUA-Japão-RC.

Nos últimos anos, os Estados Unidos têm avançado massivamente com o deslocamento de bombardeiros estratégicos, caças furtivos e diversos recursos de reconhecimento aéreo para as bases militares no Japão e na República da Coreia, além de realizarem com esses países variados tipos de exercícios de guerra. Com isso, transformam ainda mais a cooperação militar trilateral em algo ofensivo, visando sufocar nossa República com força militar coletiva. O fato dos Estados Unidos terem realizado quase simultaneamente exercícios militares com Japão e República da Coreia é reflexo direto dessa intenção. Não resta dúvida de que esses treinamentos são parte de um elo para completar a aliança militar trilateral e têm como objetivo um ataque preventivo contra nossa República.

A verdadeira identidade dos principais responsáveis pelo agravamento da situação na Península Coreana e no Nordeste Asiático, os destruidores da paz, foi totalmente revelada.

Diante da conduta imprudente dos Estados Unidos, que mobilizam até seus aliados subordinados para tomar à força nossa soberania e nosso direito à existência, o fortalecimento da defesa nacional por parte de nosso Estado é algo completamente legítimo e justo.

Ri Hak Nam

Sucessor de Ri Sung Man cava sua própria cova

Em abril do ano passado, quando o governo de Ri Sung Man foi derrubado pela revolta popular na Coreia do Sul, a camarilha de Jang Myon proclamou que, se chegasse ao poder, implementaria a política democrática, ampliaria os direitos civis, promoveria a construção de uma economia robusta e salvaria o povo da miséria.

No entanto, embora a camarilha de Jang Myon tenha tentado usar truques políticos, sua verdadeira natureza, como um fantoche do imperialismo estadunidense, não mudou, da mesma forma que Ri Sung Man. Após chegar ao poder sob intervenção dos EUA, sugou o sangue dos cidadãos e todas as suas promessas se transformaram em promessas vazias.

A camarilha de Jang Myon seguiu exatamente os mesmos métodos de Ri Sung Man. Analisemos como a democracia prometida foi implementada. A camarilha de Jang Myon, tal como Ri Sung Man, formou uma estrutura governamental dominada por uma única facção e reforçou o regime de ditadura, continuando com as mesmas leis repressivas, como a Lei de Segurança Nacional e a Lei sobre Registros de Jornais e Partidos, mantendo os elementos mais desumanos do regime anterior, como o sistema de vigilância política e o controle da imprensa.

A polícia secreta foi reforçada, operações de repressão foram conduzidas e a repressão a manifestantes pacíficos foi intensificada, com as ruas sendo invadidas por forças armadas. Mesmo ao protestar por melhores condições de vida ou pela liberdade acadêmica, aqueles que se opunham ao regime eram perseguidos. A repressão brutal tornou-se ainda mais intensa, com novas leis autoritárias sendo introduzidas, como a Lei de Restrição do Movimento Público e a Lei de Restrição a Protestos.

A camarilha de Jang Myon, ao invés de buscar a expansão dos direitos civis e a promoção da política partidária como afirmava, implementou um regime de terror ainda mais opressor do que o de Ri Sung Man.

Além disso, na esfera econômica, a camarilha de Jang Myon buscou mais ajuda do imperialismo estadunidense, sacrificando a soberania da Coreia do Sul. A taxa de câmbio foi desvalorizada drasticamente e acordos como o Tratado de Defesa Mútua e o Acordo de Cooperação Econômica e Técnica foram manipulados para beneficiar os Estados Unidos, enquanto o povo sul-coreano paga o preço com altos impostos e custos elevados.

Assim, a camarilha de Jang Myon, ao vender o país para os imperialistas estadunidenses, continuou no poder apenas para realizar interesses estrangeiros, ocupando cargos de governo e mantendo uma política de engano e manipulação.

Enquanto a camarilha de Jang Myon se envolve em negociações com os EUA e em esquemas de traição, a crise econômica na Coreia do Sul só se intensifica, e as condições de vida do povo pioram ainda mais.

Segundo um jornal de economia e indústria, nas minas, as condições de trabalho se deterioram; as pequenas e médias empresas estão à beira da falência; as zonas rurais estão cada vez mais abandonadas, com cerca de 2 milhões de agricultores enfrentando extrema pobreza, e 440 mil crianças vivendo em condições miseráveis. 

A "prioridade econômica" e a "construção de uma sociedade de bem-estar social" que a camarilha de Jang Myon promovia se traduziram, na realidade, como resultados de traição, corrupção e complicidade com o imperialismo, o que só agravava a crise econômica, o sofrimento popular e os males sociais.

Isso mostra claramente que, tanto sob o regime de Jang Myon quanto sob o de Ri Sung Man, independentemente de quem esteja no poder, a situação do povo sul-coreano jamais pode melhorar enquanto o país esteja sob a ocupação do imperialismo estadunidense.

Por isso, o povo da Coreia do Sul clama, com fervor: "Abaixo o governo de Jang Myon, um clone do governo de Ri Sung Man!" e "Fora, ianques!" - levantando as chamas da luta pela liberdade e justiça.

Publicado no diário Rodong Sinmun em 19 de abril de 1961

Ho Dam

O camarada Ho Dam, nascido em 6 de março de 1929, em Seul, na atual República da Coreia, foi um destacado político e diplomata da República Popular Democrática da Coreia que fez grandes contribuições para a pátria e a revolução.

Filho de trabalhadores pobres no período do domínio colonial do imperialismo japonês, teve uma infância difícil, tendo que trabalhar em uma mina quando tinha 13 anos. Porém, após a libertação, desertou para o Norte e passou a desfrutar de uma vida genuína, trabalhando em uma fábrica ferroviária em Wonsan. E, em 3 de agosto de 1946, ingressou no Partido Comunista da Coreia do Norte (que viria a se tornar o Partido do Trabalho da Coreia).

Depois de concluir seus estudos sobre diplomacia, começou a trabalhar como assessor no Ministério das Relações Exteriores da RPDC. Em 1955, foi eleito ao Comitê Central do Partido e, em outubro de 1958, foi apontado ao cargo de chefe do Departamento Internacional do Partido.

Em 1961 foi nomeado vice-ministro das Relações Exteriores e, em julho de 1970, tornou-se ministro das Relações Exteriores. Em fevereiro de 1973, foi apontado como vice-Primeiro-Ministro 

Por seus méritos diplomáticos, sobretudo com o ingresso da RPDC no Movimento Não Alinhado, foi condecorado com o título de Herói da República em 1975. Em abril de 1982, foi condecorado também com a Ordem Kim Il Sung.

Também foi eleito deputado à Assembleia Popular Suprema em várias ocasiões e trabalhou em cargos relacionados aos assuntos com o Sul.

Faleceu em 11 de maio de 1991, aos 62 anos, devido a uma enfermidade.

Foi realizado um funeral com honras estatais e sepultamento no Cemitério dos Mártires Patrióticos.

O grande Líder camarada Kim Il Sung recebeu a delegação de amizade do governo da República Socialista da União da Birmânia

O grande Líder camarada Kim Il Sung recebeu, no dia 11, a delegação de amizade do governo da República Socialista da União da Birmânia, que realiza visita de amizade ao nosso país.

A delegação, liderada pelo ministro das Relações Exteriores da República Socialista da União da Birmânia, Chit Hlaing, contou com a participação de vários membros.

O vice-Primeiro-Ministro e ministro das Relações Exteriores, Ho Dam, também participou deste encontro.

Além disso, o embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Socialista da União da Birmânia no nosso país, U Aung, esteve presente.

O grande Líder camarada Kim Il Sung teve uma conversa com os convidados em um ambiente caloroso e amigável.

Na ocasião, o chefe da delegação entregou um presente ao grande Líder camarada Kim Il Sung.

Publicado no diário Rodong Sinmun em 12 de julho de 1982