domingo, 31 de agosto de 2025

Ri Ki Yong

Ri Ki Yong nasceu em 6 de maio de 1896, em Asan, na província de Chungchong Sul. Estudou na Escola de Inglês Seiisku, em Tóquio, Japão, onde adquiriu conhecimentos que mais tarde influenciariam sua atuação literária e política. Desde cedo, mostrou interesse pela literatura e pelo engajamento com as questões sociais da Coreia.

Em 1925, Ri Ki Yong tornou-se membro da Federação de Artistas Proletários da Coreia, movimento literário progressista que buscava desenvolver a literatura proletária e defender os interesses da classe operária, camponeses e demais trabalhadores. Junto a escritores como Han Sol Ya, Song Yong, Pak Se Yong e Jo Myong Hui, contribuiu para obras importantes como "Minha Cidade Natal", "Crepúsculo", "Recuse Qualquer Entrevista!", "Uma Andorinha da Montanha" e "O Rio Raktong", que se tornaram populares entre o povo.

Em 1926, atuou como editor do "Luz da Coreia", órgão do Partido Comunista da Coreia e jornal voltado à literatura proletária. Sua militância literária e política o levou a passar mais de dois anos na prisão. Após a libertação do domínio japonês, mudou-se para a RPDC, onde desempenhou papel central na definição da posição ortodoxa da literatura e ocupou cargos de liderança na Federação de Literatura e Artes da RPDC.

Além de suas contribuições literárias, Ri Ki Yong manteve viva a memória de episódios históricos e culturais, como o conto do “cavalo branco”, que inspirou artistas e escritores, demonstrando sua sensibilidade e atenção aos detalhes do passado revolucionário. Ri Ki Yong faleceu em 9 de agosto de 1984, deixando um legado duradouro na literatura proletária coreana e consolidando a tradição literária da RPDC.

A história criminosa manchada de sangue não pode ser encoberta

Recentemente, a governadora de Tóquio declarou abertamente que, também neste ano, não enviará mensagem de condolências à cerimônia em memória dos coreanos massacrados durante o Grande Terremoto de Kanto. É uma postura de negação obstinada da história, que se mantém por nove anos consecutivos desde 2017, quando ela assumiu o cargo.

O presidente do comitê organizador da cerimônia afirmou em protesto: “Parece que não querem reconhecer o fato de que houve o massacre de coreanos.”

O massacre de coreanos ocorrido durante o Grande Terremoto de Kanto é um fato histórico que jamais poderá ser apagado, e a responsabilidade direta recai sobre as autoridades japonesas.

Quando o devastador terremoto ocorreu, o governo japonês fabricou a alegação de uma “rebelião coreana” e decretou a lei marcial, incitando não apenas o exército e a polícia, mas também bandos de direitistas organizados como “grupos de autodefesa” a perpetrar a matança. Documentos comprobatórios desse crime foram descobertos e autenticados em grande quantidade até hoje.

O documento do Ministério do Exército do Japão, de 6 de setembro de 1923, “Rikubo nº 3573”, registra que, por decreto imperial, foi declarada lei marcial em Tóquio (na época), em Kanagawa e em uma ampla região, sendo organizado um comando militar que classificou toda a área de Kanto como zona de emergência.

Sob as ordens desse comando, apenas nas áreas de Tóquio e Yokohama foram instalados 70 postos de controle militares e centenas de postos policiais secundários. Os soldados e policiais assassinos, vestidos de uniforme, obrigavam os transeuntes a pronunciar palavras difíceis do idioma japonês, e se houvesse qualquer mínima imprecisão, concluíam que eram coreanos e os decapitavam ou abriam-lhes o ventre no local, sem hesitação. Os grupos de direitistas, como os “grupos de autodefesa”, armados com espingardas, espadas japonesas, punhais, lanças de bambu, bastões e ganchos de ferro, percorriam ruas, vilarejos, montanhas, margens de rios e até campos, enlouquecidos pela “caça aos coreanos”.

Assim, em apenas pouco mais de dez dias, os coreanos que perderam a vida chegaram a cerca de 23.000 de acordo com o “Documento sobre o desastre natural” (edição de 1924) publicado pelo Governo-Geral da Coreia sob domínio colonial japonês.

Esse hediondo massacre de coreanos foi um crime de extermínio coletivo, planejado e executado de forma organizada pelas autoridades japonesas.

Por mais tempo que se passe, o governo japonês e a prefeitura de Tóquio devem assumir plena responsabilidade pelos crimes do massacre. Entretanto, o governo se finge de desentendido e a governadora de Tóquio, longe de pedir desculpas e oferecer compensação, recusa-se até mesmo a enviar uma mensagem de condolências. Isso não é senão um ato de desfaçatez e a expressão máxima da mais abominável negação da história.

A governadora de Tóquio alega que, durante a grande cerimônia budista organizada pela Associação Memorial de Tóquio, presta condolências a todas as vítimas do Grande Terremoto de Kanto, usando isso como justificativa. Mas como é possível colocar na mesma balança mortes causadas por um desastre natural e assassinatos cometidos de forma intencional?

Sobre o massacre de coreanos, insiste-se em dizer que “há diferentes opiniões” ou que “é uma questão a ser resolvida por historiadores”, numa retórica evasiva constante. Essa atitude, de uma arrogância sem limites, não é apenas de uma simples administradora local, mas sim reflexo do fluxo político de extrema-direita que permeia todo o arquipélago japonês e fruto dele.

O próprio governo japonês, mesmo após mais de um século, não revelou a verdade do massacre — os testemunhos de sobreviventes, as circunstâncias detalhadas dos crimes, os nomes da maioria das vítimas — e tem se empenhado em ocultar os fatos históricos.

Esse ambiente político contaminado polui profundamente a sociedade. Não por acaso, em 2011, após o Grande Terremoto do Leste do Japão, surgiram gritos de “Matem os coreanos!”. Em 2016, após o terremoto de Kumamoto, espalhou-se o rumor de que “coreanos envenenaram os poços”. Em 2019, após o incêndio no estúdio de animação em Quioto, circularam abertamente pela internet comentários racistas como “O incêndio criminoso é um costume dos coreanos”. Ao mesmo tempo, grupos de extrema-direita continuam com campanhas persistentes exigindo a remoção de monumentos em memória dos coreanos no Japão e a interrupção das cerimônias de homenagem.

Em 2023, quando se completaram 100 anos do massacre de coreanos no Grande Terremoto de Kanto, representantes do governo japonês foram repetidamente questionados no parlamento e em coletivas de imprensa. Mas, em todas as ocasiões, limitaram-se a repetir a mesma resposta: “Não foram encontrados registros que permitam confirmar os fatos.”

No entanto, a história criminosa manchada de sangue não pode ser encoberta de forma alguma. O governo japonês, em vez de acumular novas culpas com sua obstinada negação da história, deve ser honesto e sincero diante da realidade histórica inegável.

Jang Chol

Um grande juramento patriótico que fez a Coreia brilhar ante o mundo

Por ocasião do 65º aniversário do primeiro passo das atividades revolucionárias do grande General da Universidade Kim Il Sung

Nós estamos agora de pé no cume do monte Ryongnam.

Ao estar neste lugar onde até o coração se eleva solenemente, ressoa infinitamente o sagrado juramento que o grande General firmou solenemente há 65 anos.

Coreia, eu te farei brilhar!

De fato, essa foi uma declaração de patriotismo, um juramento de ferro que somente nosso General, dotado do mais ardente e sublime amor à pátria, poderia fazer.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"A vida inteira do General foi a mais brilhante vida de um grande homem sem igual, que, sustentando o nobre ideal do Líder, acumulou feitos imortais diante do partido e da revolução, da pátria e do povo."

Desde o dia em que ecoou o juramento da história, já se passaram 65 anos.

Dizem que com o tempo muitas coisas caem no esquecimento, mas por que será que o juramento de Ryongnam ainda hoje aquece o coração de nosso povo e ressoa infinitamente?

Isso é porque, justamente com aquele grandioso juramento, nossa pátria se ergueu altiva como um poderoso país de alta dignidade reverenciado pelo mundo. É porque esse juramento insufla em cada coração de nosso povo, que abre corajosamente uma nova era de prosperidade integral do Estado, ainda mais fervor revolucionário e ardor patriótico.

1º de setembro de 1960, voltamos com reverência nossos pensamentos para aquele dia significativo em que o grande General deixou a primeira marca de sua atividade revolucionária na Universidade Kim Il Sung.

Então, diante de nossos olhos, surge a nobre imagem de nosso General subindo ao cume do monte Ryongnam, vestindo o simples uniforme de estudante.

O que preenchia o coração daquele que, em profunda meditação, repousava o olhar distante sobre as montanhas e rios da bela pátria abraçados em um só afeto?

A lembrança inesquecível daquele dia em que, após a libertação, veio a este lugar onde, sob a liderança do grande Líder, a construção da universidade estava em pleno andamento; a firme vontade de sustentar a elevada intenção do Líder e proclamar ao mundo a dignidade e a grandeza da Coreia...

O grande General, em tom emocionado, afirmou que assumir a responsabilidade pela revolução coreana e herdar geração após geração a causa do Líder é o sagrado dever que temos diante da época e da revolução, da pátria e do povo, expressando sua inabalável convicção e vontade de glorificar nossa pátria por toda a eternidade.

Logo depois, o grande General recitou um significativo poema.


Nesta terra, aprendendo o elevado ideal do Líder,
serei o mestre responsável pela revolução coreana.
Ah, Coreia, eu te farei brilhar.

Ao ouvirem o solene juramento de convicção do grande General, ecoando com força para o distante horizonte do céu naquele dia, os estudantes explodiram em aclamações. A eles, o grande General reafirmou sua inabalável determinação de que sustentar o elevado ideal do grande Líder, exaltando a Coreia perante o mundo e fazendo-a brilhar eternamente, é a tarefa mais sagrada e honrosa de todos nós, leais combatentes revolucionários do Líder.

O nascer do sol no monte Ryongnam, que tingia de vermelho o céu da pátria ao ecoar o grandioso juramento do General, foi a majestosa aurora que anunciava ao mundo que a causa revolucionária do Juche, aberta pelo grande Líder, seria vigorosamente continuada pelo grande General. Foi a fonte ardente que inflamou o coração de milhões com o patriotismo em brasa, impulsionando-os a dedicar toda a vida à luta sagrada de glorificar a pátria.

Somente um grande patriota pode deixar um sagrado juramento de abraçar a pátria inteira em seu coração. Foi precisamente porque o grande General possuía a sublime vontade patriótica de não conceber qualquer ideal ou aspiração separado da pátria, que gravou a marca sagrada de sua atividade revolucionária na universidade que leva o nome do estimado Líder e firmou um juramento tão grandioso.

De fato, o juramento de Ryongnam foi a declaração da inquebrantável convicção de nosso General de sustentar o precioso ideal e desejo do estimado Líder, exaltando a Coreia perante o mundo e fazendo-a brilhar para sempre, e foi o pacto vital firmado diante da pátria e do povo, da época e da história.

Desde então, nosso General deu continuidade àquele solene juramento com uma prática inabalável. Nosso povo viu claramente como o juramento patriótico de assumir a responsabilidade pela Coreia e de glorificar a pátria como um grande país se concretizou em imensa prática revolucionária.

Quantos sagrados dias e meses de direção revolucionária transcorreram!

A proclamação do programa de modelar toda a sociedade segundo o Kimilsungismo, a época de criação e construção que materializou a política da ofensiva de velocidade, a revolução literária e artística que maravilhou o mundo, o espírito vitorioso do Exército Popular da Coreia que cresceu como invencível e a unidade monolítica, consolidada ainda mais como uma força irresistível sem igual no mundo…

Graças à enérgica direção do grande General, não apenas no trabalho do Partido, mas em todos os campos da sociedade — política, economia, cultura — ocorreram transformações, e abriu-se uma grandiosa fase de ascensão na construção de uma pátria próspera e poderosa.

Cada uma dessas grandes transformações e vitórias foi um evento de enorme importância que renovou fundamentalmente a fisionomia da pátria e a elevou a novas alturas.

A história registrou não poucos grandes homens e políticos que afirmaram agir em nome da pátria e do povo, mas não conhece um líder tão grandioso e um verdadeiro patriota como nosso General, que fez coincidir, durante toda a sua vida, juramento e prática, tornando-se uma chama ardente pela prosperidade da pátria.

Mais uma vez voltamos àquele severo período da década de 1990.

Mesmo nesses dias tão difíceis, enfrentando tormentas e tempestades, nosso General, mantendo o histórico juramento firmado no cume do monte Ryongnam de conduzir a Coreia ao futuro, defendeu firmemente a pátria sob a bandeira do Songun, enfrentou de frente as provações e os sofrimentos, e consolidou solidamente as eternas bases da prosperidade nacional.

Os satélites artificiais que alçaram voo até o espaço sideral, as inúmeras criações monumentais que se ergueram como bambus após a chuva em todo o país, a revolução industrial do novo século…

De fato, sem o grandioso juramento de Ryongnam, firmado pelo grande General há 65 anos, não se pode imaginar o glorioso percurso de nossa pátria, brilhante de vitórias e glórias. Por isso, o coração de todo o povo, que corre até o cume de Ryongnam, palpita tão vigorosamente.

O estimado camarada Secretário-Geral afirmou com emoção que, desde o primeiro dia em que entrou no caminho da revolução, o General, imbuído da firme decisão de se tornar o mestre responsável pela revolução coreana, dedicou toda a sua vida a defender e glorificar a pátria socialista, e até o último instante de sua existência continuou no caminho da devoção patriótica pela pátria e pelo povo.

A história e a tradição são firmemente herdadas por meio de um líder extraordinário e, quanto mais o tempo passa, mais resplandecem.

Embora a revolução tenha avançado muito, o juramento histórico que ecoou no monte Ryongnam continua ressoando infinitamente até hoje, elevando centenas de vezes o ardor patriótico de nosso povo, pois temos em alta estima o estimado camarada Secretário-Geral, que é exatamente como o grande General.

Ele sempre pensa em transformar nossa pátria, o mais cedo possível, no país mais poderoso do mundo, conforme os anseios do grande Líder e do grande General, e afirma que sua decisão é colocar nossa pátria no mais alto cume do mundo. O estimado camarada Secretário-Geral abriu uma era de transformações sem precedentes na história, a era da primazia do nosso Estado.

Sobre as sagradas marcas do estimado camarada Secretário-Geral, que assumiu em seu corpo o destino da pátria e do povo e prosseguiu firmemente esse caminho, ergueram-se o poder absoluto de nosso Estado e os maravilhosos paraísos civilizatórios onde florescem os belos sonhos e ideais do povo, e abriu-se de modo majestoso a nova era da revolução do desenvolvimento regional.

A realidade prodigiosa que se desdobra em nossa terra, superando os mais duros desafios e dificuldades, é realmente o fruto glorioso trazido pela sábia direção e pela dedicação incansável do estimado camarada Secretário-Geral, que possui a inabalável vontade de erguer a pátria, defendida e engrandecida pelo grande Líder e pelo grande General, em posição altiva perante o mundo.

É cheio de indomável firmeza e confiança o nosso povo, que avança passo a passo em sintonia com as marcas de devoção do estimado camarada Secretário-Geral, trilhando com vigor apenas o caminho do patriotismo para tornar ainda mais brilhante nossa pátria.

Onde quer que se vá, pode-se sentir a vibrante respiração do patriotismo, e quem quer que se encontre, ouve-se um ardente juramento patriótico.

Pela dignidade e glória da poderosa pátria-mãe, entregaremos tudo!

Um povo que possui a inabalável convicção e vontade de fazer com que sua pátria seja reverenciada por todo o mundo pode, com uma luta patriótica indomável, superar quaisquer dificuldades e aproximar um amanhã ainda mais radiante.

Abraçando do monte Ryongnam a emocionante cena de nossa pátria, onde o juramento patriótico do grande General se concretiza em realidade ainda mais luminosa pelas mãos do estimado camarada Secretário-Geral, nós temos a convicção:

Impulsionada pelo grandioso ideal patriótico dos grandes homens sem igual e pelo ardente patriotismo do povo, nossa pátria avançará firmemente pelo caminho do desenvolvimento e da prosperidade e se erguerá, sem falta, como a mais poderosa nação do mundo, reverenciada por todos, espalhando sua luz.

O Yong Sim

Estimado camarada Kim Jong Un inspeciona novo processo produtivo combinado de mísseis

O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, inspecionou em 31 de agosto o recém-inaugurado processo produtivo combinado de mísseis de uma importante empresa armamentista e se inteirou do estado geral da criação da capacidade nacional de produção de mísseis e suas perspectivas.

Ele foi acompanhado pelo secretário do Comitê Central do PTC, Jo Chun Ryong, pelo primeiro vice-diretor de departamento do CC do PTC, Kim Jong Sik, pelo diretor-geral de Mísseis da RPDC, Jang Chang Ha, pelos gerentes das principais empresas de produção de mísseis e pelos membros da comissão não permanente para a modernização da indústria da defesa nacional.

O Secretário-Geral avaliou que completaram com sucesso, neste último ano do plano quinquenal, o projeto de expansão da capacidade produtiva de mísseis apresentado pelo 8º Congresso do PTC, a fim de cobrir a demanda futura do uso das forças de mísseis do Estado, e que iniciaram a produção em série de mísseis de diferentes tipos. Acrescentou que talvez esse resultado represente um dos êxitos centrais e estratégicos mais importantes alcançados pela indústria bélica durante o período de revisão geral dos esforços para cumprir o plano de desenvolvimento da defesa nacional.

Estudou detalhadamente o sistema em cadeia dos processos de produção automática de mísseis, recentemente projetado.

Mostrou-se muito satisfeito ao receber o informe de que foi estabelecido um sistema de produção automática em cadeia, desde o processo de preparação dos materiais, a elaboração de todos os elementos componentes para a fabricação da aeronave, o trabalho de precisão e medição especializada de diferentes peças até a montagem, e que assim podem assegurar elevada produtividade e garantir, de modo científico e técnico, as propriedades qualitativas dos produtos.

"Graças à instalação de um moderno processo produtivo capaz de satisfazer a demanda futura das forças de mísseis de nosso exército em desenvolvimento, aumentou vertiginosamente a capacidade estatal de produção de mísseis e foi criada uma garantia segura para elevar de forma planejada e sem restrições os padrões de combate das principais unidades de mísseis", apontou. E acrescentou que foi alcançada uma mudança transcendental no trabalho de materialização das orientações centrais do Partido em matéria de construção da defesa nacional para o fortalecimento das forças de mísseis, o que é um resultado evidente do elevado poder espiritual, da sabedoria e do entusiasmo do coletivo de pesquisa em ciências da defesa nacional e dos trabalhadores do setor.

Ressaltou que o setor de produção de mísseis deve estar estritamente pronto para aceitar incondicionalmente e materializar perfeitamente as metas futuras de produção que serão apresentadas pelo 9º Congresso do Partido.

Naquele dia, o Secretário-Geral ratificou três novos planos futuros de capacidade produtiva de mísseis e o projeto correspondente de gastos militares.

Os funcionários responsáveis pela Direção-Geral de Mísseis e das principais empresas de produção de mísseis tomaram a decisão de apoiar a causa da construção de um exército poderoso do Partido, aumentando a produção de potentes meios dissuasivos de guerra.

Não se deve tolerar a tentativa dos EUA, Japão e República da Coreia de transformar o espaço cibernético em um campo de confronto geopolítico

Declaração do diretor de informação do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Kim Chon Il

Estendem-se a uma nova esfera os atos provocativos dos EUA, Japão e República da Coreia tendentes a intensificar de maneira sistemática e institucional a colaboração na pressão coletiva contra um Estado soberano e agravar o enfrentamento geopolítico.

Nos últimos dias, eles publicaram uma "declaração conjunta" cheia de dados falsificados sob o pretexto de enfrentar a "ameaça cibernética" da República Popular Democrática da Coreia e realizaram a reunião do grupo de trabalho diplomático de cibernética.

Esse complô tripartite não passa de uma farsa política destinada a manchar o prestígio da RPDC e enaltecer a colaboração na pressão coletiva contra esse país socialista, manipulando a opinião pública internacional com o rumor infundado da "ameaça cibernética".

O Ministério das Relações Exteriores da RPDC rejeita e repudia veementemente a conduta dos EUA, Japão e República da Coreia, que utilizam de forma indevida o espaço cibernético, esfera de desenvolvimento comum da humanidade, como palco de agitação de hostilidade e enfrentamento geopolítico contra Estados soberanos.

Em dezembro de 2023, os EUA organizaram o primeiro grupo tripartite de trabalho diplomático questionando a suposta "ameaça cibernética" da RPDC e se reuniram regularmente com Japão e República da Coreia para utilizar o espaço cibernético como ferramenta de sanção e pressão.

Nas reuniões tripartites realizadas este ano por ocasião da conferência de segurança em Munique, da reunião dos chanceleres da OTAN, etc., criaram um ambiente conflituoso tendo como agenda principal a "ameaça cibernética" da RPDC e incluíram seus cidadãos e entidades na lista de sanções.

E a partir de junho de 2024, realizam anualmente com Japão e República da Coreia, na região da Península Coreana, os exercícios militares multiespaciais "Freedom Edge", que abrangem o espaço cibernético, com o propósito de treinar constantemente o modo de ataque cibernético combinado contra a RPDC.

O fato evidencia que o motivo e o objetivo do complô cibernético tripartite residem em redobrar a pressão política e militar contra a RPDC e consolidar a base da aliança militar tripartite.

Advertimos sobre a intenção hostil dos EUA, Japão e República da Coreia de transformar o espaço cibernético em campo de enfrentamento geopolítico para ameaçar a segurança da RPDC e infringir seus direitos soberanos.

Quanto mais os EUA se obstinam na hostilidade anti-RPDC de caráter anacrônico e mal-intencionado por meio da colaboração com países aliados, mais crescerão a desconfiança e a hostilidade irremediáveis entre os dois países.

A RPDC tomará medidas práticas para defender seus direitos e interesses e neutralizar sua influência perniciosa diante das manobras dos Estados hostis que se tornam mais abertas na esfera cibernética e outras.

Ho Rak Yo

Ho Rak Yo foi uma figura importante na resistência contra a ocupação japonesa na Manchúria, liderando a aldeia de Manjiang com uma firmeza e sabedoria que inspiravam respeito entre seus habitantes. Conhecido pela sua experiência com a terra e o modo de vida local, ele era profundamente envolvido com os camponeses e suas práticas cotidianas, como a produção de batatas e utensílios de madeira. Sua aldeia, situada à margem do Rio Manjiang, tornou-se um ponto de apoio estratégico para os soldados do exército revolucionário, que encontraram em Ho Rak Yo um aliado confiável. Em um episódio significativo, ele ofereceu hospedagem e recursos para os guerrilheiros, recebendo-os com bebidas caseiras e informações sobre os movimentos inimigos, demonstrando não só sua liderança, mas também a importância de Manjiang na luta contra os ocupantes japoneses.

Além de ser um líder comunitário, Ho Rak Yo tinha um papel vital na manutenção do moral e saúde dos revolucionários. Ele cuidava de detalhes cruciais, como garantir que os soldados estivessem bem alimentados e fisicamente aptos para a batalha, oferecendo raízes de insam selvagem para melhorar sua resistência. Sua profunda conexão com a história e a geografia local também foi fundamental para a estratégia militar. Ao longo de sua vida, Ho Rak Yo se destacou por sua coragem, sagacidade e compromisso com a causa, sendo uma figura respeitada tanto pelo povo quanto pelos guerrilheiros que lutavam pela liberdade.

Kim Thaek Ryong

Kim Thaek Ryong, líder de pelotão, demonstrou habilidades notáveis em situações de combate intenso durante a luta armada antijaponesa. Em uma missão particularmente difícil, ele enfrentou a resistência de um inimigo fortemente posicionado em uma área cercada por uma parede de defesa. Para superar esse obstáculo, Kim adotou uma tática inovadora: em vez de tentar uma abordagem direta, ele optou por semear confusão nas fileiras inimigas. Ele lançou um ataque de fogo nas construções inimigas, que eram feitas de madeira, visando desorganizar e forçar a rendição do adversário.

Na escuridão da noite, Kim Thaek Ryong liderou uma ação audaciosa com seus granadeiros, utilizando uma técnica criativa para atingir os barracões inimigos. Eles lançaram bolas de algodão embebidas em óleo e inflamadas nos telhados das construções, provocando incêndios que espalhavam rapidamente e causavam caos nas fileiras inimigas. Esse ataque não só desestabilizou a defesa do inimigo, mas também ajudou a desorientá-los, tornando possível a rendição e a retirada das forças adversárias.

Kim Myong Ju

Kim Myong Ju, um renomado líder de esquadrão do 7º Regimento, ganhou o apelido de "Prisão de Yanji" devido às suas ousadas tentativas de fuga da prisão de Yanji, onde foi detido após o levante de 30 de maio. Durante cinco anos, Kim fez seis tentativas de fuga, conseguindo finalmente escapar após matar o chefe da prisão com um machado. Seus camaradas o homenagearam por esse feito extraordinário, e sua reputação como um líder feroz e resiliente em combate cresceu. Kim se tornou lendário por liderar ataques corpo a corpo, sempre à frente de sua tropa, sem hesitar, um guerreiro que nunca temia a morte.

Além do apelido "Prisão de Yanji", Kim Myong Ju também era conhecido como “Chilsongja”, que significava uma pistola carregada com sete balas. Esse apelido fazia referência ao seu desempenho excepcional em sete grandes batalhas, antes de ser ferido. Kim foi celebrado como um “leão” em sua unidade, personificando força, coragem e uma vontade inabalável de lutar. Suas ações heroicas foram reconhecidas não apenas pelos seus companheiros, mas também por Ryo Yong Jun, um comandante de companhia que lutou ao seu lado durante a fuga de Yanji. Sua amizade, forjada no calor da batalha, transformou-se em uma aliança de vida inteira.

Kim Hwak Sil

Kim Hwak Sil, nascida em 10 de julho de 1917, foi uma combatentes destacadas da luta antijaponesa. Criada em uma família pobre e sujeita ao domínio colonial, ela não começou sua jornada como revolucionária, mas foi moldada por sua profunda indignação contra a opressão. Seu encontro com a revolução aconteceu em 1932, quando se uniu ao movimento de resistência, ingressando no Exército Revolucionário Popular da Coreia em 1934. A partir de então, se destacou por sua bravura e pela confiança que o General Kim Il Sung depositava nela, sendo mais tarde reconhecida como a "generala" do exército guerrilheiro, uma figura admirada tanto por sua coragem quanto pela sua habilidade estratégica.

Kim Hwak Sil ganhou notoriedade por sua postura destemida em combate, com episódios lendários que marcaram sua trajetória. Em uma das batalhas, ela disparava sua metralhadora com ambos os olhos bem abertos, explicando que queria encarar diretamente os rostos "feios" dos inimigos japoneses. Sua determinação era tamanha que ela se envolvia pessoalmente em ataques ferozes, como em uma investida com baionetas durante uma batalha crucial. Sua habilidade em liderar e sua coragem em campo a tornaram uma referência não apenas entre os seus camaradas, mas também um pesadelo para os imperialistas japoneses.

A contribuição de Kim Hwak Sil não se limitou às batalhas convencionais. Ela também teve papel fundamental em missões de espionagem e infiltração. Em uma das mais notáveis, ela e um companheiro se disfarçaram como um casal de camponeses para coletar informações vitais, resultando em relatórios detalhados que contribuíram decisivamente para a estratégia das forças coreanas. Sua astúcia e bravura a tornaram uma peça essencial em diversas operações, e sua lealdade ao General Kim Il Sung a manteve firme nas horas mais difíceis, quando o destino da resistência estava em jogo.

Infelizmente, sua vida foi interrompida de forma prematura. Kim Hwak Sil morreu em 27 de abril de 1938, aos 20 anos, após participar de várias batalhas cruciais. Mesmo após sua morte, seu legado permanece como um símbolo do espírito revolucionário feminino e da luta pela independência da Coreia. Kim Hwak Sil não foi apenas uma guerrilheira; ela se tornou um ícone, reverenciada como uma heroína imortal que sacrificou sua juventude e vida em nome da liberdade de seu país. O exemplo de sua coragem, compromisso e fidelidade à causa continua inspirando gerações até hoje.

Kim Thaek Man

Kim Thaek Man destacou-se entre os jovens revolucionários formados no seio da União da Juventude Comunista, organização que forjou numerosos heróis e heroínas da luta de libertação nacional. Reconhecido como um dos mais dedicados combatentes, ele se uniu ao movimento revolucionário ainda muito jovem, quando tinha idade semelhante à das crianças da Companhia Infantil. Nesse período, demonstrou bravura, inteligência e lealdade, qualidades que o tornaram um dos melhores assistentes pessoais de confiança do General Kim Il Sung. Sua vida, como a de muitos outros jovens da época, foi moldada pela disciplina revolucionária e pela prática constante da luta armada contra os invasores japoneses, constituindo um exemplo da capacidade dos adolescentes coreanos de assumir pesadas responsabilidades no movimento guerrilheiro.

Durante as operações no leste da Manchúria, Kim Thaek Man foi enviado como assistente ao comandante Cao Ya-fan a pedido deste, pois era considerado o mais hábil e confiável dos auxiliares. Apesar das tensões geradas pela conduta anterior de Cao durante a repressão aos coreanos no episódio do “Minsaengdan”, Thaek Man cumpriu com rigor as instruções recebidas, dedicando-se de forma exemplar à tarefa e ganhando reconhecimento pela sua lealdade e competência. A experiência de Kim Thaek Man ilustra o papel essencial dos jovens revolucionários, que, mesmo com pouca idade, demonstraram firmeza ideológica e capacidade de suportar as duras exigências da luta armada, deixando um registro honroso na história da luta antijaponesa.

On Tal, general patriótico de Coguryo

On Tal foi um general de origem plebeia que deixou seu nome na história do nosso país no final do século VI e início do século VII, durante o período de Coguryo.

Embora fosse de origem pobre, dedicou-se com devoção filial à sua mãe cega e, seguindo os passos de seu pai que morreu em combate contra invasores, treinou diligentemente nas artes marciais até que finalmente se tornou general de Coguryo.

Quando o país esteve em perigo, ele se colocou na linha de frente das batalhas e contribuiu para que o exército de Coguryo alcançasse a vitória.

O fato de On Tal ter se destacado como um bravo general patriótico de Coguryo não pode ser pensado sem considerar a dedicação sincera da princesa que o apoiou.

A princesa era filha do 30º rei de Coguryo, o rei Pyongwon.

A princesa era extremamente bela e também extraordinariamente inteligente. Além disso, o que se destacava nela era seu caráter bondoso e virtuoso. A única falha que se podia apontar nela era que, desde pequena, chorava com frequência. Por isso, o som do seu choro era constante nos aposentos do palácio. No entanto, o rei Pyongwon a amava profundamente. Quando a princesa chorava, ele costumava rir dizendo: “Se continuar chorando assim, vou te casar com o 'bobo On Tal'.”

Para o rei Pyongwon, isso acabou virando um hábito.

Na verdade, o rei nem sabia exatamente quem era o “bobo On Tal”. Apenas repetia o que ouvia pelos rumores sempre que a princesa chorava.

Naquela época, On Tal vivia com dificuldade em uma vila nos arredores da fortaleza de Pyongyang, cuidando de sua velha mãe cega. Todos os dias, On Tal ia às montanhas descascar cascas de olmo ou cavar raízes.

Às vezes, entrava na cidade e pedia esmolas de casa em casa. Embora seu rosto estivesse magro e suas roupas fossem esfarrapadas, e por isso fosse motivo de zombaria, seu coração era extremamente puro. Os ricos de Pyongyang o chamavam de “bobo On Tal”, mas os pobres, admirados com sua dedicação à mãe cega, o elogiavam e até o ajudavam.

On Tal não era um bobo. Ele possuía uma coragem e inteligência notáveis.

Foi quando a princesa completou dezesseis anos.

O rei Pyongwon procurava um bom genro para casar com a princesa. Ele pretendia casar a filha com o filho de um dos seus nobres de confiança, mas o coração da princesa não estava de acordo. Ela disse ao rei que, como ele havia prometido casá-la com On Tal quando ela crescesse, não poderia obedecer a outra ordem. Quando o rei, furioso, mandou que a expulsassem, a princesa saiu do palácio naquele mesmo dia.

Depois disso, tornou-se esposa de On Tal. Ao começar a viver com ele, percebeu que seu marido não era uma pessoa comum. Por isso, ela providenciou espadas, lanças e arcos, e o encorajou a treinar artes marciais, como equitação e tiro com arco. On Tal, para seguir os passos de seu pai, que havia morrido lutando contra invasores, treinou diligentemente nas artes marciais e estudou estratégias militares, tornando-se um guerreiro inigualável.

Em Coguryo, todos os anos no dia 3 de março, realizava-se uma grande competição de caça na colina de Rakrang. On Tal também participou desse evento. A princesa conseguiu para ele um cavalo rápido e forte para a ocasião. No dia da competição, uma multidão de pessoas de todas as partes do país reuniu-se como nuvens. O rei também compareceu. Durante a competição, um guerreiro capturou um enorme tigre — era On Tal. Um oficial disse ao rei Pyongwon que o campeão do dia era o plebeu On Tal, de fora da fortaleza de Pyongyang.

A multidão irrompeu em aplausos. On Tal se apresentou diante do rei.

O rei lhe perguntou: “Seu nome é On Tal... acaso você é aquele ‘bobo On Tal’?”

Ondal respondeu sem hesitar: “Sim, sou aquele On Tal.”

On Tal foi então reconhecido como um talento e nomeado general de Coguryo. Depois, quando os invasores atacaram o território de Coguryo, On Tal combateu-os e obteve grandes méritos. O rei Pyongwon, profundamente impressionado com sua bravura, recebeu On Tal e a princesa com todas as honras. E concedeu a On Tal o alto posto de Taehyong.

A partir de então, On Tal demonstrou coragem incomparável em várias batalhas, contribuindo significativamente para repelir os invasores.

Naenara

sábado, 30 de agosto de 2025

Ri O Song

Kim Jong Phil nasceu em 4 de fevereiro de 1925, em meio às duras condições impostas pela dominação colonial japonesa. Ainda criança, em 1934, juntou-se ao Corpo das Crianças, partilhando dos mesmos sofrimentos de fome e privações que marcaram a juventude revolucionária de sua geração. Perdeu o pai durante as atividades de guerrilha, mas apesar das dificuldades, destacou-se pelo espírito de disciplina e lealdade, o que o aproximou da luta revolucionária liderada por Kim Il Sung. Em 1938, mesmo com apenas treze anos, já atuava como mensageiro do General, demonstrando coragem e senso de responsabilidade que superavam sua idade.

Durante os anos de luta, Kim Jong Phil conviveu com situações extremas, como marchas incessantes e fome severa, nas quais sobreviveu junto a outros jovens combatentes, alimentando-se de raízes, sementes e até cascas de árvores. Cresceu no meio das fileiras guerrilheiras, aprendendo a servir, vigiar e apoiar os veteranos, chegando a ser tratado como protegido por alguns deles. Sua vida juvenil ficou marcada pela camaradagem, pelo espírito coletivo e pela determinação em não recuar diante das adversidades, mesmo quando ainda era visto como apenas um menino.

Após a libertação da pátria, sua dedicação foi reconhecida, e ele assumiu importantes responsabilidades no Exército Popular da Coreia. Foi nomeado comandante de batalhão, oficial de Estado-Maior no Comando de Artilharia e mais tarde diretor no Ministério da Defesa Nacional. Na década de 1970, assumiu a direção da Escola Revolucionária de Mangyongdae, contribuindo para a formação da nova geração de quadros revolucionários. Também exerceu mandatos como deputado da Assembleia Popular Suprema, consolidando-se como um dos pilares de confiança do Partido e do Estado.

Por sua lealdade e méritos acumulados, Kim Jong Phil foi condecorado com a Ordem Kim Il Sung e com o título de Herói do Trabalho, símbolos de sua dedicação à causa revolucionária e ao desenvolvimento do país. Mesmo após décadas de serviço, manteve até o fim da vida o espírito combativo forjado na juventude. Faleceu em 1º de junho de 1989, vítima de uma doença crônica, sendo sepultado no Cemitério dos Mártires Patrióticos, entre aqueles que dedicaram sua vida pela pátria. Sua trajetória resume o percurso de uma geração inteira que, tendo iniciado a luta ainda na infância, amadureceu no campo de batalha e se dedicou integralmente à construção de uma nova Coreia.

Kim Jong Phil

Kim Jong Phil surgiu como figura destacada no movimento guerrilheiro ao liderar um pelotão formado por jovens combatentes em Fusong, muitos deles recém-saídos de doenças como o tifo. Atuando ao lado de outras unidades que se uniram à força principal, ele desempenhou papel relevante não apenas no campo militar, mas também no trabalho político. Em 1936, por exemplo, infiltrou-se em Jiandao disfarçado de traficante de ópio, colhendo informações essenciais sobre as atividades da Exército Revolucionário Popular da Coreia e transmitindo-as a contatos locais, o que ajudou a espalhar notícias sobre a reorganização do exército revolucionário em Changbai e até no Comitê de Kapsan. Sua atuação constante como mensageiro, investigador e dirigente de base demonstrava disciplina e confiança da liderança em sua dedicação.

Além das operações diretas, Kim Jong Phil foi chamado a intervir em situações internas que testavam a coesão do exército. Ao investigar abusos cometidos por desertores do exército fantoche de Manchukuo, denunciou com indignação atos de prepotência contra jovens recrutas, reafirmando sua postura de justiça e rigor. Também cumpriu missões de apoio, como transportar alimentos e buscar camaradas hospitalizados, lidando de perto com as consequências da guerra e da doença. Sua trajetória mostra não apenas a firmeza de um combatente, mas também a sensibilidade de quem, em meio às adversidades, preservava o espírito coletivo e a disciplina que sustentavam a luta guerrilheira.

Kim Thaek Hwan

Kim Thaek Hwan destacou-se desde cedo como comandante de companhia no 7º Regimento, após chegar com sua pequena unidade de Chechangzi. Nomeado juntamente com Ri Tong Hak para liderar companhias, assumiu responsabilidades fundamentais na organização das fileiras revolucionárias. Embora fosse dedicado e disciplinado na luta, também demonstrava uma franqueza: não hesitou em admitir pessoalmente, diante do Comandante, que havia infringido a ordem de não fumar, aceitando a repreensão como uma lição a ser incorporada em sua conduta.

No campo de batalha, sua liderança mostrou-se decisiva em momentos de crise. Durante um confronto em que o inimigo cercou parte das forças, a 2ª Companhia sob o comando de Kim Thaek Hwan permaneceu cercada, mas conseguiu romper o bloqueio apesar de perder um esquadrão. Seu desempenho também foi lembrado na Batalha de Xinancha, quando se distinguiu entre os combatentes pela firmeza e bravura, sendo considerado um dos homens capazes de inspirar suas tropas pelo exemplo.

Sua vida foi marcada não apenas pelo combate, mas também pelo espírito de sacrifício. Em outubro de 1938, enquanto recolhia mel na floresta de Nanpaizi com Kim Ju Hyon e Kim Yong Guk para os pacientes do hospital de campanha, foi surpreendido pelas tropas punitivas inimigas e tombou em ação. Sua morte foi sentida profundamente pelo General Kim Il Sung, que recordou a perda em Nanpaizi como uma das mais dolorosas de toda a luta.

O nome de Kim Thaek Hwan permaneceu associado a uma geração de comandantes revolucionários forjados no 7º Regimento, ao lado de figuras como O Jung Hup, Ri Tong Hak e Kim Ju Hyon. Lembrado como um homem inteligente e firme, foi reconhecido por seu papel em moldar o caráter de suas tropas, contribuindo para transformar o 7º Regimento em uma unidade de aço. Sua vida e morte enriqueceram a história da luta armada coreana, exemplo de devoção absoluta ao povo e à pátria.

Realizada com solenidade cerimônia de inauguração da Empresa de Maricultura do condado de Rakwon

Outra paisagem maravilhosa na costa oriental aberta na nova época de prosperidade local

A sábia orientação do Partido do Trabalho da Coreia, que vai transformando todas as cidades e condados do país em bases regionais civilizadas, ricas e desenvolvidas da potência socialista, realiza de antemão a causa secular da prosperidade local e abre assim uma época de grandes mudanças inéditas, em que se erguem, uma após outra, as riquezas da prosperidade.

Receberam o dia de sua inauguração solene a Empresa de Maricultura do condado de Rakwon e a zona residencial pesqueira, cuja construção foi impulsionada pelo Partido e pelo Estado como um importante objeto político deste ano, em virtude da política do Partido sobre o desenvolvimento local e da resolução da histórica 11ª Reunião Plenária do 8º Período do Comitê Central do PTC, consistentes em fazer com que as cidades e condados litorâneos reforcem a base independente da economia local e melhorem a vida material de seus habitantes, ao desenvolver a indústria pesqueira conforme as características geofísicas do país, com mares em ambos os lados.

Mobilizados na construção de Rakwonpho (enseada de Rakwon), que transmite o nobre propósito de amor à pátria e ao povo do estimado camarada Kim Jong Un, os militares ergueram uma típica base produtora de produtos marítimos, dotada de avançados estabelecimentos de produção e processos de elaboração, assim como modernas moradias para centenas de núcleos familiares ao longo dos relevos da montanha, que harmonizam com o cenário natural dos arredores e oferecem uma vista singular tanto na comodidade como na estética, no valor plástico e artístico.

Foi realizada no dia 30, com solenidade, a cerimônia inaugural da Empresa de Maricultura do condado de Rakwon, erguida como outra criação monumental na costa oriental, na nova época do progresso rural.

O local da cerimônia estava repleto da alegria dos habitantes do condado, que desfrutam de uma nova vida e civilização, e do orgulho dos construtores militares que glorificaram sua honra como criadores da felicidade do povo na construção do povoado pesqueiro.

Compareceu ao ato o estimado camarada Kim Jong Un.

Quando ele chegou, em meio à interpretação da música de boas-vindas, todos os participantes aclamaram o grande dirigente, que conduz a época de grande prosperidade, em que todo o país se reabilita simultaneamente, fazendo incansáveis esforços físicos e mentais para oferecer a toda a população a máxima felicidade.

Entre os participantes viam-se os membros do Presidium do Bureau Político do CC do PTC, os quadros do Partido, do Governo e das instituições das forças armadas, os secretários dos Comitês do PTC e os presidentes dos Comitês Populares nas províncias, cidades e condados litorâneos, os integrantes do Comitê Não Permanente de Promoção da "Política de Desenvolvimento Local 20×10", os funcionários e trabalhadores da província de Hamgyong Sul e do condado de Rakwon, os construtores militares, assim como os empregados da Empresa e seus familiares.

O discurso inaugural esteve a cargo de Ju Chang Il, membro suplente do Bureau Político e diretor de departamento do CC do PTC.

"Este lugar, que até fevereiro passado parecia apenas uma praia em uma pequena enseada, se transformou em pouco mais de 190 dias em um quadro maravilhoso que representa a inovação e a civilização da localidade", iniciou o orador.

"Foram construídas uma empresa de grande eficiência econômica e perspectiva em um local tão adequado para a base de maricultura e uma zona residencial exemplar e apropriada à região costeira, de modo que se concretizou o desejo do Partido de oferecer ao condado a baía mais bela do mundo", disse.

"Esta criação é o primeiro resultado orgulhoso no segundo ano de implementação da política partidista em matéria de desenvolvimento local e permite imaginar o paraíso socialista, o aspecto de desenvolvimento avançado e a vida feliz do povo que são produto desta política da nova era", destacou, acrescentando que também é um sucesso sensacional que evidencia a extraordinária velocidade de criação e mudança e multiplica a convicção no futuro.

"Esta transformação de hoje demonstra que a política de desenvolvimento local, apresentada pelo nosso Partido, com menos de dois anos de prática, está avançando firmemente para a fase de alcançar uma renovação clara em todas as esferas fundamentais e integradas, desde a fase de atender à demanda básica de vida do povo em todo o país", disse.

Recordou as imortais contribuições e esforços do estimado camarada Kim Jong Un, que instruiu minuciosamente os princípios para a construção desta empresa e conduziu com entusiasmo para que se alcançasse um novo desenvolvimento em todos os setores, como a concepção e visão sobre arquitetura, design, obras e instalações e equipamentos produtivos.

Enfatizou que a grande transformação de Rakwonpho, convertido em povoado ideal do povo neste ano significativo, digno de ser registrado especialmente na história da pátria, transmitirá para sempre o fervoroso amor do grande pai pelo povo e a nobreza da política do Partido de dar primazia às massas populares.

Por encargo do CC do PTC, expressou caloroso agradecimento a todos os oficiais e soldados do EPC, que evidenciaram substancialmente a veracidade e vitalidade da política partidista ao cumprir da melhor forma a missão assumida, com determinação e esforços redobrados para realizar plenamente tudo o que desejam o Partido e o povo.

O líder coreano se levantou e dirigiu uma saudação combativa à absoluta fidelidade patriótica e à nobre devoção dos militares, que, com consciência pura e amor sincero à pátria, à terra natal e aos parentes, registram resultados orgulhosos das mudanças e progressos sem precedentes na história.

"Na época de Kim Jong Un, a política da RPDC consiste em buscar e realizar muito mais trabalhos úteis, como a construção de Rakwonpho, e fazer prosperar todas as cidades e condados do país", mencionou, expressando a convicção de que a maricultura da nova era, obra à qual o Partido dá importância e impulsiona com responsabilidade, se ativará dispondo de modernas bases conforme as características regionais em todas as áreas dos Mares Leste e Oeste, cultivando assim a capacidade de desenvolvimento local e servindo como fonte potente para acelerar continuamente as inovações do país.

O camarada Kim Jong Un cortou pessoalmente a fita inaugural.

Foram lançados fogos de artifício e muitos balões de borracha enfeitando o céu de Rakwonpho, quadro histórico que evidencia outro grande avanço da metamorfose local.

Ao estimado camarada Kim Jong Un foram oferecidos buquês de flores pelas crianças escolares, refletindo a unânime gratidão dos habitantes do condado.

O camarada Kim Jong Un se reuniu com os trabalhadores que se mudam para novas casas e os felicitou cordialmente.

Ele percorreu a empresa junto com os participantes da cerimônia.

Destacou sentir-se muito emocionado pelo grande orgulho e dignidade de ter cumprido mais um trabalho útil para o povo ao ver os moradores do condado tão jubilosos, experimentando a realidade surpreendente de sua localidade, magnificamente transformada hoje. Acrescentou que Rakwonpho é tão bela porque reflete nitidamente a felicidade dos habitantes diante da paisagem maravilhosa e deslumbrante.

Percorrendo a sala de exposição de mercadorias, a de divulgação científica e técnica, a de controle geral, a oficina de processamento de vieira e laminária, o cais, entre outros, ele se certificou detalhadamente do estado da administração empresarial, do processamento de produtos e das perspectivas de desenvolvimento da planta.

"A semente também é fundamental na maricultura", observou, enfatizando que é possível alcançar um desenvolvimento vertiginoso somente quando se siga invariavelmente a orientação do Partido sobre o melhoramento das sementes. E defendendo a adoção prioritária de medidas científico-técnicas de acordo com a mudança das condições marítimas frente a fenômenos meteorológicos anormais, esclareceu as tarefas e soluções necessárias para melhorar a rentabilidade e a eficácia do cultivo marítimo.

"A fim de que as empresas de maricultura, construídas sob a grande atenção do Partido, contribuam substancialmente para promover o desenvolvimento particular da economia local e melhorar o nível de vida material dos habitantes da região, os funcionários dos comitês partidistas dos condados e das empresas devem fornecer orientações científicas e esforços responsáveis, assumindo o espírito de serviço abnegado ao povo", destacou, acrescentando que as empresas mencionadas da cidade de Sinpho e do condado de Rakwon precisam ajudar e aprender umas com as outras e imprimir inovações incessantes em meio à emulação socialista.

Contemplando por longo tempo o belo panorama de Rakwonpho, o Secretário-Geral disse que se criou um milagre admirável, que transformou em uma aldeia pesqueira ideal aquele lugar onde havia apenas a praia há seis meses. E ressaltou com orgulho que essa velocidade de desenvolvimento vertiginoso representa a realidade da Coreia socialista, onde tanto as pessoas quanto a natureza se transformam significativamente, e faz prever o futuro do Estado, que prosperará sem fim.

Chamou a continuar renovando e avançando com projetos e metas ainda mais ambiciosos, em vez de se contentar com o sucesso alcançado, e apresentou as tarefas importantes relacionadas ao projeto de desenvolvimento da maricultura para o próximo ano.

"Agora, a criação da civilização na cidade de Pyongyang e em outras localidades acelera com velocidade admirável, o que destaca ainda mais a necessidade absoluta, a urgência e o caráter sustentável da política de nosso Partido sobre o desenvolvimento local, destinada a eliminar o quanto antes as diferenças entre cidade e campo", apontou.

"Isso é nossa tarefa obrigatória para a prosperidade da pátria e a felicidade do povo", enfatizou, reafirmando sua inabalável vontade de realizar sem falta a grande obra secular pela prosperidade local.

O Secretário-Geral do PTC visitou as famílias de Han Kwang Son, Jo Tong Chol e Pak Chung Hyok, empregados da Empresa de Maricultura, que se tornaram proprietários das novas moradias maravilhosas.

Percorrendo várias residências, felicitou os donos da aldeia pesqueira e os exortou a serem inovadores de mérito, desempenhando papel importante para o desenvolvimento econômico do condado.

E tirou fotos com eles, tendo como fundo suas novas casas.

Expressou a convicção de que Rakwonpho prosperará para sempre como aldeia ideal socialista, junto com as riquezas que aumentarão a cada ano, e voltou a desejar a felicidade eterna dos habitantes do condado.

A cerimônia inaugural de Rakwonpho, realizada com solenidade como grande festa do país, serviu como oportunidade significativa para comprovar mais uma vez que, graças à sábia direção do CC do grande Partido, que abre uma nova era de prosperidade realizando o anseio do povo e considerando-o como o céu, serão alcançadas as grandiosas metas de transformação e prosperidade locais, e será ouvida para sempre na pátria socialista próspera a canção “Não invejamos nada no mundo”.

A situação política no Oriente Médio, que se torna cada vez mais turbulenta com o passar dos dias

A existência cancerígena da paz no Oriente Médio - Israel

Há pouco tempo, Israel voltou a mobilizar grande número de tropas e equipamentos e iniciou um novo ataque contra a cidade palestina de Gaza. Com bombardeios e disparos de artilharia devastou áreas residenciais, avançou com tanques e ampliou as operações terrestres dentro e nos arredores da cidade.

Um porta-voz do exército israelense declarou abertamente que operações estavam de fato sendo conduzidas em áreas residenciais de Gaza, enquanto o primeiro-ministro Netanyahu alardeou que o objetivo do ataque era ocupar a cidade. O ministro da Defesa de Israel chegou a afirmar que a maior cidade da Faixa de Gaza seria destruída e proferiu absurdos de que em breve se abriria uma “porta do inferno”.

Analistas afirmam que o novo ataque indiscriminado de Israel contra Gaza empurrará a situação no Oriente Médio para um estágio ainda mais perigoso. Israel, com cálculos minuciosos, está expandindo intencionalmente a guerra em etapas.

Quando eclodiu a crise de Gaza em outubro de 2023, Israel alardeou que o objetivo de sua ação militar era o “resgate de reféns”. O próprio Netanyahu insistiu que não tinha intenção de ocupar permanentemente a Faixa de Gaza ou reassentar civis, mas sim que o essencial seria “eliminar o Hamas e libertar os reféns”.

No entanto, isso não passou de uma manobra enganosa destinada a desviar a atenção da comunidade internacional. Israel, de propósito, rompeu até mesmo a difícil trégua alcançada sob mediação internacional e desperdiçou a oportunidade de realizar a troca entre palestinos presos e seus reféns. Em seguida, ampliou o âmbito de suas operações militares não apenas para a Faixa de Gaza, mas também para o Líbano e países vizinhos.

Sob o pretexto de “eliminar o Hamas” e “remover forças de apoio”, atacou a representação diplomática do Irã na Síria, invadiu o Líbano e, com o uso de cerca de 200 caças em um ataque surpresa, destruiu alvos militares e importantes instalações energéticas em várias regiões do Irã, incluindo Teerã, além de assassinar altos oficiais das forças armadas iranianas.

Embalado pela arrogância, Israel agora iniciou o processo de ocupação total da Faixa de Gaza. Altos oficiais militares declararam publicamente que não interromperão as ações até alcançar todos os objetivos, incluindo o plano de emigração forçada dos moradores de Gaza, e que, diferentemente de ocasiões anteriores em que encerraram operações e se retiraram, desta vez o exército israelense não se retirará das áreas que conquistar.

Muitos países, inclusive até mesmo países ocidentais que antes apoiavam apenas Israel, manifestaram a intenção de reconhecer a Palestina como um Estado independente, mas os sionistas seguem agindo de forma completamente intransigente.

Não apenas aprovaram um vasto plano de expansão dos assentamentos judaicos, incluindo a legalização dos que já haviam sido construídos ilegalmente, como também defenderam de maneira bandidesca que a Faixa de Gaza deveria permanecer sob seu controle, ou seja, pretendem ocupar e anexar completamente Gaza. Desta vez, essa ambição entrou na etapa de execução, e a intensidade das ações militares aumentou ainda mais.

Israel busca, ao mesmo tempo que anexa o território palestino, tornar totalmente inútil a “solução de dois Estados” reconhecida pela comunidade internacional e estabilizar sua instável situação política interna.

Com os ataques militares indiscriminados de Israel contra a cidade de Gaza, a situação regional se agravou ainda mais. O número de palestinos mortos e feridos aumentou, a crise humanitária atingiu o extremo e cada vez mais pessoas morrem de fome.

Os países do Oriente Médio condenam fortemente os ataques militares de Israel, destinados ao massacre dos palestinos e à usurpação de seus territórios, e exigem que a comunidade internacional responda severamente a tais crimes.

As forças anti-Israel estão se preparando para passar a ações de retaliação em apoio ao povo palestino. Analistas afirmam que, devido à atual operação militar de Israel, os confrontos entre este país e o Hezbollah, organização de forças patrióticas do Líbano, assim como com as forças de resistência do Iêmen, se intensificarão, tornando ainda mais difícil o fim da guerra em Gaza.

A ofensiva militar de Israel está se expandindo para fora da região. No dia 24 passado, Israel, sob o pretexto de atacar as forças de resistência do Iêmen que apoiam a Palestina, realizou bombardeios contra o palácio presidencial, várias usinas elétricas e instalações de armazenamento de petróleo desse país.

A realidade confirma mais uma vez, de forma clara, quem é o verdadeiro destruidor da paz e da segurança no Oriente Médio.

Ri Hak Nam

Os meses de setembro e outubro são os meses da higiene

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"Em todos os setores e em todas as unidades, deve-se organizar as fábricas e os locais de trabalho, as ruas e as aldeias como paraísos socialistas à altura das exigências do novo século, de modo que expressem as características de suas unidades e regiões, e que não fiquem aquém mesmo em um futuro distante."

Setembro e outubro são meses de higiene.

Em todas as regiões e unidades, deve-se organizar as ruas, aldeias e locais de trabalho de maneira higiênico-cultural, dominando e solucionando a tempo os pontos perigosos que prejudicam a saúde das pessoas, contribuindo ativamente para transformar nossa pátria em um paraíso civilizado e belo.

O centro do trabalho dos meses da higiene é renovar a aparência das regiões e unidades, estabelecendo a cultura de produção e a cultura de vida em ligação com a proteção do meio ambiente ecológico, prevenindo de antemão o surgimento e a propagação de diversas doenças contagiosas. Em particular, deve-se intensificar os esforços para localizar completamente e eliminar os focos que podem servir de habitat para insetos nocivos à saúde.

As comissões provisórias de orientação da saúde pública em todos os níveis devem assumir de forma responsável a organização do trabalho para que todos os funcionários e trabalhadores possam participar ativamente dos meses de higiene, realizando atividades de propaganda em diversas formas, bem como executando de maneira firme os objetivos de perspectiva e as metas por etapas.

Nestes meses de higiene, juntamente com a eliminação completa dos vestígios da estação chuvosa, será realizado o trabalho de identificar e reformar ou gerir, sem omitir nenhum, os locais e alvos que não podem ser tratados no inverno.

Também serão adotadas medidas para organizar as instalações culturais e de bem-estar de acordo com os requisitos higiênicos, estabelecer rigorosamente o sistema de abastecimento de água potável e prevenir de antemão várias doenças.

Todos os funcionários e trabalhadores devem compreender bem a importância e o significado dos meses de higiene, e organizar suas regiões, unidades e locais de trabalho como paraísos socialistas.

Deve-se dedicar esforços à manutenção normal, em paralelo à pintura dos edifícios e ao embelezamento das áreas verdes e canteiros de flores, para que não haja solo exposto, organizando assim o ambiente das ruas, aldeias e unidades de modo mais higiênico e cultural.

Em particular, os trabalhadores que receberam, sob a benevolência do Partido, novas e magníficas moradias devem, com elevado senso de consciência cívica, manter limpas suas casas e o ambiente ao redor, administrando-os com dedicação, ao mesmo tempo em que estabelecem ativamente o modo de vida socialista.

As comissões provisórias de orientação da saúde pública em todos os níveis devem selecionar corretamente unidades-modelo de acordo com as características regionais e setoriais, realizando de maneira substancial o trabalho de demonstração, e utilizar diversas ocasiões para estimular as unidades atrasadas.

Os órgãos do Partido, do poder estatal e das organizações de trabalhadores da região correspondente devem desenvolver os trabalhos de organização de forma ousada e em grande escala, estabelecendo o estilo de concluir com êxito toda tarefa à qual se dedicarem uma vez decidida.

À medida que se eleva o entusiasmo pelos meses da higiene, a Comissão Provisória Central de Orientação da Saúde Pública deve realizar avaliações de forma metódica, de modo a fazer arder intensamente em todo o país a chama do estabelecimento da cultura de produção e da cultura de vida.

Todos os funcionários e trabalhadores devem ter profundamente em mente que o trabalho de cultura higiênica é uma causa patriótica destinada a tornar ainda mais belas as ruas e aldeias onde vivem, assim como nossa pátria, nosso país, e, avançando continuamente, devem alcançar resultados substanciais nestes meses da higiene.

Kim Ok Byol

Método político


Explicação de terminologias políticas

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou:

"Somente através de métodos políticos é possível elevar plenamente o entusiasmo revolucionário e a criatividade ativa das massas trabalhadoras, que se tornaram donas do Estado e da sociedade."

O método político é o método de mobilizar as pessoas para a execução das tarefas revolucionárias por meio da ativação de suas ideias. Em outras palavras, é o método de colocar o trabalho político em primeiro plano, explicando e persuadindo as pessoas para conscientizá-las das intenções do Partido e fazê-las agir por si mesmas.

O método político é um método de trabalho que corresponde à natureza de um partido revolucionário. Sendo o partido revolucionário uma organização política dirigente que educa, organiza e mobiliza as pessoas, deve resolver todas as questões que surgem na revolução e na construção não pelo método burocrático de dar ordens nem pelo método administrativo baseado no poder, mas sim pelo método político, que se apoia fundamentalmente nas ideias das pessoas e desperta seu entusiasmo revolucionário, seu ardor de luta e seu patriotismo. Só assim é possível despertar o entusiasmo revolucionário e a criatividade ativa dos militantes do Partido e dos trabalhadores, ampliando continuamente os êxitos mesmo em meio a crescentes provações e dificuldades.

O método político é um método revolucionário de trabalho que, ao elevar a independência, a criatividade e a consciência das massas populares, as faz erguer-se de modo consciente e cumprir plenamente seu papel e sua posição como mestres da revolução e da construção.

Nosso Partido apresentou como questão de suma importância a melhoria do método e do estilo de trabalho partidista para a realização da direção do Partido sobre a revolução e a construção, prestando-lhe profunda atenção. Em toda a organização partidista levantou-se fortemente a luta contra a burocratização do trabalho do Partido, estabelecendo-se firmemente como estilo partidista o de educar e mobilizar as massas pelo método partidista e pelo método político.

Para aplicar rigorosamente o método político no trabalho do Partido, é de importância primordial que todos os funcionários se armem solidamente com a teoria e o método de direção do Juche.

Em seguida, é necessário tomar o trabalho político como a primeira etapa de toda atividade, e realizar de forma persistente e substancial a persuasão e a educação até que as massas aceitem os planos e intenções do Partido como seus e se ativem por si próprias.

Ao mesmo tempo, os funcionários devem entrar constantemente entre as massas, compartilhar alegrias e dificuldades com elas, educá-las e mobilizá-las, além de aprender com elas próprias, elevando assim sua disciplina partidista.

Ri Tong Baek

Ri Tong Baek foi uma figura importante da luta revolucionária contra o imperialismo japonês. Sua dedicação e inteligência fizeram dele um dos intelectuais mais confiáveis e revolucionários da época. Ele esteve diretamente envolvido na formação da Associação para a Restauração da Pátria e trabalhou com Kim San Ho e outros combatentes para elaborar o Programa, as Regras e a Declaração Inaugural da ARP.

Apesar de sua formação literária, Ri demonstrava humildade ao afirmar que seu estilo não era adequado para redigir o documento inicial. Ele ajudou, porém, a aprimorar a versão final que refletia os objetivos revolucionários do movimento. Em várias discussões sobre o programa, especialmente sobre a questão do objetivo da revolução, Ri demonstrou profunda compreensão e flexibilidade, o que o tornou uma figura essencial na construção ideológica do movimento.

Ao longo de sua trajetória, Ri desempenhou papéis cruciais no trabalho jornalístico e na publicação de material revolucionário. Foi editor-chefe da revista "Samil Wolgan", onde implementou regras para encorajar a participação popular na criação de conteúdo. Ele acreditava que a literatura e a arte deveriam refletir a verdade e guiar o povo em direção a um mundo mais nobre e justo.

Ri Tong Baek também teve um papel importante em eventos como a fundação de "Samil Wolgan" e na organização de cursos e debates para aprimorar a formação dos revolucionários. Seu trabalho foi tão vital que, mesmo após sua morte em um ataque surpresa pelos inimigos, sua contribuição foi profundamente sentida. Por outro lado, seus diários e documentos, que ele acreditava serem um tesouro histórico, foram perdidos, pois o acampamento secreto onde ele estava foi incendiado pelos inimigos.

Apesar de sua morte prematura, Ri deixou um legado imensurável como intelectual revolucionário, sendo reconhecido por sua dedicação ao movimento e seu compromisso com a liberdade e a independência da Coreia.

Kim Myong Hwa

Kim Myong Hwa foi uma mulher que, no início de sua vida, se encontrava nas camadas mais baixas da sociedade, sobrevivendo fazendo chapéus de crina de cavalo. No entanto, sua vida transformou-se completamente quando se juntou à zona guerrilheira, onde teve a chance de se desenvolver e tornar-se uma soldada do Exército Revolucionário Popular da Coreia, no auge da luta antijaponesa. Esse caminho de transformação só foi possível graças à luta na zona guerrilheira, onde ela não apenas sobreviveu, mas também cresceu como combatente, enfrentando inúmeras dificuldades ao longo do caminho.

Durante a guerra, Kim Myong Hwa, juntamente com outras mulheres guerrilheiras como Kim Jong Suk, Hwang Sun Hui, e Kim Chol Ho, recordava com emoção as dificuldades que enfrentaram em Chechangzi, especialmente a fome que passaram. Mesmo após a liberação, as mulheres veteranas, ao se reunirem para uma refeição, não podiam evitar as lágrimas ao relembrar os tempos difíceis da resistência. Nesse período, Kim Myong Hwa e Kim Jong Suk eram responsáveis pela cozinha do quartel-general do corpo, realizando tarefas essenciais para o sustento das tropas, mesmo em condições extremamente adversas.

A primeira vez que o General Kim Il Sung encontrou Kim Myong Hwa foi na primavera de 1936, quando várias mulheres, que haviam combatido nas unidades ativas de Yanji e Helong, foram incorporadas à força principal. Entre essas mulheres estavam Kim Jong Suk e Choe Hui Suk, que, por sua vez, era tratada como irmã mais velha por muitas das guerrilheiras. Kim Myong Hwa era uma das veteranas mais respeitadas do grupo, ao lado de Choe Hui Suk e Jang Chol Gu. Ela demonstrava uma força extraordinária, que a tornava uma figura crucial dentro da resistência.

Apesar das adversidades, incluindo traições e a perda de recursos essenciais para a luta, como a que ocorreu com o comandante do regimento, que revelou a localização dos suprimentos de milho para o inimigo, Kim Myong Hwa permaneceu resiliente. Mesmo quando todo o trabalho de meses foi destruído em questão de horas, ela e os outros combatentes não sucumbiram ao desespero. Continuaram a luta, confiando na força de seus camaradas e na causa pela qual lutavam. A coragem e a determinação de Kim Myong Hwa eram um exemplo de resistência e lealdade, elementos que definiram sua trajetória como guerrilheira.

Dimitrov

Georgi Dimitrov (1882-1949), líder sindical e fundador do Partido Comunista Búlgaro, teve um papel crucial na história do movimento comunista internacional. Em 1921, foi eleito para o Comitê Executivo do Comintern, e em 1923 liderou uma revolta dos trabalhadores na Bulgária que foi brutalmente reprimida pelo governo capitalista. Condenado à morte, Dimitrov conseguiu escapar para a Alemanha. Em 1933, foi acusado pelos nazistas de ser responsável pelo incêndio do Reichstag, mas, em uma defesa brilhante, transformou-se de acusado em acusador, desafiando o tribunal fascista e demonstrando coragem e convicção. Após sua absolvição, Dimitrov se mudou para a União Soviética, onde se tornou Secretário-Geral do Comintern.

Após a derrota do nazismo, Dimitrov retornou à Bulgária em 1945, onde assumiu o cargo de Primeiro-Ministro e proclamou a formação da República Popular da Bulgária em 1946. Sua liderança também simbolizou uma nova fase no Comintern, destacando-se por dar maior autonomia às partes do movimento comunista, respeitando as características nacionais de cada revolução. Dimitrov era amplamente respeitado, como demonstrado por seu impacto duradouro na luta contra o imperialismo e o fascismo. Ele é lembrado como um herói mundial, especialmente pelos progressistas que admiravam sua luta incansável contra a opressão.

Kim Chol Ho

Kim Chol Ho foi uma figura essencial na resistência contra a ocupação japonesa, não apenas como combatente, mas também como líder e exemplo de determinação. Ela desenvolveu sua militância revolucionária em Longshuiping, uma vila próxima a uma mina em Badaogou, onde vivenciou o sacrifício e a luta pela liberdade. A tragédia que se desenrolou à beira de um lago da vila, onde vinte mineradores foram brutalmente assassinados pelas forças japonesas, marcou profundamente sua vida e convicções. Mesmo diante das dificuldades extremas, como a fome e a escassez de recursos, Kim Chol Ho persistiu, acompanhada de outros guerrilheiros e mulheres combatentes, se dedicando à luta, ao cuidado dos feridos e à formação de unidades de combate.

Além das adversidades, Kim Chol Ho também foi uma mãe e companheira dedicada. Em um episódio marcante, ela deu à luz a um filho enquanto estava no meio do campo de batalha, e, sem a ajuda de uma parteira, cortou o cordão umbilical sozinha e, em seguida, continuou a resistir ao inimigo. Sua força e resiliência não se limitaram à guerra; ela e seu marido, Choe Hyon, educaram seus filhos com os valores revolucionários, treinando-os para continuar o legado de sua luta. Seu filho, Choe Ryong Hae, se tornaria uma figura importante no governo da RPDC.

No campo de batalha, Kim Chol Ho também se destacou pela sua capacidade de comandar e inspirar os outros, como demonstrado em 1936, quando ela liderou um pequeno pelotão de mulheres guerrilheiras. Mesmo diante da adversidade, Kim insistiu em se juntar às unidades de combate, mostrando uma determinação imbatível. Sua luta, no entanto, não foi apenas no campo de batalha. Ela também foi uma cuidadora, ajudando a costurar roupas para os combatentes e cuidando dos feridos quando os outros estavam ocupados com outras responsabilidades.

A relação entre Kim Chol Ho e outras mulheres guerrilheiras, como Hwang Sun Hui, era um exemplo de solidariedade e coragem. Em um momento crítico, Hwang salvou Kim Chol Ho durante um ataque inimigo, arriscando sua própria vida para garantir sua segurança. Kim, por sua vez, nunca esqueceu esse gesto e, em seus últimos momentos, expressou o desejo de descansar ao lado de sua amiga e companheira, como nos tempos de luta na guerrilha. A vida de Kim Chol Ho foi marcada por uma dedicação incansável à revolução, à luta pela liberdade e à defesa dos princípios socialistas.

Chai He


Chai He, um pescador chinês simples, se tornou uma figura importante na ajuda à força expedicionária durante a luta armada antijaponesa, ao facilitar a travessia do Lago Jingbo. Nascido e criado nas margens do lago, ele vivia isolado da revolução e acreditava nas falsas acusações da propaganda japonesa, que retratava o exército revolucionário como bandidos. No entanto, após o encontro com os guerrilheiros e testemunhar a disciplina e os princípios do exército, Chai mudou sua opinião e passou a apoiar ativamente a causa revolucionária. Sua ajuda foi crucial, pois o exército encontrou grandes dificuldades para atravessar o lago, e Chai os conduziu com coragem e dedicação, agindo de forma decisiva e sem hesitar.

Mais tarde, em 1959, uma fotografia de Chai He foi obtida por visitantes coreanos, mostrando-o já com mais de setenta anos, mas com uma postura altiva, que refletia sua grandeza de caráter. Sua história, marcada pela mudança de perspectiva e pela coragem de ajudar a força revolucionária em uma situação difícil, permanece uma lembrança de como um simples homem, com uma alma generosa, pode ter um impacto profundo na luta pela liberdade e pela justiça.

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

As organizações partidistas devem se empenhar ao máximo nos esforços para lidar com as condições climáticas desastrosas

Neste momento, em que se prevê a ocorrência de fortes chuvas acompanhadas de tempestades em várias regiões, recai sobre as organizações do Partido uma pesada responsabilidade que ninguém pode substituir.

Cada instante de agora exige que todas as organizações do Partido renovem, mais uma vez, a consciência do peso contido na palavra “responsabilidade” e façam todos os esforços possíveis para os trabalhos de enfrentamento ao clima desastroso.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"O êxito ou fracasso dos trabalhos dos setores e unidades correspondentes depende inteiramente de como as organizações do Partido desempenham suas funções e papéis."

Proteger firmemente o bem-estar do povo é o dever essencial das organizações partidistas.

Assim como em todos os trabalhos, o papel ativo e responsável das organizações partidistas é crucial para proteger a vida do povo e os recursos do país contra os danos causados pelo clima desastroso, e é precisamente aqui que reside a razão de ser das organizações do Partido.

O Partido não enfatizou apenas uma ou duas vezes a necessidade de estabelecer medidas corretas para minimizar os danos provocados pelo clima desastroso.

Atualmente, muitas organizações partidistas compreendem com precisão a importância e a urgência deste trabalho e conduzem de forma prática a luta para enfrentar completamente os fenômenos climáticos extremos, mas ainda existem organizações do Partido que não conseguiram se libertar de uma postura crônica e de improvisação.

O fato de muitas organizações partidistas terem conseguido proteger de forma confiável a vida e os bens do povo de suas regiões e unidades, mesmo sob condições climáticas extremas, não se deve à abundância de fundos, materiais ou meios mecânicos. Isso se deve ao fato de que os funcionários compreenderam profundamente por que são necessários e para quem devem lutar até mesmo com a própria vida, e que as organizações do Partido os conduziram corretamente, fazendo com que demonstrassem responsabilidade e dedicação ilimitadas para proteger a vida e os bens do povo.

Em contraste, nos locais e unidades onde não se realizaram efetivamente os trabalhos de enfrentamento do clima desastroso, resultando em graves consequências, a causa fundamental foi que as organizações partidistas não conseguiram incutir nos funcionários a firme determinação de proteger a vida do povo como se fosse sua própria vida.

A confiança do povo não é assegurada por passagens solenes em atas ou documentos, mas sim pela luta dedicada das organizações partidistas e de seus funcionários.

A luta das organizações partidistas para minimizar os danos causados pelo clima desastroso está diretamente ligada à garantia do sucesso da luta deste ano para acelerar o desenvolvimento integral e a prosperidade do país.

Atualmente, seguindo a chama do aumento produtivo levantado pela classe trabalhadora do Complexo de Cimento de Sangwon, surgem inovações e avanços em vários setores da economia popular, e se alcançam notáveis realizações em todos os campos da construção socialista, incluindo a edificação de residências modernas no meio rural e a construção de fábricas da indústria local.

Se as organizações do Partido não se empenharem plenamente nos trabalhos de enfrentamento ao clima desastroso, todos esses resultados serão desperdiçados e o avanço será atrasado.

Em outras palavras, pode-se dizer que a maneira como se organiza e conduz a luta contra o clima desastroso e os frutos que dela se obtêm servem como pedra de toque para testar a capacidade combativa das organizações do Partido.

As organizações partidistas em todos os níveis devem, por meio da luta contra o clima desastroso, ser avaliadas quanto à sua capacidade de combate e atividade como Estados-Maiores políticos responsáveis por todos os trabalhos em suas regiões e unidades.

É fundamental seguir de coração e alma cada passo sagrado de dedicação ao povo do estimado camarada Secretário-Geral.

Inspirando-se na sublime figura do estimado camarada Secretário-Geral, que considera cada membro do nosso povo como parte de sua própria carne e continua no caminho da dedicação, todo o processo de luta contra o clima desastroso deve ser transformado em uma expressão verdadeira e ardente de amor e justiça pelo povo.

É necessário assumir como fato estabelecido que grandes inundações, chuvas intensas e ventos fortes podem atingir a própria região ou unidade, identificar todos os elementos que possam colocar em risco a vida do povo e, mobilizando plenamente reservas, possibilidades e potenciais, corrigi-los com urgência.

Os funcionários responsáveis do Partido devem, prevendo até as piores situações, garantir a segurança da vida do povo com operações e comando impecáveis no terreno.

A luta contra o clima desastroso é uma guerra ideológica.

É necessário intensificar uma ofensiva de propaganda e agitação em diversas formas e métodos — como explicações e discursos claros para que as massas compreendam a importância e o significado da luta contra o clima desastroso, propaganda por meio de carros de transmissão e atividades de brigadas móveis de arte e agitação — para que o povo se levante como mestre da revolução.

A negligência e a confiança excessiva são os maiores inimigos na luta de hoje.

As organizações do Partido devem combater com rigor os fenômenos de hesitação e improvisação nas atividades para minimizar os danos causados por chuvas intensas e inundações, que surgem quando se deixa levar pelo falso ponto de vista de “não deve acontecer nada” ou “mais ou menos está tudo bem”, assumindo que em suas regiões ou unidades até agora não houve problemas. Assim, todos devem proteger incansavelmente suas cidades, aldeias, ruas e locais de trabalho com fidelidade inabalável e puro patriotismo.

É necessário maximizar o papel das organizações partidistas no setor agrícola.

Funcionários, militantes partidistas e trabalhadores rurais devem estar alertas e vigilantes, não apenas para evitar que as colheitas cuidadosa e arduamente cultivadas até agora sejam submersas, mas também para garantir que, em caso de inundação inevitável, possam agir de forma oportuna com todas as medidas preparatórias.

Ao mesmo tempo, as organizações partidistas nos diversos setores da economia popular, incluindo minas de carvão, devem garantir que as massas produzam com vigor, mantendo firmemente a consciência de alta prontidão frente a crises.

Todas as organizações do Partido devem se empenhar plenamente nas atividades de enfrentamento ao clima desastroso, garantindo de maneira confiável a marcha vitoriosa rumo ao glorioso Congresso do Partido.

Ri Jong Su