Por meio de estratégias e táticas habilidosas, o grande Líder tomou a iniciativa do combate e trouxe a vitória, mudando a situação da guerra de forma favorável.
Até aquele momento, de acordo com a história das guerras mundiais, era costume recuar por um momento quando se recebia um ataque surpresa do inimigo, mesmo que se tratasse de uma potência militar, para controlar a linha de frente e depois passar ao contra-ataque acumulando forças.
No entanto, o grande Líder quebrou de imediato a invasão surpresa dos inimigos com um contra-ataque imediato. Como resultado, criou-se o milagre de libertar Seul, a capital da República da Coreia, três dias após o início da guerra (25 de junho de 1950).
Quando os inimigos tentaram “sitiar e aniquilar” o Exército Popular da Coreia aproveitando sua superioridade numérica e técnica, o grande Líder apresentou a orientação operacional de realizar uma retirada estratégica temporária para controlar o tempo da situação da guerra e transformá-la de forma favorável, aplicando estratégias e táticas habilidosas, como a formação de uma segunda frente com as tropas regulares, o fortalecimento de golpes na retaguarda inimiga e o início de um novo contra-ataque.
Além disso, apresentou diversos métodos de combate, como a defesa ativa de posições apoiadas em túneis, conforme a condição topográfica de nosso país, que tem muitas montanhas, movimentos de grupos de atiradores de elite e caçadores de aviões e tanques, para repelir a ofensiva inimiga de grande escala e dizimar e enfraquecer constantemente suas forças.
Diante dos métodos originais de combate e da habilidade e audácia do comando militar do grande Líder, os inimigos, embora tivessem enormes efetivos e uma grande quantidade de equipamentos bélicos, não tiveram outra opção senão se ajoelhar diante de nosso povo.
O ex-presidente português Gómez, então chefe do Estado-Maior de suas tropas em Macau, expressou o seguinte: “O plano de operação de então, elaborado pelos EUA, foi fruto de discussões em várias ocasiões entre chefes de Estado-Maior dos países ocidentais aliados aos estadunidenses e dezenas de generais especialistas militares. Mas o General Kim Il Sung destruiu isso sozinho. Eu vi com meus próprios olhos e percebi que ele era um estrategista militar genial e um grande comandante militar.”
Han Su Yong
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