O então primeiro-ministro japonês Taro Katsura e o comandante das forças terrestres estadunidenses Taft mantiveram conversações em Tóquio e redigiram este "documento" como um intercâmbio de notas secretas.
Neste "tratado", a parte estadunidense deu consentimento à dominação colonial sobre a Coreia por parte do imperialismo japonês e, em troca, a parte japonesa apoiou a governança dos imperialistas estadunidenses sobre as Filipinas.
Em virtude deste "pacto", o imperialismo japonês elaborou, em novembro do mesmo ano, o "Tratado de 5 Pontos de Ulsa", de caráter ilegal, que não contava com o reconhecimento do imperador Kojong, máximo representante da Coreia, nem com o selo imperial.
Depois, retirou o direito da Coreia à administração de seus assuntos internos ao inventar o "Tratado de 7 Pontos de Jongmi". E para "legalizar" sua ocupação ilegal da Coreia, fabricou, em agosto de 1910, o "Tratado de Anexação da Coreia ao Japão".
Durante seu período de colonização fascista, os imperialistas japoneses cometeram crimes abomináveis contra a humanidade, como assassinar brutalmente inúmeros coreanos inocentes, recrutar à força milhões de jovens coreanos e transformar 200 mil coreanas em escravas sexuais para o exército japonês.
Devido ao "Tratado Taft-Katsura", que serviu como premissa decisiva para a ocupação japonesa sobre a Coreia, o povo coreano teve que sofrer todo tipo de sofrimentos e desgraças, tornando-se vítima dos imperialistas.
Com o passar do tempo, a vontade do povo coreano de acertar as contas pelos crimes do imperialismo japonês se torna cada vez mais forte.
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