Todos os anos, quando chega o Dia da Vitória na Guerra (27 de julho), todos nós nos sentimos cheios de orgulho, não só por sermos descendentes da geração de vencedores na guerra, mas também por sermos triunfadores que têm consolidado firmemente a tradição de sair sempre vitoriosos no enfrentamento RPDC-EUA, que perdura por mais de 70 anos.
Embora a guerra de três anos tenha cessado e tenha sido firmado o armistício em 27 de julho de 1953, até hoje o enfrentamento RPDC-EUA continua como momentos de vida ou morte, assumindo o aspecto não menos acirrado que a Guerra da Coreia.
Os EUA, em vez de tirar lições de sua ignominiosa derrota na Guerra da Coreia, se apegou à virulenta política de hostilidade contra nossa República por mais de meio século, com o objetivo de se apoderar dela.
Recorreu persistentemente a provocações militares contra a RPDC. Suas maquinações ocorreram não apenas no campo militar, mas também em todos os domínios, como a política, a economia e a cultura, e seus métodos foram os mais infames e cruéis que a história conhece.
Embora os canhões e tiros da guerra não tenham soado, neste território, perdurou sempre o perigosíssimo estado de tensão militar, onde a guerra poderia eclodir a qualquer momento, e, de fato, esse enfrentamento era o confronto entre a independência e a dominação, o progresso e a reação, as forças justas e as injustas.
Todos os enfrentamentos impostos pelo imperialismo estadunidense foram muito difíceis. Mas nosso povo, que valoriza mais do que a vida a soberania e a dignidade do país, continuou firmemente a tradição da vitória, infligindo repetidamente a ignominiosa derrota.
Um bom exemplo disso é o incidente da captura do navio espião estadunidense "Pueblo" em nossas águas territoriais, ocorrido em janeiro de 1968, que foi marcado como uma página de brilhante vitória do heroico povo coreano na história do enfrentamento RPDC-EUA.
Entrando no século XXI, os EUA revelaram sua sinistra intenção de desferir um golpe antecipado com armas nucleares contra nossa República. Chantagearam abertamente com armas nucleares, colocando-nos na lista de alvos de ataque nuclear antecipado e, agarrando-se a sanções de todos os tipos contra nós, alimentavam a absurda ilusão de que nosso país cairia. Mas nossa República defendeu com tenacidade sua soberania e dignidade, desferindo golpes devastadores contra os EUA, que continuavam freneticamente suas maquinações de enfrentamento contra nós, e conseguiu possuir a arma da justiça, uma arma absoluta capaz de enfrentar a ameaça e o chantagem nuclear dos EUA, que perduram por mais de meio século. Isso constituiu outra vitória de nossa República e a amarga derrota dos EUA no confronto entre os dois países.
É absurdo que os EUA, que não conseguiram vencer na Guerra da Coreia — um confronto que pode ser qualificado como um embate entre o fuzil e a bomba atômica — ainda tentem realizar sua ambição agressiva frente à RPDC, que possui uma poderosa capacidade militar. No enfrentamento de mais de 70 anos entre a RPDC e os EUA, a derrota dos EUA se tornou uma fatalidade.
Hoje, a RPDC se orgulha de seu poderio como uma potência militar reconhecida mundialmente e alcança grandes sucessos em sua tentativa de realizar o sonho e o ideal de seu povo.
Nosso povo está unido em torno do estimado camarada Kim Jong Un, que, com sua extraordinária capacidade política, destacada destreza militar, coragem e determinação sem igual, conduz a revolução coreana pelo caminho da vitória e da glória e, sob sua direção precisa, acelera dinamicamente o desenvolvimento integral do socialismo, confiando na justeza de sua causa.
Atualmente, os EUA armam freneticamente o anacrônico tumulto de enfrentamento contra nossa República, o que não passa de um ato suicida daqueles que estão encurralados em uma situação desesperadora. Nada pode mudar a situação no enfrentamento RPDC-EUA.
A vitória será nossa neste confronto.
Kim Hong Hui
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