Para eliminar nosso jovem Estado, que havia sido fundado há apenas dois anos, os EUA se fizeram frenéticos para subjugar o povo coreano: mobilizaram para a guerra inúmeras forças invasoras, armas e equipamentos sofisticados, uma fabulosa quantidade de recursos e materiais bélicos, e até ameaçaram com o uso da bomba atômica.
Nos momentos críticos em que se decidia o destino da pátria e do povo, o grande Líder camarada Kim Il Sung, com seu espírito ofensivo e coragem incomparáveis, que havia personificado desde os dias da grande guerra antijaponesa, aproveitou os métodos e táticas de guerra originais e autênticas jamais vistos na história mundial das guerras, e demonstrou aos invasores estadunidenses do que os coreanos eram capazes.
Finalmente, os invasores entregaram o ato de capitulação ao povo coreano e, desde então, o império teve que engolir o pó das sucessivas derrotas na confrontação político-militar com a RPDC, que já dura mais de 70 anos, enquanto seu nome se tornou sinônimo de vergonha e derrota para a Coreia.
Mark. W. Clark, então "comandante da ONU", confessou que os sucessos do EPC se deviam à hábil direção do General Kim Il Sung, que havia acumulado excelentes méritos como comandante da guerrilha que resistiu por muitos anos ao exército japonês até ser derrotado na Segunda Guerra Mundial, e que seu nome havia sido objeto de veneração de todo o povo coreano e símbolo de atos patrióticos na Coreia.
De fato, o grande Líder camarada Kim Il Sung é o líder destacado e o invencível general de aço que salvaguardou a liberdade e a independência da pátria e do povo com sua brilhante ideia militar, estratégias e táticas engenhosas e liderança militar excepcional, e concedeu ao povo coreano a máxima dignidade do mundo.
O 27 de julho será para sempre transmitido como símbolo de imortalidade, registrado nos anais da pátria e guardado nas memórias de nosso povo.
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