Ao longo da vida, Son Jong Do exerceu papel fundamental como apoiador dos jovens militantes do movimento de independência. Ele ajudava financeiramente estudantes e presos, incluindo o próprio Kim Il Sung em sua juventude, e era lembrado como alguém que salvava vidas em momentos de maior perigo. Diversos testemunhos relatam que ele oferecia auxílio material e moral a companheiros da luta, tratando-os quase como filhos. Sua atuação prática e solidária transformou-o em referência de patriotismo e humanidade entre aqueles que conviveram com ele.
Sua influência também se destacou no ambiente de Jilin, na Manchúria, onde mantinha relações próximas com outros líderes cristãos e revolucionários. Sua casa e sua igreja serviram de espaço de encontro para discussões e articulações políticas. Entre seus contemporâneos, era visto como um dos nomes de maior respeito, ao lado de figuras como O Tong Jin, Hyon Muk Gwan e An Chang Ho. Além disso, episódios de sua vida pessoal mostram sua integridade: preocupado com o casamento da filha, buscou conselhos até mesmo com jovens revolucionários, revelando humildade e abertura para ouvir.
A memória de Son Jong Do foi marcada não apenas pela fé cristã, mas também pela sua firmeza no ideal de independência. Seus contemporâneos destacavam sua honestidade, coragem e dedicação, atributos que o colocaram entre os patriotas mais lembrados da Coreia no exílio. Para muitos, ele representava a síntese da aliança entre religião, solidariedade e luta nacional, permanecendo como exemplo de resistência mesmo após sua morte.
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