quarta-feira, 14 de maio de 2025

Ri Kwon Haeng

O camarada Ri Kwon Haeng foi um combatente revolucionário antijaponês infinitamente leal ao grande Líder camarada Kim Il Sung, que dedicou todos seus esforços, até o último momento de sua vida, pela realização da causa da libertação da Coreia e defesa do líder ao risco da vida.

Nascido em 28 de abril de 1921 em uma aldeia na província de Hamgyong Sul, o camarada Ri Kwon Haeng teve uma infância difícil, experimentando na pele o infortúnio de apátrida sob o domínio colonial do imperialismo japonês.

Cultivando um elevado senso de justiça e inspirado pelas atividades revolucionários do grande Líder para libertar a Coreia e construir o novo país, livre e independente, alistou-se no Exército Revolucionário Popular da Coreia já em 1934, quando tinha apenas 13 anos. 

Inicialmente, cumpriu a função de mensageiro com muita bravura, arriscando-se para cumprir sua missão como combatente revolucionário, mas, já em 1936, passou a compor a força principal do Exército Popular da Coreia, participando de combates.

De novembro de 1937 a 1938, passou por um curso intensivo militar no Acampamento Secreto Matanggou.

Durante a batalha da passagem nº 15 em Changbai, em abril de 1939, arriscou sua vida para garantir a segurança do líder, sendo um escudo humano para bloquear as balas inimigas. Por seu feito heroico, acabou hospitalizado.

Sem poder retornar às atividades da luta armada, o camarada Kwon Haeng sofreu muito por não poder estar ao lado do grande Líder e, em sua última carta, escreveu ao Líder: "…A dor no coração por não poder dedicar completamente este corpo à grandiosa luta pela vitória da revolução coreana, que é a causa mais valiosa e significativa, é realmente insuportável.

Quero ser curado o mais rápido possível para retornar ao estimado Comandante Supremo e às fileiras revolucionárias.."

Porém, sua carta nunca chegou ao camarada Kim Il Sung.

O motivo foi que, antes que a carta pudesse ser enviada, o hospital onde Kwon Haeng estava hospitalizado acabou nas mãos dos inimigos, obrigando-o a rasgar a carta e enterrá-la nas proximidades do hospital. Pouco depois, em março de 1940, ele viria a falecer na prisão, já estando com saúde debilitada.

Muito tempo depois, sua carta foi encontrada e hoje está em exibição no Museu da Revolução Coreana.

Seu busto foi erguido no Cemitério dos Mártires Revolucionários do monte Taesong em outubro de 1945, por ocasião do 30º aniversário de fundação do Partido do Trabalho da Coreia.

Em 13 de maio de 2025, a Televisão Central da Coreia exibiu uma matéria sobre a vida do combatente revolucionário antijaponês.

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