terça-feira, 20 de maio de 2025

A realidade contrastante dos dois sistemas refletida na aparência das massas trabalhadoras

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou:

“Nosso povo está convencido, através da experiência prática de sua vida, de que o nosso sistema socialista é o sistema social mais avançado, pois proporciona uma vida civilizada e feliz.”

Hoje, nosso povo está desfrutando plenamente de uma vida independente e criativa em nosso sistema socialista centrado nas massas populares, o mais avançado do mundo, e vive uma vida feliz. A verdadeira imagem do nosso sistema socialista, onde as massas trabalhadoras são as donas de tudo e onde tudo serve às massas trabalhadoras, pode ser claramente visto até mesmo nas celebrações do Dia Internacional dos Trabalhadores em todo o mundo.

Neste 1º de maio, em todas as partes do nosso país, os sons alegres de risos e canções de trabalhadores desfrutando de uma vida laboriosa e gratificante no seio da nossa querida pátria socialista ressoaram sem cessar.

Os quadros do Partido e do Governo, ao visitarem os principais frentes da construção socialista, felicitaram os trabalhadores pela celebração e, participando de eventos esportivos e recreativos, incentivaram todos a cumprirem sua responsabilidade e dever como trabalhadores socialistas na luta pelo aumento produtivo.

Nos teatros e palcos ao ar livre de todo o país, diversos programas de entretenimento para os trabalhadores foram apresentados, aumentando ainda mais a alegria das festividades.

O cenário jubilante do 1º de maio em nossa terra refletia exatamente a verdadeira essência do nosso sistema socialista, que exalta as massas trabalhadoras como as existências mais preciosas do mundo, aquelas que dedicam seu suor patriótico e sincero para o fortalecimento e a prosperidade da nação.

No entanto, como é a realidade na sociedade capitalista?

Neste 1º de Maio, manifestações e comícios ocorreram em todo os Estados Unidos, condenando as políticas antipopulares do governo. Em diversas cidades, incluindo Washington, Nova York e Los Angeles, multidões de diferentes classes sociais saíram às ruas para protestar contra as políticas que favorecem apenas a elite rica e negam os direitos de sobrevivência das massas trabalhadoras.

Os manifestantes criticaram o governo atual por priorizar os lucros de uma minoria de bilionários e criar condições para que os capitalistas explorem ilimitadamente os trabalhadores. Em Nova York, um protesto organizado por dezenas de organizações sociais, incluindo sindicatos de professores e associações de enfermeiros, tornou-se um espaço para condenar as políticas econômicas, educacionais e de imigração do governo. Os participantes expuseram que o governo está cortando fundos para a educação, atacando os sindicatos e usando o medo e a violência contra os imigrantes, chamando isso de uma guerra contra os trabalhadores.

Dessa forma, o 1º de Maio deste ano nos Estados Unidos não foi um dia de celebração, mas um dia de luta, protesto e clamor contra a classe dominante reacionária que viola os direitos dos trabalhadores à vida e ao trabalho. Foi um dia de luta e de expressão da ira acumulada.

E não apenas nos Estados Unidos.

Em protesto contra as políticas injustas do governo e os abusos do capital, inúmeros trabalhadores têm se levantado nas ruas para lutar, o que é um fenômeno comum no mundo capitalista. Mesmo agora, em países capitalistas, os protestos e manifestações dos trabalhadores exigindo soberania e direitos de sobrevivência continuam incessantes.

Isso é uma consequência inevitável dos males gerados pela sociedade capitalista, onde os direitos de sobrevivência das massas trabalhadoras são cruelmente esmagados. Em uma sociedade capitalista, onde tudo está concentrado nas mãos de uma minoria privilegiada, as massas trabalhadoras estão em uma situação desesperadora, incapazes até de garantir condições mínimas de vida.

Com o rápido desenvolvimento da ciência e tecnologia, a maior preocupação dos trabalhadores nos países capitalistas é a constante ameaça de perderem seus empregos. Os capitalistas exploram esse medo, aumentando a intensidade do trabalho enquanto extraem lucros elevados.

Como resultado, no mundo capitalista, o próprio trabalho se torna árduo, com muitos trabalhadores se tornando fisicamente e mentalmente incapazes, enquanto os desempregados recorrem à mendicância ou facilmente se envolvem no crime para sobreviver.

O problema da habitação também é similar. Embora luxuosas mansões e moradias modernas se alinhem por todo o mundo ocidental, exibindo o “civilizado” estilo de vida do capitalismo, essas moradias são destinadas apenas aos ricos.

Nos países capitalistas, existem muitas "tendas móveis urbanas", onde pessoas sem-teto se reúnem para viver. Esses moradores se tornam alvos constantes de perseguição por parte das autoridades. Para expulsá-los das áreas centrais, foram até usadas substâncias venenosas com odores desagradáveis, o que gerou grandes controvérsias sociais.

No sistema capitalista, é inimaginável para um trabalhador comum receber uma casa sem pagar um único centavo. Para o trabalhador, ter uma casa própria se torna um desejo de vida. Trabalha uma vida inteira, exausto, para conseguir juntar dinheiro para a compra de uma casa, mas os preços dos imóveis são extremamente altos e continuam subindo a cada dia. Com isso, nem ao menos consegue juntar dinheiro para o aluguel, quanto mais para a compra de sua própria casa. Como, então, o trabalhador comum poderia realizar o sonho de ter um lar?

A situação dos trabalhadores, que vivem uma vida gratificante como donos do país e da sociedade em nosso sistema socialista, e a dos trabalhadores nos países capitalistas, que se tornam vítimas do sistema antipopular e são forçados a viver em miséria, mostra um contraste dramático.

Essas duas realidades tão distintas nos mostram mais uma vez que a única maneira de proteger e valorizar a vida das massas trabalhadoras é por meio do nosso sistema socialista, centrado nas massas populares.

Paek Kwang Myong

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