A competência de um funcionário se manifesta em vários aspectos, como sua qualificação político-administrativa, conhecimento científico e técnico, cultura geral e capacidade de planejamento e liderança organizacional. No entanto, o fundamental é a habilidade de conhecer as massas e mobilizar sua força e sabedoria.
A chave para colocar com orgulho cada setor e unidade na vanguarda da época está em todos os funcionários se comunicarem com o povo, unirem seus corações e canalizarem plenamente o fervor patriótico e a criatividade ativa das massas para a execução das tarefas revolucionárias.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
“Os funcionários devem mergulhar profundamente entre o povo, dialogar com eles com franqueza e naturalidade, identificar quais são os obstáculos na execução das políticas do Partido e quais são as soluções, e mobilizar ativamente as massas para a implementação das políticas do Partido.”
Quando se diz que os funcionários devem se comunicar com as massas e mobilizá-las, isso significa que eles devem estar no meio do povo, compartilhar sentimentos e intenções com ele, criar laços de afinidade e, a partir dessa proximidade, levar as massas a se engajarem conscientemente no cumprimento das políticas do Partido.
O coração das pessoas não se move com ordens ou comandos, nem se conquista a unidade com as massas através de palavras agradáveis ou habilidades sociais superficiais. O verdadeiro funcionário, o competente que o Partido deseja e que os tempos exigem, é aquele que compartilha alegrias e dificuldades com o povo, se aproxima dele humanamente, e orienta sua força espiritual e criatividade para o objetivo comum de implementar as políticas do Partido.
A comunicação com as massas e a mobilização das mesmas estão intimamente relacionadas. Mas, mesmo aqui, o essencial é compreender com precisão o coração das massas e trabalhar a partir disso. Quando os funcionários, antes de organizar qualquer atividade, se perguntam como o povo a enxergará e abordam todas as questões a partir da perspectiva das massas, estas passam a expressar força e sabedoria infinitas — e é assim que se produzem verdadeiros milagres.
Os funcionários são educadores das massas. Mas isso não significa que devam ver as pessoas apenas como objetos de ensinamento. Antes de ser uma relação de quem educa e quem é educado, a relação entre funcionários e as massas deve ser uma relação de camaradas que compartilham pensamentos e ideais no mesmo caminho revolucionário, enfrentando juntos alegrias e dificuldades.
As massas não abrem seu coração a funcionários que se colocam como educadores e tentam ensinar de forma autoritária, ou que apenas falam com linguagem rebuscada sem sequer tentar entender os sofrimentos e dificuldades das pessoas. O povo confia e se apoia em funcionários que sabem ver primeiro as pessoas, antes dos resultados, da técnica ou do estado das máquinas; que, com uma postura sincera, reconhecem que a comunicação com as massas é também um processo de autodesenvolvimento e aprendizado mútuo, e que conversam abertamente. Um único diálogo com um funcionário assim pode ser uma fonte de nova força e coragem para as pessoas.
O essencial na comunicação com as massas é a sinceridade. As massas valorizam e seguem os funcionários com virtude humana, que demonstram genuíno cuidado sem falsidade nem pretensão, e que são simples e humildes. Ninguém gosta de oportunistas ou arrogantes que falam de um jeito na frente e agem de outro por trás, ou que sempre tentam se mostrar superiores.
Se os funcionários enxergarem cada morador comum que encontram, cada trabalhador que veem todos os dias, como se fossem seus próprios pais ou irmãos mais novos, suas palavras naturalmente tocarão o coração do povo. E, ao se dedicarem de todo coração para resolver os problemas que mais fazem as pessoas sofrerem, conseguirão de fato se conectar com elas — e então, naturalmente, conquistarão respeito e apoio.
A comunicação dos funcionários com as massas serve para, nesse processo, aliviar o sofrimento acumulado nos corações das pessoas, corrigir defeitos que surgem, e transformar sua unidade em uma grande família harmoniosa, baseada em virtude e afeto, tornando-a um grupo que lidera a implementação das políticas do Partido.
A série televisiva “A Nova Primavera na planície Paekhak”, que está causando grande impacto social atualmente, mostra claramente aos nossos funcionários onde está o segredo para mobilizar as massas e o atalho para o desenvolvimento da unidade. O protagonista, que chega como secretário do Partido a uma fazenda atrasada, guia os trabalhadores agrícolas com amor e afeto, compartilhando suas dores e preocupações, e os forma em verdadeiros agricultores patriotas.
Desde os veteranos da fazenda aos jovens imaturos, ele trata igualmente quem tem defeitos de personalidade ou cometeu erros, sem discriminação, implantando as políticas do Partido através de palavras calorosas e conduzindo passo a passo com amor e confiança. A imagem desse protagonista mostra exatamente que tipo de funcionário é aquele que sabe se comunicar com as massas, o funcionário competente que o Partido deseja.
Unir coração e vontade com as massas e juntar forças e sabedoria, esse é o segredo para transformar todos os trabalhadores da fazenda em agricultores patriotas que colocam o celeiro do país acima do seu interesse próprio, e para fazer com que uma fazenda atrasada se torne uma unidade que avança na implementação das políticas agrícolas do Partido.
Quando há muitos funcionários que vivem sem a menor distância das massas, que sabem direcionar o poder das massas para a implementação das políticas do Partido mesmo em cada passo e em cada trabalho de educação realizado, é possível alcançar progressos notáveis no trabalho da unidade.
Todos os funcionários devem se preparar plenamente para se tornar mestres na atividade política, que se comunicam com as massas e mobilizam plenamente sua força e sabedoria ilimitadas, tornando-se competentes e experientes. Assim, poderão glorificar este ano significativo, que marca o 80º aniversário da fundação do Partido, com resultados dos quais possam se orgulhar com justiça.
Han Kyong Chol
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